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sexta-feira, 15 de abril de 2011

Garrafas de vinho de 3.000 anos de idade deverão render 2 milhões de libras, em leilão.

Duas garrafas de vinho antigas, de 3.000 anos de idade, que foram avaliados em surpreendentes 2 milhões de libras, irão a leilão no próximo 12 de maio, por intermédio de leiloeiros da Casa Bonhams, em Londres.




Os recipientes de bronze, de origem chinesa, foram adquiridos por dois irmãos judeus que fugiram da Polónia no início da Segunda Guerra Mundial, com um deles em busca de refúgio em Xangai. Um dos recipientes, um navio fangyi retangular, remonta à dinastia Shang chinês entre 1300 a 1050BC. É requintadamente decorado, indicando que era um objeto especial, pertencente a classe dominante da sociedade e especialistas têm descrito a qualidade como “absolutamente excepcional”.






O segundo vaso de bronze remonta ao início da dinastia Zhou do Oeste, entre 1050 a 900BC. Possui máscaras, dragões e um aro de bichos da seda, chifres bestas míticas e aves.







quinta-feira, 7 de abril de 2011

Dossiê Touriga Nacional a estrela portuguesa dos portos e dos varietais cheios e compotados"magnifica"




No mundo vinícola, em que muitos países se rendem ao domínio de ícones internacionais, como as uvas Cabernet Sauvignon e Chardonnay, Portugal parece continuar na contramão da História ao preservar com orgulho suas cepas tradicionais. Antes de ser um defeito, é isso que dá identidade ao vinho português e o diferencia entre os iguais. Há dezenas de uvas tipicamente lusas, cada uma com suas características. Mas a tinta Touriga Nacional cada vez mais espalha suas raízes por todo o país e se firma como a grande casta da terra.

Até pouco tempo, era considerada a nobre estrela do lote que compõe o Vinho do Porto e os tintos do Douro. Hoje, a Touriga Nacional é celebrada em diversas outras regiões portuguesas e está na base de vinhos de qualidade no Dão, Estremadura, Ribatejo, Alenquer, Beiras, Alentejo, Bairrada, Península de Setúbal e até no Algarve.

Normalmente, os vinhateiros portugueses preferem produzir vinhos com uma mistura de diferentes castas, pois acreditam desta maneira explorar e reunir as melhores virtudes de cada uma. Ainda assim, começam a surgir produtores que apostam nas vinhos varietais, aqueles feitos com uma única espécie, ou com predominância de determinada uva. Na linguagem local, são os monocastas, ou vinhos vinificados em estreme. Neste caso, uma das uvas mais utilizadas é a Touriga Nacional.

Recentemente, a prestigiada Revista de Vinhos, editada em Lisboa, realizou uma degustação especial de tintos à base de Touriga Nacional vindos de todo o país e analisou nada menos do que 42 amostras - varietais ou de assemblage. A equipe de especialistas concluiu que a casta evoluiu muito nos últimos anos, resultando em vinhos com grande concentração de cor, complexos, elegantes e fáceis de beber. Falta-lhe apenas desenvolver aromas mais intensos de fruta, que podem ser agregados pelo apoio de outras cepas. É interessante notar que, por suas qualidades, a Touriga já atrai também o interesse de viticultores de outros países, como da Espanha, EUA, África do Sul e principalmente, da Austrália.


ORIGENS


Embora tenha sua fama associada ao Vinho do Porto e aos tintos de mesa do Douro, um certo mistério cerca as origens da Touriga Nacional. É difícil precisar em qual região vinícola portuguesa ela nasceu. Alguns estudiosos dizem que ela provém do Dão, apoiando essa afirmação em antigos relatos. Em 1900 Cincinnato da Costa escreveu, em seu livro "O Portugal Vinícola", que no século XIX 90% dos vinhedos do Dão eram plantados com esta uva - ali chamada de Tourigo ou pelos sinônimos Mortágua, Preto Mortágua ou Elvatoiriga. Seja como for, é cultivada nas duas regiões desde um passado longínquo.

Enigmático, entretanto, é o declínio da Touriga no Dão depois da tragédia provocada pela Filoxera, a praga que devastou quase todos os vinhedos europeus no final do século XIX.. Ao contrário de outras áreas, as vinhas ali não foram replantadas com a casta que predominava antes. Acredita-se que a espécie perdeu o vigor, por falta de adequação dos porta-enxertos americanos, necessários para escapar dos efeitos mortais da doença.

Com as inovações tecnológicas atuais, especialmente na seleção de clones, a Touriga Nacional voltou a ser importante no Dão. "É a nossa grande casta", atesta o respeitado enólogo Manuel Vieira, da Sogrape, que esteve no Brasil no ano passado para divulgar os vinhos da região. Segundo ele, cepa é bastante resistente ao excesso de chuva - o que a torna bastante adequada ao Dão, onde a umidade é um velho problema.

Manuel Vieira aponta diferenças entre as uvas colhidas no Douro e no Dão. Segundo ele, no Douro, por ser mais quente, a uva amadurece mais, embora tenha menor grau de acidez. No Dão, a maturação é mais lenta e o vinho apresenta acidez mais equilibrada, o que lhe confere bom frescor. É uma uva que exige paciência do produtor. A cor, por exemplo, demora a tingir o bago, mas no final ultrapassa outras espécies em quantidade de matéria corante. Seus tintos, bem estruturados, suportam bravamente o estágio em barrica de carvalho e se beneficiam com o envelhecimento na garrafa.


OS VINHOS


Por estas características, a Touriga está conquistando adeptos além do Douro e Dão, estendendo-se a outras grandes regiões vinícolas lusas. Na prova especial da Revista de Vinhos, o campeão da rodada foi o Quinta dos Carvalhais 1998, da Sogrape, produzido no Dão pelo enólogo Manuel Vieira. Também se destacaram o Quinta do Vale da Raposa 2000 (produtor Domingos Alves de Souza), do Douro e o Cumieira 1999 (Ezequiel Vale Carvalho), da Estremadura, o Borges 2000, do Dão, o Grand'Arte 2000 (DFJ), da Estremadura, o Quinta dos Roques 2000, também do Dão e o Quinta São João 2000 (Soc. Agrícola Pinhal da Torre), do Ribatejo.

No Brasil, a Sogrape é representada pela importadora Nunes Martins; a DFJ, do conceituado enólogo José Neiva, pela Maison du Vin; e os vinhos de Domingos Alves de Souza, pela Decanter. Infelizmente, nem todos os outros premiados chegam ao mercado nacional. Mas o consumidor brasileiro pode conhecer o potencial da Touriga Nacional também em muitos outros produtos. Os tintos da Casa Santos Lima, da Estremadura, por exemplo, são importados pela World Wine/La Pastina; Quinta De La Rosa e Quinta Seara D'Ordens, do Douro, são trazidos pela Expand.

Na importadora Mistral são encontrados Touriga Nacional de diversas regiões, como o Quinta de Pancas, do Alenquer; Primum, feito pela casa José Maria da Fonseca na Península de Setúbal; Quinta de Saes, do Dão; Quinta da Portela da Vilariça, Quinta da Mata de Baixo e Lavradores de Feitoria, do Douro; Falua Tercius e Quinta da Lagoalva de Cima, do Ribatejo. Nos supermercados, estão à disposição do consumidor o Quinta do Cachão Touriga Nacional, da casa Messias (Douro); e o Touriga Nacional da Herdade do Esporão (Alentejo). São vinhos com diferentes estilos, mas todos têm em comum a garantia do berço, já que predomina em sua composição esta grande uva portuguesa. 

No Brasil


Um vinho ímpar. Casta de origem portuguesa que encontrou em Encruzilhada do Sul um ambiente extremamente favorável, gerando um vinho potente, encorpado, com aromas intensos e complexos, e paladar harmônico e marcante.



Top 10 melhores touriga nacional

O júri é de peso, vejam:
Reino Unido: Jancis Robinson MW (presidente do júri) & Neal Martin
Estados Unidos da América: Doug Frost MS MW & Mary Ewing Mulligan MW
Alemanha: Kristine Baeder & Stephan Reinhardt
Asia: Tomoko Ebisawa, Need Goodwin MW, Tommy Lam & Simon Tam
Brasil: Guilherme Rodrigues & Luis Horta
Países Nórdicos: Tom Marthinsen
Portugal: José Salvador & Luis Lopes
O TOP 10 apontou, na verdade, 12 vinhos, são eles:
Alfaraz Touriga Nacional 2008- Alentejo
Churchill’sEstates Touriga Nacional 2008- Douro
Encontro Touriga Nacional 2008- Bairrada
Herdade São Miguel Touriga Nacional 2008- Alentejo
Inquieto Touriga Nacional 2008- Douro
Marques dos Vales Grace 2008 – Algarve
Munda 2008- Dão
Pedra Cancela Touriga Nacional 2008- Dão
Quinta da Pedra Alta Touriga Nacional 2007- Douro
Quinta das Marias 2008- Dão
Quinta do Cardo Touriga Nacional 2008– Beira Interior
Quinta do Vallado Touriga Nacional 2008- Douro
Para quem quiser, este é o momento de comprar os vinhos se acharmos por aqui, pois dentre em breve estarão mais caros, sem dúvida.
Forte abraço, vemo-nos por aqui.


Dia 7 de Abril dia do jornalista


Parabéns à todos os jornalistas,blogueiros e todos aqueles que nos levam sempre boa informação,nunca esquecendo que se não fosse você leitor fiel que nos engrandece com sua visita todos os dias,muito obrigado a todos.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Expovinis 2011,um leque de oportunidades e de conhecimentos à caminho em poucos dias!!!


O   M E R C A D O   B R A S I L E I R O   A Q U E C I D O
O mercado Brasileiro, aguarda ansiosamente o 15º Salão Internacional do Vinho – o ExpoVinis Brasil.
O maior encontro de vinhos da América Latina é um inegável catalisador do setor, fomentando e acelerando o contato entre produtores nacionais e internacionais com os players do mercado brasileiro e demais mercados mundiais.
Com a responsabilidade e compromisso de estimular um setor em crescimento, o ExpoVinis Brasil imprime muita sofisticação nas suas atividades e aposta na qualidade de seus expositores e visitantes, sendo muito marcante para todo o segmento especialmente para os profissionais e amantes do vinho, que podem, além de apreciar os melhores vinhos do mundo, conferir palestras e degustações com os principais especialistas do setor.
ExpoVinis Brasil é um agradável passeio pelas principais regiões vinícolas do planeta. Representatividade é um dos pontos fortes do evento. As novidades, aromas e sabores são trazidos por produtores das regiões mais tradicionais do Velho Mundo como a França, Espanha, Portugal e Itália, enquanto que o Novo Mundo está representado por potencias como Chile, Argentina, Austrália, África do Sul e Uruguai. Países não tradicionais como a Bolívia ou Sérvia também marcam presença no ExpoVinis surpreendendo muitos dos visitantes com as características de seus vinhos.
U M A  R E F E R Ê N C I A  N O  M E R C A D O  D O  V I N H O
Número recorde de expositores, presença maciça da França e do Brasil, expositores ‘estreantes’ de regiões surpreendentes, presenças internacionais e degustações premium com temas atuais: estes foram alguns dos destaques da 14ª edição do ExpoVinis Brasil, que aconteceu em São Paulo entre os dias 27 e 29 de abril de 2010.
Os recordes resultam de uma das mais expressivas edições do evento, que colocou os 12.000 m² do Pavilhão Vermelho do Expo Center Norte no mapa mundial do vinho. Mais de 16.500 visitantes nos visitaram e conferiram os destaques e novidades dos 300 expositores que levaram os sabores e aromas de várias partes do mundo ao maior salão de vinhos da América Latina. Pisaram também o tapete vermelho do ExpoVinis Brasil 2010 cerca de 300 jornalistas.

Os estreantes Bolívia, Sérvia e Grécia trouxeram seus aromas e sabores para harmonizarem com os terroirs da França, Brasil, Chile, Argentina, Itália, Portugal, Espanha, África do Sul e Nova Zelândia, entre outros países.
Destino obrigatório para quem trabalha ou aprecia um bom vinho, a feira a cada ano que passa fica mais representativa, o ExpoVinis Brasil é consolidada como uma verdadeira feira internacional de vinhos.
Há várias edições é possível encontrar rótulos de todas as regiões produtoras do mundo, milhares deles vindos de diferentes países fazem do ExpoVinis Brasil, o grande meeting do setor na América Latina. São três dias, onde é reunida uma amostra da produção mundial de vinhos e são apresentados aos principais compradores, que aguardam ansiosamente a cada edição por novidades.
Formadores de opinião e veículos de comunicação procuram se informar sobre o que de melhor e mais moderno está sendo feito no mundo dos vinhos.
Já de olho na safra de 2011, o ExpoVinis Brasil se prepara para receber os rótulos mais aguardados para o próximo ano no Pavilhão Vermelho do Expo Center Norte, nos dias 2627 e 28 de Abril de 2011.
A Charme e sofisticação, novidades e sabores, são características indissociáveis do ExpoVinis Brasil. A edição de 2010 confirmou o forte potencial e sólido crescimento que o mercado do vinho está atravessando no Brasil. Com índices de crescimento muito positivos o 14º ExpoVinis Brasil registrou uma participação estrangeira sem igual. Cada vez mais e maiores, os expositores estrangeiros procuram destacar-se no mercado brasileiro enquanto os distribuidores nacionais buscam representar os rótulos mais desejados.

FICHA TÉCNICA

D A T A26, 27 e 28 de Abril de 2011
H O R Á R I O S26 de AbrilProfissional  → 13h00 – 21h00
27 de AbrilProfissional  → 13h00 – 21h00
Consumidor  → 18h00 – 21h00
28 de Abril
Profissional  → 13h00 – 20h00
Consumidor  → 18h00 – 20h00
L O C A L
Expo Center Norte – Pavilhão Vermelho | São Paulo – SP – Brasil
Á R E A  D E  E X P O S I Ç Ã O
12.000 m2
D E S C R I Ç Ã OExpoVinis Brasil é o maior evento do segmento na América Latina e uma referência no mercado mundial. Realizado anualmente na cidade de São Paulo ocupa posição de destaque na rota do “Wine Business” sendo um dos 10 eventos mais importantes do mundo para o setor.
P Ú B L I C O  A L V O
  • Empresários e representantes do trade;
  • Proprietários de restaurantes, de bares, de adegas, profissionais do setor como wine experts esommeliers;
  • Estudantes de Hotelaria, Turismo, Gastronomia, Enologia;
  • Consumidores e aficionados classe A, acima de 21 anos.
P R E Ç O S
Entrada sem Taça*: R$ 40,00
Entrada com Taça*: R$ 50,00
Entrada Estudante sem Taça*: R$ 20,00
Taça* Avulso: R$ 30,00
* Taças ISO para degustação de vinho da marca SPIEGELAU
O R G A N I Z A Ç Ã O  E  R E A L I Z A Ç Ã OA Exponor Brasil é uma empresa especializada na organização de feiras profissionais e eventos. No Brasil desde 1999, já foi responsável por mais de 40 feiras e diversos eventos, sendo eles de cunho coorporativo ou mesmo cultural.

Pertencendo a AEP – Associação Empresarial de Portugal – Câmara de Comércio, a Exponor é o maior organizador de feiras e eventos em Portugal, onde possui seu próprio centro de convenções na Cidade do Porto. Saiba mais sobre a Exponor em: www.exponor.com.br
D E S P A C H A N T E   A D U A N E I R O   O F I C I A L
FIORDE INTERNATIONAL LOGISTICS / INTERLOG LTDA
Contato:
 Alexandre Bordini
Logística, Transportes, Exposições, Feiras, Eventos, Shows & Artes
Empresa Certificada ISO 9001:2000
Telefone: 55 11 3218-8183
Fax: 55 11 3218-8199
E-mail: abordini@fiorde.com.br
Web site: www.fiorde.com.br / www.interlog.com.br
A G E N T E   D E   V I A G E N S   O F I C I A LSeason Event Travel
Rua João Cachoeira, nº 571 – cj. 15
Itaim – São Paulo | SP | Brasil
Tel.: (+ 55 11) 3078 – 8446
E-mail: season@season.tur.br






Salta da show de hospitalidade e mostra o seu Torrontés para o mundo!!!



A natureza foi generosa com Cafayate - os Andes estão ali para comprovar, assim como o desfiladeiro batizado com o nome da cidade e um céu que parece mais azul no contraste com o verde dos cactos. Mas não dá para negar que, atualmente, o principal atrativo da região chega ao mundo engarrafado.

Ariel Palacios/AE
Vinho branco feito com a uva Torrontés conquistou mercado na Europa e nos EUA
Frutado e extremamente aromático, o vinho branco feito com a uva Torrontés conquistou mercado na Europa e nos Estados Unidos. A ponto de alguns experts acreditarem que ele pode se tornar tão sinônimo de Argentina quanto o tinto Malbec.
Parêntesis necessário: embora existam uvas de nome igual na Galícia e na Ilha da Madeira, a Torrontés pode ser considerada nativa da Argentina.
O clima seco de Cafayate sempre foi favorável ao plantio das vinhas, tanto é que o cultivo ali começou no fim do século 19. A região conta, ainda, com temperatura entre 15 e 18 graus durante a fase de crescimento das uvas, boa condição de luminosidade e solo arenoso. Só que a produção de qualidade teve início apenas nos anos 1990, quando as pequenas vinícolas locais começaram a incorporar novas técnicas e a investir de fato na Torrontés.
Hoje, a cidade concentra as vinícolas-butique da província, para o deleite dos apaixonados pela bebida. Em tempo: Cafayate também produz vinhos com uvas Malbec e com a Tannat, típica do Uruguai. Aliás, a crescente produção de Tannat na província argentina acabou chamando a atenção dos vizinhos - e algumas vinícolas uruguaias acabaram se associando a bodegas de Cafayate.
Para provar o melhor, um bom começo é a Bodega El Porvenir, fundada em 1890 por uma família de imigrantes italianos. Seus vinhedos, espalhados em 78 hectares, estão a 1.750 metros de altura e produzem 200 mil garrafas por ano. É preciso agendar a visita.
Também não deixe de passar pela El Esteco, cujas instalações estão na área do hotel Patios de Cafayate. Na época da colheita das uvas, o Patios realiza para seus hóspedes degustações coordenadas por enólogos, além de jantares nos vinhedos.
A El Esteco tem 400 hectares de vinhedos e também está aberta a visitas. Há programas variados. Se puder escolher, fique com o mais longo, que dá direito a explicações no vinhedo, tour pelas caves e degustação de todos os rótulos. Por ali, o Don David se destaca pela boa relação custo-benefício.

Saiba mais
El Porvenir: Confira detalhes no site (clique em Experiencia Porvenir).
El Esteco: Oferece vários tipos de experiência, com duração de pelo menos uma hora. A mais completa leva 2h45.
Nos hotéis, clientes colhem uvas e visitam adegas
Os hotéis próximos de Cafayate souberam usar a seu favor a vocação da região. O Hotel & Spa Patios de Cafayate, por exemplo, mantém vinícola própria, a Bodega El Esteco. Assim, os hóspedes podem passear pelos vinhedos, participar da colheita e até conhecer o processo de envelhecimento e produção da bebida.
No refinado restaurante do hotel, o vinho está presente nas refeições, harmonizado com os sabores regionais. Além disso, os hóspedes podem relaxar enquanto se banham em vinho - literalmente. O Wine Spa oferece diversos tratamentos com sais e cremes produzidos a partir das uvas colhidas no hotel, que contêm propriedades antioxidantes dos polifenóis da fruta. A diária sai por a partir de US$ 484.
Já em Colomé, a oeste dos Vales Calchaquíes, o turista tem a opção de repousar naEstancia Colomé, hotel-butique erguido pela família Hess em meio a uma charmosa fazenda.
Do restaurante, é possível avistar os vinhedos que produzem Malbecs e Cabernets Sauvignons a uma altitude que varia de 2.200 a 3.111 metros. A adega também conta com o museu que reúne grande parte da obra do artista plástico James Turrell. Diárias desde US$ 390.