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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Cozinhando com azeite: da entrada até a sobremesa



Moderno e saudável, azeite é ingrediente ideal para temperar, cozinhar, assar, fritar e para utilizar em doces.
O azeite ocupa cada vez mais espaço na culinária e na gastronomia, conferindo sabor e aroma únicos aos pratos salgados e doces. Atualmente, o azeite ainda faz parte de uma certa “arte de viver” e sua utilização é sinal de uma culinária de qualidade e de uma alimentação inteligente e equilibrada.
Especialmente benéfica, esta gordura, ao contrário de outras, resiste inalterada às agressões provocadas pelo calor. Pode ser usada em cru, para cozinhar, assar e também é muito bom para fritar.
Quer numa cozinha tradicional, quer na mais sofisticada, o fundamental é escolher um azeite de qualidade e saber fazer as combinações certas. De acordo com Teresa Zacarias, especialista em azeites, do mesmo modo que se escolhe um vinho para cada prato, ao comprar o azeite, o consumidor deve fazer a escolha de acordo com a utilização pretendida.
Segundo Teresa, os azeites ideais para consumir a cru, temperar e para utilização em doces são os azeites de oliva extra virgem (com acidez menor que 0,8%), de sabor suave.
Para preparar molhos, como maionese ou vinagrete, os azeites de oliva virgem (com acidez menor ou igual a 2%) são uma boa escolha. Já os mais frutados ou picantes, de acidez eventualmente mais alta, são ótimos para os escabeches, pratos de bacalhau e caldeiradas, intensificando o sabor dos alimentos.
O azeite de oliva (azeite de oliva refinado enriquecido com azeite de oliva virgem, de acidez menor ou igual a 1,0%) é uma ótima opção para as sopas e para fritar.

Fritura saudável
O azeite é a gordura ideal para fritar, pois quando submetido a uma temperatura de cerca de 200º C não regista alterações substanciais na sua estrutura e preserva o seu valor nutricional – em comparação com outras gorduras -, devido aos seus compostos antioxidantes e aos elevados níveis de ácido Oleico. O seu ponto de “fumo” (210º C.) é, também, mais elevado que as temperaturas utilizadas para fritar alimentos.
“O azeite faz surgir uma crosta à superfície dos alimentos, impedindo assim a absorção de gordura. Contudo, não se deve misturar o azeite com outros óleos vegetais nem com outras gorduras”, explica a especialista.
O Azeite pode ser utilizado cerca de 8 a 10 vezes na fritura, dependendo do alimento que se frita, enquanto que um óleo não deve ser utilizado mais que 4 a 5 vezes.
Teresa ainda destaca que utilizar o tipo de azeite adequado para frituras é muito importante. Assim, azeite com a designação comercial de “Azeite de Oliva” é o mais indicado para as frituras, além de apresentar preços de venda mais baixos.

Azeite português: ligações culturais, sociais e gastronômicas
E se azeite já é bom, melhor ainda se ele for de Portugal, país de tão fortes ligações culturais, sociais e gastronômicas com o Brasil, que oferece alguns dos melhores exemplares disponíveis no mercado. Para temperar ainda mais esta relação, um grupo de oito dos principais produtores portugueses (Cordovil, Gallo, Andorinha, Conímbiga, Serrata, Villa Flor, Herdade do Esporão, Lagar Cartuxa) reunidos sob o selo de Marca Nacional Registrada Portugal “Só é português o azeite cuja embalagem tem esta marca” realizam ações para promoção e divulgação do aclamado azeite português no Brasil.
Um dos grandes destaques da série de ações promocionais será a presença da especialista Teresa Zacarias, que estará em São Paulo e no Rio de Janeiro para conduzir  degustações dirigidas a profissionais e estudantes do setor, ressaltando os diferenciais, aromas, especificidades e utilizações da versão lusitana.
Os consumidores cariocas e paulistas também poderão conhecer os produtos em degustações promovidas nos principais supermercados como Pão de Açúcar, Carrefour, Sendas, Casa Santa Luiza e Empório Santa Maria. Confira a programação no site www.azeiteportugues.com.br .

saúde com azeite de oliva,receita do mediterrâneo.




Desde a década de 70, a baixa incidência de doenças cardíacas nas regiões banhadas pelo Mediterrâneo (Itália, Espanha, Sul da França, Grécia) chamou a atenção de pesquisadores. Eles acabaram por descobrir que o azeite de oliva era um dos principais ingredientes de sua culinária. As propriedades benéficas do azeite, principalmente virgem, são:
  • Diminuir o colesterol das artérias (levando-o de volta ao fígado) e, conseqüentemente, ajudar no combate de doenças cardíacas;

  • Combater a hipertensão e alguns tipos de câncer;

  • Proteger e fortalecer os aparelhos digestivo e imunológico.
    Mas atenção: o azeite deve ser usado sempre cru, para dar sabor e finalizar os pratos. Se você usá-lo para cozinhar, ele vai saturar muito rápido, transformando tudo que tem de bom em ruim. Para cozinhar, use óleos de girassol, canola ou milho.


  • A taça mais cara do mundo,por apenas US$ 85.000,00.




    Criada por uma empresa austríaca, este recipiente de luxo tem uma base de diamantes de 8.1 quilates.
    O  complemento perfeito para um programa repleto de luxos seria a taça mais cara do mundo, cujo valor é de aproximadamente US$ 85.000,00.
    Trata-se de uma criação da empresa austríaca Diamonds in Glass, que é fabricada a mão pela prestigiosa firma Tauerngold e tem 180 gramas de ouro amarelo.
    Mas a sua característica mais impressionante é que a base da taça contém diamantes de 8,1 quilates. Para ser fabricada, o cristal é fundido a 1.200 °C, já que o vidro borosilicato derrete nessa temperatura.
    Após isso, o soprador coloca o diamante na massa de vidro viscosa quando está mais fria, pois os diamantes queimam a 800°C.
    O prazo de entrega da taça é de 8 semanas, então, além de dinheir,o você precisa ter paciência para recebê-la.

    Qual é a diferença entre o cristal e o vidro?



    Antes de mais nada, é preciso evitar confusão entre o chamado vidro cristal material utilizado para a fabricação de lustres, taças e copos mais refinados e o cristal propriamente dito, aquele tipo de mineral encontrado na natureza que abrange tanto o diamante quanto o quartzo. O vidro cristal e o vidro comum têm uma estrutura molecular de desenho praticamente idêntico: a diferença está nos elementos químicos que compõem essa estrutura, afirma Oscar Peitl Filho, professor de engenharia de materiais da Universidade Federal de São Carlos. Também conhecido como vidro de cal-soda ou soda-cal, o vidro comum é feito de areia (sílica), soda (óxido de sódio), cal (óxido de cálcio) e óxido de alumínio. Já na composição do vidro cristal entram apenas a sílica e o óxido do chumbo, substância que dá mais brilho e maior peso ao produto.
    taças de vidro,pesadas,mas resistentes aos mais loucos brindes ideal para Buffet e festas onde requerem loca las.

    Elegantes leves e muito confortáveis,ao brinde proporciona  finess e  um som inconfundível.



    1 - A estrutura molecular de ambos os materiais tem o mesmo desenho

    2 - O principal componente dos dois é a areia, ou sílica (SiO2). Os outros ingredientes é que variam.

    3 - O vidro comum combina a sílica com óxido de sódio (Na2O), óxido de cálcio (CaO) e óxido de alumínio (Al2O3),

    4 - O cristal acresce à sílica apenas o óxido de chumbo (Pb2O3)



    Que tal um Bom Nacional da Serra do Sudeste,não conhece? confira



    Área conhecida como Serra do Sudeste atrai empresas tradicionais

    Atrás de espaço e clima favorável para a produção de uvas viníferas, tradicionais famílias e empresas dedicadas à elaboração de vinhos deixaram Bento Gonçalves e municípios da serra do Rio Grande do Sul para resgatar o potencial da região conhecida como Serra do Sudeste, na Metade Sul do Estado, e transformá-la em um dos polos mais promissores da vitivinicultura no país.

      No relevo de leves ondulações do município de Encruzilhada do Sul, cantinas de grife da serra gaúcha como Casa Valduga, Lidio Carraro e Chandon começaram no início dos anos 2000 a implantação de vinhedos que hoje dão origem a vinhos internacionalmente premiados e chegam a custar mais de R$ 200 a garrafa.

    — A região tem boa ventilação e insolação, o que contribui para a maturação das uvas e é importante para a qualidade do vinho — diz Carlos Paviani, diretor-executivo do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin).

    Beneficiadas pela combinação de solo arenoso e um microclima de inverno rigoroso, verão de dias quentes, noites frescas e poucas chuvas, o terroir da Serra do Sudeste trouxe surpresas agradáveis desde a primeira vindima, em 2004, quando os vitivinicultores pioneiros chegaram a obter vinhos com teor de álcool superior a 15%, o que à época levou até a comparações com as vinificações da famosa região do Vale do Napa, na Califórnia.

    As experiências são exitosas tanto em variedades tradicionais, como carbernet sauvignon e chardonnay, quanto em castas novas no Estado, como a francesa arinarnoa e a portuguesa touriga nacional. A partir dos resultados das primeiras safras, até mesmo vinícolas gaúchas que não têm vinhedos na Serra do Sudeste correram para adquirir uvas de uma região agora redescoberta.

    — Nós acertamos. Os últimos anos foram memoráveis, e esta safra vai ser excepcional — entusiasma-se Juarez Valduga, diretor presidente da Casa Valduga, referindo-se ao verão seco até agora.

    Apesar de Encruzilhada ser hoje a face mais visível e recente da vitivinicultura na Serra do Sudeste, outro         município da região foi um dos pioneiros na Metade Sul. Em 1976, a extinta Companhia Vinícola Riograndense, então dona da marca Granja União, começou a formar em Pinheiro Machado o Vinhedos San Felicio, hoje da Terrasul, de Flores da Cunha, que ao lado da Almadén, em Santana do Livramento, na Campanha, tem as áreas mais antigas em produção no sul gaúcho. Ambas nasceram com o potencial revelado pelo zoneamento agroclimático para a cultura desenvolvido no início da década de 1970 pelo governo gaúcho.

    Com o impulso que a atividade ganhou na região, no final de janeiro nove produtores de uvas finas – sendo três vinícolas – de Pinheiro Machado, Piratini e Pedras Altas se uniram para formar a Associação dos Vitivinicultores do Extremo Sul (Vitisul).

    — O objetivo é buscar um produto com indicação geográfica — adianta Rossano Lazzarotto, presidente da entidade.

    Serra do Sudeste

    A Região

    A Serra do Sudeste fica próxima ao extremo sul do Rio Grande do Sul, entre as cidades de Pinheiro Machado e Encruzilhada do Sul, caracterizando-se pela conformação serrana ondulada e altitudes medianas. Nessa região as temperaturas médias mais baixas e menor pluviosidade criam boas condições para uma vinicultura de qualidade.

    Sub-Regiões

    A região Serra do Sudeste possui a sub-região Pinheiro Machado
    Consulte a relação de vinícolas nas sub-regiões da Serra do Sudeste
    Mapa das regiões vinícolas do Rio Grande do Sul
    Mapa das regiões vinícolas do Rio Grande do Sul
    Informações sobre a Região
    Região:Serra do Sudeste - RS
    Site:
    Latitude:30º
    Altitude:de 500 a 600 m
    Topografia:Serrana
    Clima:Temperado
    Chuvas:1.100 mm
    Temperaturas:
    Solos:Granítico
    Mapa da Serra do Sudeste e Campanha Gaúcha
    Mapa da Serra do Sudeste e Campanha Gaúcha
    Dados de Produção da Região
    Região:Serra do Sudeste
    Variedades Tintas:Barbera, Cabernet Franc, Cabernet Sauvignon, Merlot, Periquita, Teroldego, Marselán, Pinot Noir, Ancelota, Malbec, Touriga Nacional, Gamay, Arinarnoa, Alicante Bouschet
    Variedades Brancas:Chardonnay, Gewürztraminer, Malvasia de Cândia, Sauvignon Blanc, Riesling

    Os Vinhos Orgânicos no Momento.


    Membro do Instituto Sommelier em Milão, na Itália Marcello Celentano fala sobre vinho orgânico e explica todo o seu princípio desde como ocorre sua produção. por Marcello Celentano

    A agricultura orgânica aplicada nos vinhedos é um setor bastante próspero e uma realidade atual. Alguns países da Europa, como por exemplo, a Itália (a maior produtora de vinho do mundo) conta atualmente com 5,8% de sua área agrícola destinada aos vinhedos cultivados utilizando este método (sobretudo no Veneto e na Sicília), o que equivale a 60.000 hectares de vinhedos orgânicos cultivados (dados da BIOMONITOR ITÁLIA – 2003).
    Nomes famosos como o Barone PIZZINI já contam com um grande reconhecimento mundial, inclusive os 5 Oscares consecutivos na categoria melhor preço-qualidade da revista "Gambero Rosso". E como não lembrar da renomada cantina PERLAGE com os seus 90 hectares de terra de produção orgânica e única produtora do famoso Prosecco orgânico Brut D.O.C. da região de Valdobbiadene.
    Hoje, 4% da produção mundial é de vinho orgânico, inclusive no novo mundo - a Argentina, com produtores como Norton e família Zuccardi, o Chile, em bodegas como a Viña Carmen e o Brasil com Juan Carrau, que em 1997 lançou o primeiro vinho orgânico do Brasil.
    Mas, afinal, o que é um vinho orgânico? Pode ser definido como o resultado de um sistema de produção agrícola que busca manejar, de forma equilibrada, o solo e demais recursos naturais (água, vegetais, animais, insetos) conservando-os em longo prazo e mantendo a harmonia desses elementos entre si e com os seres humanos.
    A viticultura orgânica é a aplicação destes princípios aos vinhedos, ou seja, o viticultor manejará todo um ecossistema onde a vinha é a planta predominante. Qualquer alteração em um dos elementos desse ciclo afetará todos os demais.
    Naturalmente os pesticidas, herbicidas e adubos químicos também são proibidos já que acabam entrando nas vinhas através da raiz. Isso também impede o esgotamento do solo. Todo o material aplicado é de origem orgânica, de preferência reutilizando materiais encontrados ao redor da região de cultivo, do mesmo ambiente.
    A exemplo de utilização destes princípios, podemos citar a vinícola PERLAGE, na Itália, que conta a seu favor mais de um século de tradição. E' certificada pela Comunidade Européia e precursora (desde 1981) na produção de vinhos orgânicos. Produz o único prosecco de Valdobbiadene orgânico no mundo.
    Recentemente ganhou uma menção honrosa da comunidade européia por ter contribuído ao retorno de um passarinho em via de extinção, o Papa-figos (nome italiano: Rigogolo). E' inclusive o pássaro símbolo da Perlage e que colabora, combatendo pragas, para um processo de produção vinícola orgânico e isento de agrotóxicos.

    Conheça os vinhos orgânicos da cantina PERLAGE:

    Chardonnay Del Veneto I.G.T. - 7Nardi 
    Pinot Grigio Del Veneto I.G.T. - 7Nardi 
    Merlot Piave D.O.C - 7Nardi 
    Cabernet Del Veneto I.G.T. - 7Nardi 
    Marche Sangiovese I.G.T. - 7Nardi 
    Prosecco di Valdobbiadene Riva Moretta D.O.C. - 7Nardi 
    Prosecco di Valdobbiadene Brut D.O.C - 7Nardi
    Marcello Celentano é sommelier de segundo nível e membro do Instituto Italiano Sommelier em Milão, na Itália. Atualmente desenvolve suas atividades através de sua importadora Marimpex e da Boutique Perlage Vinho e Aromas, em Alphaville. 
    Site: www.vinhosearomas.com.br 
    marcelo@marimpex.com.br
    Curiosidades
    Consumo de vinhos
    O consumo mundial de vinho orgânico sextuplicou em três anos.
    Como surgiu
    Nos anos 60, na Califórnia, com os vinicultores naturalistas.
    Quanto se produz 
    4% da produção mundial é de vinho orgânico.
    A diferença do orgânico 
    Não usam inseticidas químicos e não tentam empregar conservantes.
    Único produtor de Prosecco 
    O único produtor de prosecco orgânico do mundo é a cantina PERLAGE na Itália.
    Vinho de qualidade 
    Na Borgonha, família Villaine, que produz o Romanée-Conti, produz um dos vinhos orgânicos mais caros do mundo, com preço de até US$ 20 mil a garrafa.