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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Vinho o Afrodisíaco mais antigo do Mundo.




Por Ana Masella, especial para o Super Passos
  1. Como apimentar um encontro romântico, além da atração natural e sexual de um casal?
  2. De que maneira o vinho pode acelerar uma conquista amorosa?
  3. Quais as substâncias do vinho que aumentam o desejo sexual e a libido masculina e feminina?

"As bebidas afrodisíacas são
uma busca milenar de homens e mulheres, que procuram melhorar ou resolver suas habilidades sexuais, além de despertarem paixões" - Sonia Melier


  • O vinho é uma das bebidas afrodisíacas mais antigas e potentes do mundo.
  • Gregos e romanos já utilizavam uma extensa lista de bebidas afrodisíacas, dentre elas o vinho.
  • Na Roma Antiga, festas relacionadas ao desejo sexual mantinham o vinho como bebida obrigatória, além da tradição de homenagear Baco, o Deus do Vinho.


O vinho aumenta a concentração de hormônios na corrente sanguínea


De acordo com estudos do Instituto Nacional de Saúde Pública de Helsinki (Finlândia), uma pequena dose de vinho aumenta a concentração de hormônios na corrente sangüínea e, consequentemente, provoca um aumento da libido.
  • Isso explicaria o fato de algumas mulheres se sentirem mais eufóricas e estimuladas após alguns drinques de vinho.
Além disso, o vinho é rico em polifenóis, substância presente nas sementes e na casca da uva.
Os polifenóis são responsáveis pelas sensações de relaxamento e de bem-estar no organismo, provocando um efeito naturalmente desinibidor no Ser Humano.

Efeitos do vinho durante um encontro amoroso


Vinhos afrodisíacos para conquistas amorosas

  1. O vinho auxilia na conquista amorosa ao proporcionar um ambiente mais romântico e descontraído.
  2. Quando duas pessoas se sentem atraídas, a ansiedade e tensão bloqueiam a espontaneidade e naturalidade.
  3. O vinho funciona como relaxante e importante desinibidor natural num primeiro momento, para depois estimular e potencializar a libido e desejo sexual, numa segunda etapa.

Nem Orgânico e nem Biodinâmico,agora é a vez do Vinho Natural como veio ao Mundo!!!


Descrição:


Diferente das técnicas usadas nos vinhos biodinâmicos e orgânicos, os vinhos Naturais são como voltar as técnicas de vinificação mais antigas do mundo, como pisa a pé, prensa em troncos de árvores, em couro de gado etc...sem nenhum estabilizante, clarificante ou levedura selecionada.Agrotóxicos nem mesmo no pensamento do enólogo,assim como o sulfito ou enxofre muito usado em muitos  estilos de vinhos,um pouco menos nos orgânicos e também nos biodinâmicos para preservar o vinho até o consumo final.

No mundo do vinho ainda não é um estilo com muitas regras e órgãos que visam manter a qualidade deste produto que tem muito a oferecer tanto ao paladar como a nossa saúde.



Algumas poucas regras:


• Uvas colhidas á mão biodinamicamente ou organicamente crescidas.

• Baixo rendimento

• Nenhum tipo de açucares ou leveduras adicionadas ao mosto.

• Nenhuma filtragem nem clarificação.

• Nenhum ajuste para acidez.

• Nenhuma micro-oxigenação.

• Nada de sulfito ou outro conservante.



 NATURA + PLUS 2008.

Vinho natural elaborado por: Viña Tarapacá, com um corte das cepas Merlot e Cabernet Franc, procedentes de vinhedos orgânicos situados do Vale do Maipo, Chile. Estagia por 10 meses em barricas de carvalho.



Descritivo:

Apresenta intensa cor rubi com halo granada vivo brilhante e aromas que sugerem compota de goiaba bem mesclada à madeira. Boca voluptuosa com fruta pura, suculenta, taninos macios e excelente persistência. Perfeito para os enófilos adeptos do: "ecologicamente correto". Mas o melhor é o preço. Menos de R$ 50,00.






sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

São Paulo Restaurante Week Vai Começar,Aproveitem!!!



SÃO PAULO RESTAURANT WEEK








Em sua 8ª edição, a São Paulo Restaurant Week aumenta sua abrangência e inclui pela primeira vez, entre os dias 21 de março e 3 de abril, restaurantes de todo o estado.

Com expectativa de público na casa dos 750 mil, o evento contará com mais de 300 restaurantes, espalhados por São Paulo, Campinas, São Bernardo do Campo, Santo André, Ribeirão Preto, São José dos Campos, Santos, Barueri, Guarulhos, Guarujá e Embu das Artes, em um esforço de democratização da gastronomia paulista. Os cardápios especiais com entrada, prato principal e sobremesa serão oferecidos a R$ 29,90 no almoço, e a R$ 39,90 no jantar, e privilegiarão ingredientes da estação e preparos leves. Além de divulgar o trabalho de chefs e restaurateurs, a SPRW



A SPRW conta com patrocínio Mastercard, co-patrocínio Sodexo, apoio Nespresso e Programa Minha Escolha e realizará harmonizações com Azeite Gallo. Clientes Mastercard Black e Platinum terão a oportunidade de aproveitar exclusivamente o evento com uma semana de antecedência, entre os dias 14 e 20 de março. 


A primeira edição da São Paulo Restaurant Week ocorreu em 2007, inspirada em um evento que acontece desde 1991 em Nova York e que se espalhou por mais de 100 cidades em todo o mundo. Este ano, a RW terá 17 edições no Brasil, em 32 municípios, atraindo um público estimado em 2 milhões e 600 mil pessoas.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Marula o Fruto que move a África.



Colheita do fruto do licor Amarula acontece nos próximos meses e mobilizará 60 mil pessoas
Entre o fim de janeiro e o fim de março, no auge do calor africano, acontece a colheita da Marula, fruta mística que dá origem ao licor Amarula Cream. A atividade mobiliza mais de 60 mil pessoas no nordeste da África do Sul. Como a Maruleira – cientificamente conhecida como “Sclerocarrya birrea” –, não pode ser cultivada pelo homem, a prática adquire toques ancestrais, onde predominam o respeito pela natureza e a convivência do homem com outros animais.
Nesta época, a fruta verde da Maruleira atinge um tom amarelo claro. À medida que vai amadurecendo, emite uma fragrância intensa, tropical, que flutua na brisa quente do verão e atrai várias espécies de animais silvestres de milhas ao redor. Manadas de elefantes viajam durante dias para empanturrar-se com a deliciosa fruta madura. Por este motivo, a árvore de Marula é também conhecido como "A árvore do elefante". Como o calor provoca um processo de fermentação natural do fruto, é comum encontrar pequenos animais, principalmente macacos, levemente embriagados.

Rica em vitamina C, e com amêndoas contendo óleo natural, a suculenta fruta azeda tem diversos usos terapêuticos, no combate à malária, por exemplo, e mesmo na alimentação. Esses usos são muito anteriores à própria marca de licor, criada em 1989: estudos arqueológicos estimam que o fruto já fosse consumido há cerca 12 mil anos.
A planta ainda é reconhecida por propriedades afrodisíacas. Como curiosidade, as árvores são dióicas, ou seja, têm sexo determinado. Esse fato contribui para a crença entre povos locais de que uma infusão da casca pode ser usada para determinar o sexo de um feto. Se uma mulher quer um filho do sexo masculino, deve fazer uma infusão à base do fruto da árvore-macho, e, por uma filha, a árvore do sexo feminino. Se a criança do sexo oposto nasce, diz-se que é por ser muito especial, pois foi capaz de desafiar os espíritos.
Por fim, e naturalmente, a fruta é Ingrediente básico do licor Amarula Cream, cuja receita leva também o creme de leite e é apreciada em mais de 150 países, nos cinco continentes.
Perfil-Desde 1989 no mercado de bebidas da África do Sul, o Amarula Cream, produzido pelo grupo Distell, é considerado o melhor licor do mundo por respeitáveis associações. Feito com o fruto da árvore africana Maruleira (Sclerocarya birrea), a preparação da bebida está envolta em uma história mística.
Natural da África subequatorial, a Maruleira, também conhecida como a árvore dos Elefantes e do casamento, carrega o misticismo de não ser plantada pelos homens, e de ter propriedades afrodisíacas. Seu fruto oval é rico em vitamina C que, uma vez fora do pé, começa a fermentar, proporcionando um sabor adocicado e levemente alcoólico. Destilado juntamente com outros ingredientes, resulta no mais saboroso licor Amarula.
Além de ser bebida é líder do mercado brasileiro no segmento de licores e estar à venda em mais de 150 países, em todos os continentes, Amarula também está associada a projetos de desenvolvimento econômico e social, como o programa de proteção aos elefantes. O licor Amarula foi eleito por 3 vezes consecutivas como o melhor licor do mundo pela ''The International Wine & Spirit Competition''. Site: [www.amarula.com]

Rede social do apreciador de vinho winetag,eu curti!


Que eu me lembre, primeiro foi o Orkut. Depois, Facebook, Twitter e tantas outras. Agora, são as redes sociais temáticas. Eu confesso que ignoro todos os novos convites de adesão a novas redes do tipo, tipo Plaxo e tantas outras. Ao Winetag, não resisti.

No Brasil foi lançada há uns seis meses o Winetag, um site dedicado a facilitar a vida, e incentivar o debate e a troca de informações, dos amantes do vinho. Uma espécie de Facewinebook.

Esta semana me encontrei com os seus três idealizadores, que desenvolveram todo o projeto dentro da PUC, como uma tese de mestrado. Um trio superprofissional, e bem divertido. Gente competente e que gosta de comer. O que mais me impressionou na conversa é como foi tudo bem bolado. Todas as minhas perguntas não apenas tinham uma resposta na ponta da língua, mas também tinham uma solução para as questões. Quando eu achava que ia pegar os caras, eles já tinham pensado no assunto, e resolvido bem a parada.

A ideia é simples ao mesmo tempo em que complexa. Como dizia, é uma rede social dedicada ao vinho e, assim, também envolve restaurantes, importadoras, revendedores. Há desde avaliações de vinhos feitas pelos usuários, no melhor estilo TripAdvisor, bem como as fichas técnicas, catadas na internet em sites oficiais. Há receitas, dicas de harmonização, reportagens e artigos, links para endereços relevantes, calendário de eventos.

Quando o usuário chega em um restaurante ou loja cadastrada, caso esteja de posso de um Iphone ou Ipad, um GPS localiza o estabelecimento, e já pode apresentar vinhos e pratos. Há ferramentas de busca espertas. E uma etiqueta colocada nas garrafas permite uma imediata identificação do rótulo, se fotografada pelo celular.

Eles não vendem vinho, mas quem quiser vender lá vinho com desconto, pode (eles não ganham nada com essa operação). E fiquei me perguntando como ganhar dinheiro assim. Só publicidade?

Não, definitivamente. A rentabilidade dos sócios virá daí também, mas pelo que entendi, virá principalmente das parcerias com os restaurantes e lojas de vinho, que passam a colocar os seus menus e cartas de vinhos na parada.

No Rio, a Grand Cru de Ipanema foi a primeira a aderir e quem quiser pode receber a lista de vinhos e pratos da casa num Ipad, navegando livremente pelo conteúdo gerado pelos usuários, e também àquele produzido pela própria Grand Cru, que dá dicas de harmonização para os pratos e também para os vinhos, sempre apresentando possibilidades em distintas faixas de preço.

Para garantir uma produção de conteúdo consistente eles dão maior ou menor peso aos usuários. Quem fala muita coisa diferente da média, perde pontos, por exemplo. Se escrever muita besteira, por exemplo, as suas avaliações sequer são classificadas.



A listas de discussão, às vezes com debates acalorados. E também existe uma geração própria de conteúdo, com reportagens e um blog abastecido por vários colaboradores, como Euclides Penedo Borges e Marcelo Valduga, da família gaúcha que é sinônimo de vinho (não apenas na sua própria vinícola, mas também em outras, como Vallontano e Dom Cândido, ambas também tocada por gente que traz um Valduga no nome).

Eu gosto de coisas bem feitas (e quem não gosta?). Sejam elas vinhos, casas, cardápios ou sites. Por isso, curti o Winetag.


Para encerrar, deixo um link interessante, para uma retrospectiva de 2010. Nela há pérolas como a constatação de que "Pele de Salame é sinônimo de qualidade para 18 usuários, que atribuíram nota média de 4,86 para os vinhos que possuíam este tipo de aroma".

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Cozinhando com azeite: da entrada até a sobremesa



Moderno e saudável, azeite é ingrediente ideal para temperar, cozinhar, assar, fritar e para utilizar em doces.
O azeite ocupa cada vez mais espaço na culinária e na gastronomia, conferindo sabor e aroma únicos aos pratos salgados e doces. Atualmente, o azeite ainda faz parte de uma certa “arte de viver” e sua utilização é sinal de uma culinária de qualidade e de uma alimentação inteligente e equilibrada.
Especialmente benéfica, esta gordura, ao contrário de outras, resiste inalterada às agressões provocadas pelo calor. Pode ser usada em cru, para cozinhar, assar e também é muito bom para fritar.
Quer numa cozinha tradicional, quer na mais sofisticada, o fundamental é escolher um azeite de qualidade e saber fazer as combinações certas. De acordo com Teresa Zacarias, especialista em azeites, do mesmo modo que se escolhe um vinho para cada prato, ao comprar o azeite, o consumidor deve fazer a escolha de acordo com a utilização pretendida.
Segundo Teresa, os azeites ideais para consumir a cru, temperar e para utilização em doces são os azeites de oliva extra virgem (com acidez menor que 0,8%), de sabor suave.
Para preparar molhos, como maionese ou vinagrete, os azeites de oliva virgem (com acidez menor ou igual a 2%) são uma boa escolha. Já os mais frutados ou picantes, de acidez eventualmente mais alta, são ótimos para os escabeches, pratos de bacalhau e caldeiradas, intensificando o sabor dos alimentos.
O azeite de oliva (azeite de oliva refinado enriquecido com azeite de oliva virgem, de acidez menor ou igual a 1,0%) é uma ótima opção para as sopas e para fritar.

Fritura saudável
O azeite é a gordura ideal para fritar, pois quando submetido a uma temperatura de cerca de 200º C não regista alterações substanciais na sua estrutura e preserva o seu valor nutricional – em comparação com outras gorduras -, devido aos seus compostos antioxidantes e aos elevados níveis de ácido Oleico. O seu ponto de “fumo” (210º C.) é, também, mais elevado que as temperaturas utilizadas para fritar alimentos.
“O azeite faz surgir uma crosta à superfície dos alimentos, impedindo assim a absorção de gordura. Contudo, não se deve misturar o azeite com outros óleos vegetais nem com outras gorduras”, explica a especialista.
O Azeite pode ser utilizado cerca de 8 a 10 vezes na fritura, dependendo do alimento que se frita, enquanto que um óleo não deve ser utilizado mais que 4 a 5 vezes.
Teresa ainda destaca que utilizar o tipo de azeite adequado para frituras é muito importante. Assim, azeite com a designação comercial de “Azeite de Oliva” é o mais indicado para as frituras, além de apresentar preços de venda mais baixos.

Azeite português: ligações culturais, sociais e gastronômicas
E se azeite já é bom, melhor ainda se ele for de Portugal, país de tão fortes ligações culturais, sociais e gastronômicas com o Brasil, que oferece alguns dos melhores exemplares disponíveis no mercado. Para temperar ainda mais esta relação, um grupo de oito dos principais produtores portugueses (Cordovil, Gallo, Andorinha, Conímbiga, Serrata, Villa Flor, Herdade do Esporão, Lagar Cartuxa) reunidos sob o selo de Marca Nacional Registrada Portugal “Só é português o azeite cuja embalagem tem esta marca” realizam ações para promoção e divulgação do aclamado azeite português no Brasil.
Um dos grandes destaques da série de ações promocionais será a presença da especialista Teresa Zacarias, que estará em São Paulo e no Rio de Janeiro para conduzir  degustações dirigidas a profissionais e estudantes do setor, ressaltando os diferenciais, aromas, especificidades e utilizações da versão lusitana.
Os consumidores cariocas e paulistas também poderão conhecer os produtos em degustações promovidas nos principais supermercados como Pão de Açúcar, Carrefour, Sendas, Casa Santa Luiza e Empório Santa Maria. Confira a programação no site www.azeiteportugues.com.br .

saúde com azeite de oliva,receita do mediterrâneo.




Desde a década de 70, a baixa incidência de doenças cardíacas nas regiões banhadas pelo Mediterrâneo (Itália, Espanha, Sul da França, Grécia) chamou a atenção de pesquisadores. Eles acabaram por descobrir que o azeite de oliva era um dos principais ingredientes de sua culinária. As propriedades benéficas do azeite, principalmente virgem, são:
  • Diminuir o colesterol das artérias (levando-o de volta ao fígado) e, conseqüentemente, ajudar no combate de doenças cardíacas;

  • Combater a hipertensão e alguns tipos de câncer;

  • Proteger e fortalecer os aparelhos digestivo e imunológico.
    Mas atenção: o azeite deve ser usado sempre cru, para dar sabor e finalizar os pratos. Se você usá-lo para cozinhar, ele vai saturar muito rápido, transformando tudo que tem de bom em ruim. Para cozinhar, use óleos de girassol, canola ou milho.


  • A taça mais cara do mundo,por apenas US$ 85.000,00.




    Criada por uma empresa austríaca, este recipiente de luxo tem uma base de diamantes de 8.1 quilates.
    O  complemento perfeito para um programa repleto de luxos seria a taça mais cara do mundo, cujo valor é de aproximadamente US$ 85.000,00.
    Trata-se de uma criação da empresa austríaca Diamonds in Glass, que é fabricada a mão pela prestigiosa firma Tauerngold e tem 180 gramas de ouro amarelo.
    Mas a sua característica mais impressionante é que a base da taça contém diamantes de 8,1 quilates. Para ser fabricada, o cristal é fundido a 1.200 °C, já que o vidro borosilicato derrete nessa temperatura.
    Após isso, o soprador coloca o diamante na massa de vidro viscosa quando está mais fria, pois os diamantes queimam a 800°C.
    O prazo de entrega da taça é de 8 semanas, então, além de dinheir,o você precisa ter paciência para recebê-la.

    Qual é a diferença entre o cristal e o vidro?



    Antes de mais nada, é preciso evitar confusão entre o chamado vidro cristal material utilizado para a fabricação de lustres, taças e copos mais refinados e o cristal propriamente dito, aquele tipo de mineral encontrado na natureza que abrange tanto o diamante quanto o quartzo. O vidro cristal e o vidro comum têm uma estrutura molecular de desenho praticamente idêntico: a diferença está nos elementos químicos que compõem essa estrutura, afirma Oscar Peitl Filho, professor de engenharia de materiais da Universidade Federal de São Carlos. Também conhecido como vidro de cal-soda ou soda-cal, o vidro comum é feito de areia (sílica), soda (óxido de sódio), cal (óxido de cálcio) e óxido de alumínio. Já na composição do vidro cristal entram apenas a sílica e o óxido do chumbo, substância que dá mais brilho e maior peso ao produto.
    taças de vidro,pesadas,mas resistentes aos mais loucos brindes ideal para Buffet e festas onde requerem loca las.

    Elegantes leves e muito confortáveis,ao brinde proporciona  finess e  um som inconfundível.



    1 - A estrutura molecular de ambos os materiais tem o mesmo desenho

    2 - O principal componente dos dois é a areia, ou sílica (SiO2). Os outros ingredientes é que variam.

    3 - O vidro comum combina a sílica com óxido de sódio (Na2O), óxido de cálcio (CaO) e óxido de alumínio (Al2O3),

    4 - O cristal acresce à sílica apenas o óxido de chumbo (Pb2O3)



    Que tal um Bom Nacional da Serra do Sudeste,não conhece? confira



    Área conhecida como Serra do Sudeste atrai empresas tradicionais

    Atrás de espaço e clima favorável para a produção de uvas viníferas, tradicionais famílias e empresas dedicadas à elaboração de vinhos deixaram Bento Gonçalves e municípios da serra do Rio Grande do Sul para resgatar o potencial da região conhecida como Serra do Sudeste, na Metade Sul do Estado, e transformá-la em um dos polos mais promissores da vitivinicultura no país.

      No relevo de leves ondulações do município de Encruzilhada do Sul, cantinas de grife da serra gaúcha como Casa Valduga, Lidio Carraro e Chandon começaram no início dos anos 2000 a implantação de vinhedos que hoje dão origem a vinhos internacionalmente premiados e chegam a custar mais de R$ 200 a garrafa.

    — A região tem boa ventilação e insolação, o que contribui para a maturação das uvas e é importante para a qualidade do vinho — diz Carlos Paviani, diretor-executivo do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin).

    Beneficiadas pela combinação de solo arenoso e um microclima de inverno rigoroso, verão de dias quentes, noites frescas e poucas chuvas, o terroir da Serra do Sudeste trouxe surpresas agradáveis desde a primeira vindima, em 2004, quando os vitivinicultores pioneiros chegaram a obter vinhos com teor de álcool superior a 15%, o que à época levou até a comparações com as vinificações da famosa região do Vale do Napa, na Califórnia.

    As experiências são exitosas tanto em variedades tradicionais, como carbernet sauvignon e chardonnay, quanto em castas novas no Estado, como a francesa arinarnoa e a portuguesa touriga nacional. A partir dos resultados das primeiras safras, até mesmo vinícolas gaúchas que não têm vinhedos na Serra do Sudeste correram para adquirir uvas de uma região agora redescoberta.

    — Nós acertamos. Os últimos anos foram memoráveis, e esta safra vai ser excepcional — entusiasma-se Juarez Valduga, diretor presidente da Casa Valduga, referindo-se ao verão seco até agora.

    Apesar de Encruzilhada ser hoje a face mais visível e recente da vitivinicultura na Serra do Sudeste, outro         município da região foi um dos pioneiros na Metade Sul. Em 1976, a extinta Companhia Vinícola Riograndense, então dona da marca Granja União, começou a formar em Pinheiro Machado o Vinhedos San Felicio, hoje da Terrasul, de Flores da Cunha, que ao lado da Almadén, em Santana do Livramento, na Campanha, tem as áreas mais antigas em produção no sul gaúcho. Ambas nasceram com o potencial revelado pelo zoneamento agroclimático para a cultura desenvolvido no início da década de 1970 pelo governo gaúcho.

    Com o impulso que a atividade ganhou na região, no final de janeiro nove produtores de uvas finas – sendo três vinícolas – de Pinheiro Machado, Piratini e Pedras Altas se uniram para formar a Associação dos Vitivinicultores do Extremo Sul (Vitisul).

    — O objetivo é buscar um produto com indicação geográfica — adianta Rossano Lazzarotto, presidente da entidade.

    Serra do Sudeste

    A Região

    A Serra do Sudeste fica próxima ao extremo sul do Rio Grande do Sul, entre as cidades de Pinheiro Machado e Encruzilhada do Sul, caracterizando-se pela conformação serrana ondulada e altitudes medianas. Nessa região as temperaturas médias mais baixas e menor pluviosidade criam boas condições para uma vinicultura de qualidade.

    Sub-Regiões

    A região Serra do Sudeste possui a sub-região Pinheiro Machado
    Consulte a relação de vinícolas nas sub-regiões da Serra do Sudeste
    Mapa das regiões vinícolas do Rio Grande do Sul
    Mapa das regiões vinícolas do Rio Grande do Sul
    Informações sobre a Região
    Região:Serra do Sudeste - RS
    Site:
    Latitude:30º
    Altitude:de 500 a 600 m
    Topografia:Serrana
    Clima:Temperado
    Chuvas:1.100 mm
    Temperaturas:
    Solos:Granítico
    Mapa da Serra do Sudeste e Campanha Gaúcha
    Mapa da Serra do Sudeste e Campanha Gaúcha
    Dados de Produção da Região
    Região:Serra do Sudeste
    Variedades Tintas:Barbera, Cabernet Franc, Cabernet Sauvignon, Merlot, Periquita, Teroldego, Marselán, Pinot Noir, Ancelota, Malbec, Touriga Nacional, Gamay, Arinarnoa, Alicante Bouschet
    Variedades Brancas:Chardonnay, Gewürztraminer, Malvasia de Cândia, Sauvignon Blanc, Riesling

    Os Vinhos Orgânicos no Momento.


    Membro do Instituto Sommelier em Milão, na Itália Marcello Celentano fala sobre vinho orgânico e explica todo o seu princípio desde como ocorre sua produção. por Marcello Celentano

    A agricultura orgânica aplicada nos vinhedos é um setor bastante próspero e uma realidade atual. Alguns países da Europa, como por exemplo, a Itália (a maior produtora de vinho do mundo) conta atualmente com 5,8% de sua área agrícola destinada aos vinhedos cultivados utilizando este método (sobretudo no Veneto e na Sicília), o que equivale a 60.000 hectares de vinhedos orgânicos cultivados (dados da BIOMONITOR ITÁLIA – 2003).
    Nomes famosos como o Barone PIZZINI já contam com um grande reconhecimento mundial, inclusive os 5 Oscares consecutivos na categoria melhor preço-qualidade da revista "Gambero Rosso". E como não lembrar da renomada cantina PERLAGE com os seus 90 hectares de terra de produção orgânica e única produtora do famoso Prosecco orgânico Brut D.O.C. da região de Valdobbiadene.
    Hoje, 4% da produção mundial é de vinho orgânico, inclusive no novo mundo - a Argentina, com produtores como Norton e família Zuccardi, o Chile, em bodegas como a Viña Carmen e o Brasil com Juan Carrau, que em 1997 lançou o primeiro vinho orgânico do Brasil.
    Mas, afinal, o que é um vinho orgânico? Pode ser definido como o resultado de um sistema de produção agrícola que busca manejar, de forma equilibrada, o solo e demais recursos naturais (água, vegetais, animais, insetos) conservando-os em longo prazo e mantendo a harmonia desses elementos entre si e com os seres humanos.
    A viticultura orgânica é a aplicação destes princípios aos vinhedos, ou seja, o viticultor manejará todo um ecossistema onde a vinha é a planta predominante. Qualquer alteração em um dos elementos desse ciclo afetará todos os demais.
    Naturalmente os pesticidas, herbicidas e adubos químicos também são proibidos já que acabam entrando nas vinhas através da raiz. Isso também impede o esgotamento do solo. Todo o material aplicado é de origem orgânica, de preferência reutilizando materiais encontrados ao redor da região de cultivo, do mesmo ambiente.
    A exemplo de utilização destes princípios, podemos citar a vinícola PERLAGE, na Itália, que conta a seu favor mais de um século de tradição. E' certificada pela Comunidade Européia e precursora (desde 1981) na produção de vinhos orgânicos. Produz o único prosecco de Valdobbiadene orgânico no mundo.
    Recentemente ganhou uma menção honrosa da comunidade européia por ter contribuído ao retorno de um passarinho em via de extinção, o Papa-figos (nome italiano: Rigogolo). E' inclusive o pássaro símbolo da Perlage e que colabora, combatendo pragas, para um processo de produção vinícola orgânico e isento de agrotóxicos.

    Conheça os vinhos orgânicos da cantina PERLAGE:

    Chardonnay Del Veneto I.G.T. - 7Nardi 
    Pinot Grigio Del Veneto I.G.T. - 7Nardi 
    Merlot Piave D.O.C - 7Nardi 
    Cabernet Del Veneto I.G.T. - 7Nardi 
    Marche Sangiovese I.G.T. - 7Nardi 
    Prosecco di Valdobbiadene Riva Moretta D.O.C. - 7Nardi 
    Prosecco di Valdobbiadene Brut D.O.C - 7Nardi
    Marcello Celentano é sommelier de segundo nível e membro do Instituto Italiano Sommelier em Milão, na Itália. Atualmente desenvolve suas atividades através de sua importadora Marimpex e da Boutique Perlage Vinho e Aromas, em Alphaville. 
    Site: www.vinhosearomas.com.br 
    marcelo@marimpex.com.br
    Curiosidades
    Consumo de vinhos
    O consumo mundial de vinho orgânico sextuplicou em três anos.
    Como surgiu
    Nos anos 60, na Califórnia, com os vinicultores naturalistas.
    Quanto se produz 
    4% da produção mundial é de vinho orgânico.
    A diferença do orgânico 
    Não usam inseticidas químicos e não tentam empregar conservantes.
    Único produtor de Prosecco 
    O único produtor de prosecco orgânico do mundo é a cantina PERLAGE na Itália.
    Vinho de qualidade 
    Na Borgonha, família Villaine, que produz o Romanée-Conti, produz um dos vinhos orgânicos mais caros do mundo, com preço de até US$ 20 mil a garrafa.