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quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Sommelier amigo de profissão,nosso ofício esta prestes a ser reconhecido.

Agência Câmara de Notícias




"A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público aprovou na quarta-feira (26) proposta que regulamenta a atividade do sommelier – profissional que executa serviço especializado de vinhos e de outras bebidas em empresas de eventos gastronômicos, de hotelaria, restaurantes, supermercados, enotecas (coleção de vinhos para exposição) e nos serviços de bordo de companhias aéreas e marítimas.
O texto aprovado foi um substitutivo do relator, deputado Luiz Carlos Busato (PTB-RS), que engloba dois projetos de lei sobre o assunto – 4495/08, do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e 4502/08, do deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS), que tramitam em conjunto. Segundo Busato, a única parte excluída é a obrigatoriedade de registro profissional em órgão do Poder Executivo.
"A Constituição diz que é digno o exercício de qualquer trabalho ou profissão. No entanto, entendemos que algumas profissões devem ser regulamentadas para que se possa proteger a sociedade e evitar prejuízos aos consumidores", argumentou Busato.
O texto aprovado restringe o exercício da profissão para quem for habilitado por instituições oficiais ou privadas ou já esteja exercendo a profissão há mais de três anos.
A proposta estabelece como atividades específicas exercidas pelo sommelier a participação no planejamento e na organização do serviço de vinhos, a gestão do aprovisionamento e da armazenagem dos produtos relacionados ao serviço, e o atendimento e a resolução de reclamações de clientes. Os profissionais habilitados podem também ensinar em cursos básicos e avançados de formação de novos sommeliers.

Wines of Brasil prospecta mercado de vinhos no Japão

Participação brasileira foi organizada pelo projeto de promoção de exportações Wines of Brasil, realizado pelo Instituto Brasileiro do Vinho e pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos.

Com apoio do Ministério de Relações Exteriores (MRE), o projeto Wines of Brasil (Wob), realizado pelo Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho) e pela Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), participou da Hong Kong International Wine & Spirits Fair, ocorrida de 4 a 6 de novembro, em Hong Kong. Sete vinícolas brasileiras integrantes do Wines of Brasil foram representadas na feira pelas tradings Suriana Trademasters (Casa Valduga, Miolo e Salton) e Cosmopolitan Importação e Exportação Ltda. (Boscato, Galiotto, Piagentini e Villagio Grando).

Os dois primeiros dias da feira, no Hong Kong Convention Center, foram dedicados ao público especializado. O último dia foi aberto ao público. Os vinhos e espumantes brasileiros foram degustados por visitantes de vários países. Entre eles destacam-se China, Austrália, Japão, Coréia do Sul, Vietnã, Bulgária, República Tcheca, Índia, Estados Unidos.

“Os visitantes ficaram surpresos ao encontrar vinhos brasileiros de qualidade na feira. Houve grande aceitação por parte dos importadores e do público que degustou os nossos produtos, gerando uma grande expectativa de futuros negócios para o mercado asiático”, relata a gerente de Promoção Comercial do Wof, Andreia Gentilini Milan. Ela afirma que Hong Kong apresenta um grande potencial para ser um canal de entrada dos produtos brasileiros para toda a Ásia. “Isso porque Hong Kong possui uma alta eficiência em logística nos portos e tem taxa de importação zero”, explica.

Na lista dos oito mercados prioritários (Alemanha, Canadá, Estados Unidos, Hong Kong, Países Baixos, Polônia, Reino Unido e Suécia) para a promoção dos vinhos brasileiros no exterior escolhidos no início do ano pelo Wines of Brasil, Hong Kong está entre os países que receberam a nota máxima do estudo técnico realizado pela Apex-Brasil. “Hong Kong se destaca justamente por ser a porta de entrada para o imenso mercado da China”, comenta Andreia.

A participação do Wines of Brasil na feira asiática de vinhos contou ainda com o apoio do Setor de Promoção Comercial do Consulado Geral do Brasil em Hong Kong, e do Centro de Negócios da Apex-Brasil em Beijing.

ASSESSORIA DE IMPRENSA
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Wines of Brasil leva sete empresas para feira de vinhos em Hong Kong

Participação brasileira foi organizada pelo projeto de promoção de exportações Wines of Brasil, realizado pelo Instituto Brasileiro do Vinho e pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos.

Com apoio do Ministério de Relações Exteriores (MRE), o projeto Wines of Brasil (Wob), realizado pelo Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho) e pela Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), participou da Hong Kong International Wine & Spirits Fair, ocorrida de 4 a 6 de novembro, em Hong Kong. Sete vinícolas brasileiras integrantes do Wines of Brasil foram representadas na feira pelas tradings Suriana Trademasters (Casa Valduga, Miolo e Salton) e Cosmopolitan Importação e Exportação Ltda. (Boscato, Galiotto, Piagentini e Villagio Grando).

Os dois primeiros dias da feira, no Hong Kong Convention Center, foram dedicados ao público especializado. O último dia foi aberto ao público. Os vinhos e espumantes brasileiros foram degustados por visitantes de vários países. Entre eles destacam-se China, Austrália, Japão, Coréia do Sul, Vietnã, Bulgária, República Tcheca, Índia, Estados Unidos. 


“Os visitantes ficaram surpresos ao encontrar vinhos brasileiros de qualidade na feira. Houve grande aceitação por parte dos importadores e do público que degustou os nossos produtos, gerando uma grande expectativa de futuros negócios para o mercado asiático”, relata a gerente de Promoção Comercial do Wof, Andreia Gentilini Milan. Ela afirma que Hong Kong apresenta um grande potencial para ser um canal de entrada dos produtos brasileiros para toda a Ásia. “Isso porque Hong Kong possui uma alta eficiência em logística nos portos e tem taxa de importação zero”, explica.

Na lista dos oito mercados prioritários (Alemanha, Canadá, Estados Unidos, Hong Kong, Países Baixos, Polônia, Reino Unido e Suécia) para a promoção dos vinhos brasileiros no exterior escolhidos no início do ano pelo Wines of Brasil, Hong Kong está entre os países que receberam a nota máxima do estudo técnico realizado pela Apex-Brasil. “Hong Kong se destaca justamente por ser a porta de entrada para o imenso mercado da China”, comenta Andreia.


A participação do Wines of Brasil na feira asiática de vinhos contou ainda com o apoio do Setor de Promoção Comercial do Consulado Geral do Brasil em Hong Kong, e do Centro de Negócios da Apex-Brasil em Beijing.

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Celebridades e sua segunda paixão,o vinho!



Por séculos o vinho e principalmente o Champagne foi muito associado aos Reis, Rainhas, Condes, Duques e a alta sociedade, mais contemporaneamente entre famosos e celebridades gerais, muito usados para diversas festas e para selar fechamento de negócios, mas hoje em dia com a merecida chegada dos vinhos de pronto consumo e de relação preço/qualidade oferecido pelos vinhos do novo mundo e em consequência do velho mundo também o vinho tem despertado fãs de todos os níveis de classes sociais, dos mais complexos aos vinhos para o dia a dia, e com tantos fãs pelo mundo o sangue de Baco despertou além de paixão em muitos um olhar de negócio lucrativo, para os apaixonados e com $$$$ Grana para tal negócio.




Francis Ford Coppola 

Mais conhecido por seus grandes filmes, como a trilogia de O Poderoso Chefão e Apocalypse Now, o cineasta norte-americano Francis Ford Coppola resolveu seguir os passos de seu avô, que fazia vinho no porão de casa na Itália. Com mais dinheiro em caixa que seus ascendentes, o cineasta comprou em 1975 um pedaço de uma histórica propriedade vinícola no renomado Napa Valley, a Inglenook Estate, fundada em fins do século 19, e a renomeou Niebaum-Coppola Estate Winery. Três anos mais tarde, lançou sua primeira safra comercial de vinhos, oriundos de suas terras na Califórnia. Desde então, o prestígio da vinícola de Coppola não pára de crescer. Seus rótulo mais caros e a de alta gama, como o Rubicon, um corte (blend) bordalês, com predominância do Cabernet Sauvigon, mais um pouco de Merlot e Cabernet Franc, feito com uvas de cultivo orgânico de sua propriedade, são aclamados pela crítica especializada. Em 1995, perseguindo um sonho antigo, Coppola adquiriu a parte que faltava da velha propriedade de Inglenook e passou a restaurar seus 235 acres de vinhedos e construções, como o mítico Château Inglenook. No ano passado, esse oriundo que fez a América como poucos de seus antepassados alterou o nome da propriedade para Rubicon Estate, uma alusão ao vinho top da casa. De quebra, arrematou outra vinícola californiana, o Château Souverain, no Alexander Valley, para onde vai transferir a produção dos vinhos de preço mediano da linha Diamond Series.


Desde 2002, alguns vinhos da vinícola de Coppola podem ser encontrados no Brasil. A importadora Reloco, com sede no Rio de Janeiro, traz dois rótulos básicos (um tinto e um branco), quatro da linha Diamond Series, além do Cask Cabernet e do afamado Rubicon. “Muita gente ainda se surpreende quando descobre que o Coppola também faz bons vinhos”, diz Humberto Cárcamo, dono da Reloco. “O nome dele ajuda no marketing dos rótulos, mas o preço dos vinhos, como o de quase todos os californianos que entram no Brasil, é elevado para a maior parte dos consumidores”. Uma garrafa de Rubicon pode custar cerca de R$ 6


 Gérard Depardieu





 Como Francis Copolla que tem o vinho enraízado em sua arvore genealógica o ideal foi adquirir um terroir  especial e fazer seu próprio vinho, assim foi  como  o ator francês Gérard Depardieu que  possui vinícolas na França (nas regiões de Bordeuax, Vale de Loire, e Languedoc),  Espanha, Argentina e até em Marrocos ator possui uma modesta linha com seu nome e alguns com homenagens significativas para ele como  Cuveé Cyrano em homenagem a Cyrano de Begerac personagem que lhe rendeu uma indicação ao Oscar.






Antônio Banderas



Difícil achar uma foto que fica se bacana do cara ai acima  ( Risos) é mas até ele possui sua cota em participação ao mundo Enoartístico, de questionável Beleza a parte, Antônio Banderas produz vinhos na Espanha, ele possui  50% da antiga  Bodega Anta Natura, em  Ribeira del Duero, agora a vinícola chama-se Anta Banderas.

Dan Aykroyd


"Icewine canadense é conhecido internacionalmente por sua singularidade e excelência.  O Lançamento  de minha linha Premium de vinhos com este ícone canadense não poderia ser mais adequado",  "Estou animado para relatar que cada garrafa de Dan Aykroyd Assinatura Reserve VQA Vidal Icewine 2005 foi atribuído para a venda aos nossos clientes-chave e está integralmente subscrito antes mesmo de ser lançado, que é uma prova da grande equipe de enologia em Lakeview adegas que estão trabalhando comigo sobre isso. ",E com estas palavras o ator  Dan Aykroyd conhecido de Caça Fantasmas e muitos outros filmes se refere a sua nova empreitada nos vinhedos Canadenses  "Sucesso".




Gordon Matthew Thomas Sumner ou Sting "The Police"


The Police foi uma banda inglesa de rock, formada pelo baixista e vocalista Sting, o guitarrista Andy Summers e o baterista Stewart Copeland. A banda... Blábláblá... ta mas o Sting Vem mostrando que Música não é sua paixão exclusiva, Sting apaixonou-se pela Toscana e lá comprou uma antiga villa do século XVI, a il Palaggio depois comprou umas "terrinhas" por 5,7 milhões, a Fattoria Serristori, localizada ao sul de Florença. Com essa Verba toda pode até arriscar uns míseros hectares para fazer um vinho exclusivo para presentear  alguns bons amigos do Cantor  e Vinhateiro.


Kiss,Madona,Rolling Stones,Pink Floyd...

E claro há aqueles  que gostam muito de vinhos ,como a cantora Madonna que a certo tempo encomendou um espumante Espanhol, da região  de Valencia, com flocos de prata. “Enjoado esse Jesus Luz,kkkkkkkkkk”.Mas voltando ao ponto que paramos, na Califórnia, terra das estrelas de cinema e do vinho norte-americano, a Celebrity Cellars é uma empresa especializada em produzir vinhos associados a artistas da música. De seu catálogo, constam rótulos que exploram os trejeitos.
da cantora Madonna e a pose de três bandas de rock, Rolling Stones, Pink Floyd e Kiss. Não é à toa que o slogan da empresa é “rock and roll numa garrafa”.




A bodega mendocina Estate Alquimia Agrelo e produtores se uniram e lançaram  a linha de vinhos com o nome e sobrenome do ex-jogador de vôlei ops quer dizer de futebol.
Por trás do projeto é o editor e um empresário argentino Patrick Collman-proprietário da empresa Alchemy ", que fechou a compra da licença para o uso do nome de Maradona no negócio do vinho.
Todos os vinhos são produzidos na adega Agrelo Roots, liderada pelo empresário William arcani local. raízes Agrelo e Soapstone vende marcas e Haras del Valle.

 Brasileiros Wine-Marketeiros


RONALDO FENÔMENO E GALVÃO BUENO.

Ta mas até o mão santa do Maradona tem seus meios para um fim no mundo do vinho e o Brasil como está nessa, historia?

Claro que o Brasil tem suas parcelas no mundo do vinho na maioria das vezes por aqui mesmo  no novo mundo, mas ha aqueles que podem um pouquinho mais, é o caso do RRRRRRRRRRRRRRONALDO, isso ai o cara é sócio  Bodega Cepa 21, que produz tintos na região de Ribera del Duero, uma das melhores e mais ilustres da Espanha, um belo vinho que é representado no Brasil pela importadora Èpice e tem custo médio de 194,00,e puxando por ai, a próxima face do vinho é o Galvão  Bueno que implementou tantos rrrrrrrrrrrs  ao narrar o jogador Ronaldo, Estes vinhos foram uma parceria da vinícola mais que premiada “Miolo” e claro por ser um sonho de Galvão Bueno em  colocar o sobrenome de sua família em ótimos vinhos e ainda de autoria do enólogo Michel Rolland mega referencia no mundo dos vinhos.


Palavras de Galvão, ''Estou muito feliz por ter conseguido reunir tanta gente. É um projeto pessoal a que me dedico com muito prazer'', comentou o locutor.

Os vinhos foram produzidos pela Miolo na Campanha Gaúcha e têm assinatura do renomado winemaker francês Michel Rolland.

 Bell do Chieclete com Banana

Continuando, a pouco tempo o cantor Bell do chiclete com banana o qual atendi muitas vezes no Figueira Rubayat e já sabia de sua paixão pelos Malbecs argentinos mas nunca imaginaria, degustar um vinho associado a sua imagem, tudo bem que sua esposa  ANA MARQUES é proprietária de uma ótima importadora de vinhos a ANA IMPORT
Chicleteiro Gran Reserva Icono Malbec 2003, Chicleteiro Reserva Malbec/Cabernet Sauvigon 2003 e Chicleteiro Malbec 2004 – pode até assustar os mais tradicionalistas. Afinal, o mundo do vinho costuma estar mais associado à pompa dos castelos (falsos ou verdadeiros) do que à informalidade de uma banda de axé music. Mas quem provou os vinhos Chicleteiro diz que eles não são ruins, não. Feitos com uvas da região de Mendoza pelo enólogo por Mauricio Lorca, com passagens por várias vinícolas argentinas de expressão e hoje moldando os produtos da Bodega Enrique Foster, os rótulos chegam ao Brasil por meio da Ana Import, uma pequena importadora (e loja de vinhos e artefatos gastronômicos) com sede em Salvador e escritório em São Paulo.

Mas espere ai enófilo Famoso tem sua participação Também



"entrevista revista adega"

O interesse do músico Ed Motta pelo vinho surgiu em 1990, quando se casou com Edna. Até aquele momento, ele não tinha o costume de tomar nenhum tipo de bebida. "Eu não bebia nem uma gota de álcool. Quando comecei a morar junto com a Edna, ela sempre comprava vinhos para acompanhar a comida. Para mim, aquilo era esquisitão, pois achava que o vinho, acompanhado pela comida, me acedificava", conta o músico.

Com o passar do tempo, Ed começou a tomar gosto pela bebida, principalmente quando foi morar em Nova Iorque. "Eu morava na Rua 93 e, ali perto, na esquina da Rua 94 com a Broadway, tinha uma loja chamada Gotham Wines and Spirits, especializada em vinhos do sul da França". Essa foi a porta de entrada de Ed Motta para sua paixão pelos grandes vinhos. Na mesma época, começou a ler a Wine Spectator, publicação que já deixou para trás. "É uma revista tendenciosa, direcionada ao gosto infantilizado que o americano tem".




Olivier Anquier

Raízes à parte

Radicado no Brasil há quase 20 anos, o francês Olivier Anquier, que até recentemente foi casado com a atriz Debora Bloch, deu vazão à sua vocação gastronômica em terras verde-e-amarelas. Aqui esse ex-modelo de alta costura virou um misto de padeiro-cozinheiro-apresentador de televisão e tornou seu nome uma grife dos pães e de outras comidinhas. Dessa lista de produtos que carrega a marca Anquier não podia faltar o vinho, assunto de Estado para os gauleses. Desde 2002, Anquier mantém no mercado três rótulos nacionais com sua assinatura. A linha de vinhos Anquier, composta de um espumante brut (seco), um tinto (Cabernet Sauvignon) e um branco (Chardonnay), é feita pela vinícola Don Giovanni, de Pinto Bandeira, distrito de Bento Gonçalves, na Serra Gaúcha.

Ao fim desta postagem um final feliz claro, nós miseros enófilos e profissionais do vinho ficamos muito felizes por tudo isso, pois pelo menos para mim o quanto maior for a promoção de vinhos entre qualquer público faz com que nosso trabalho seja expandido,reconhecido e ainda com famosas  faces de artistas, além de ficar mais atraente a idéia de um fã provar os vinhos de seus ídolos, eles(os ídolos)  levam a sério sua atividade vitivinicola  e não apresentariam um produto que fosse denegrir sua imagem,por isso saúde a todos e corram atrás de seus vinhos pois muitas vezes  são apenas limited edition!!!  
Ao fim deste post deixo em aberto para vcs leitores postarem mais vinhateiros celebridades que vcs encontrarem um abraço a todos.               

Da oliva ao óleo, a produção de azeite extra virgem


Bom Dia Brasil

Especialista diz que a maioria dos azeites à venda nos mercados usa aroma artificial que não faz bem à saúde.

Existem descobertas humanas que atravessam séculos quase sem mudanças. Dentro de casa, nos jardins, nas mesas e nos campos. Dessas descobertas surgem civilizações. Uma delas é o azeite de oliva, uma invenção dos povos mediterrâneos.

Hoje ele se tornou um sinônimo de bem estar, boa mesa e bom estilo.
A cada ano, as árvores de tronco forte e retorcido se enchem de frutos verdes ou negros. Os frutos são colhidos com cuidado artesanal, lavados e prensados a frio, em uma temperatura que não deve ultrapassar os 27°C. Nasce daí um óleo verde-dourado: o azeite extravirgem.
Grécia, Itália, França, Portugal, Espanha e todo o norte da África são grandes produtores de azeite. No novo mundo, Chile e Argentina também têm uma pequena produção.
No Brasil, que consome, mas não produz, o azeite está virando mania.
Em um curso, os alunos aprendem a conhecer os mistérios do azeite, que sensações devem procurar em cada degustação, as qualidades e também os defeitos do óleo que vem das azeitonas.
O italiano Mauro Martelossi é um dos maiores conhecedores do assunto. Ele dirige a Agência Internacional do Azeite Extravirgem. A organização trabalha na formação de profissionais: de mestres no cultivo e produção do óleo aos sommeliers, que se especializam em degustar azeites e combinar o melhor óleo com o melhor prato.
O professor começa a aula exibindo alguns frascos com aromas de azeite fermentado. Os alunos devem aprender a reconhecer quando o produto passou do ponto. Na degustação, ele ensina a aquecer o copinho de azeite entre as mãos para que, a 28°C de temperatura, os aromas e sabores comecem a se desprender do óleo. Um deles tem o frescor de um azeite jovem.
Martelossi diz que o rótulo pode informar a origem, o percentual de acidez, o tipo de azeitona, mas, para comprar um bom azeite, o consumidor tem que provar, tem que sentir o cheiro e o gosto, na boca e no prato.

O mestre critica os azeites aromatizados à venda nos mercados. A maioria usa aroma artificial que não faz bem à saúde. O produto que vendem não é mais um extravirgem. A principal qualidade do azeite extravirgem é justamente a pureza.