Recent Posts

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Saurus Pinot Noir Tardio 2008,provado e aprovado !

Sei muito bem que seu paladar evoluiu muito desde de que começamos com este enoblog,sei que você é um frequentador  acíduo de bons restaurantes,viaja vai a belas vinícolas no mundo todo,que já não tão retraído ao comprar vinhos tintos,é aberto a varias gastronomias e isso é ótimo,mas não por que seu paladar se aperfeiçoou que não possamos degustar aqueles vinhos doces,talvez até foi por esta porta que você adentrou no mundo do vinho,pois bem trocando em miúdos,o vinho suave não faz mais parte do seu paladar,mas de uma chance a este dulce de pinot noir agregado com um belo de chocolate,então um petit gateau ou ainda não crie harmonizações deixe que ele te acompanhe em uma boa leitura e você ira se surpreender.

BREVE HISTÓRIA DA SAURUS
Jurassic Park Vineyards 
Durante as escavações para a construção da bodega da Familia Schroeder, da Patagônia, foram encontrados ossos de umTitanossauro, um dos maiores dinossauros conhecidos e que viveu naquela região há muitos milhões de anos. Tal achado inspirou a vinícola a batizar uma linha de seus vinhos de Saurus e estampar a figura estilizada do animal em seus belos rótulos. É um nome de grande apelo! E os visitantes que chegam à moderníssima bodega (foto ao lado) podem visitar esse achado arqueológico exposto em uma adega especialmente construída para exibir as relíquias.



SAURUS PINOT NOIR TARDIO 2008

Nota: 90 

Produtor: Família Schroeder 


Região: Patagônia 
País: Argentina 
Tipo: Tinto 
Assemblage: Pinot Noir 
Safra: 2008 
Degustado em: 27/05/2011 
Evolução: Beber ou Guardar  
Importador: Decanter, 
Preço: R$ 95,00   



Foram produzidas somente 5.800 garrafas deste curioso tinto doce elaborado exclusivamente a partir de uvas Pinot Noir colhidas tardiamente, com amadurecimento de 12 meses em pequenos tanques de inox. Apresenta cor vermelho- rubi translúcido de refl exos granada e aromas de frutas vermelhas em compotas, notas fl orais, minerais, além de toques de especiarias doces e de mel. Em boca, é frutado, fresco, equilibrado, tem ótima acidez, álcool muito bem integrado ao conjunto e fi nal gostoso e persistente. Vinho doce diferente e cativante, que merece ser provado. Pode ser tomado sozinho ao fi nal da refeição ou na companhia de sobremesas à base de frutas vermelhas. Álcool 16%. 

Duff, a cerveja do Homer, quer chegar liderando o paladar dos cervejeiros jovens.


No Brasil, a cerveja entrou para concorrer com Guiness e Colorado; já na Alemanha, é uma cerveja barata, vendida em supermercados


A cerveja Duff chegou ao Brasil no final de 2011, mas já frequenta o imaginário dos fãs da série Os Simpsons desde que Homer abriu a primeira latinha. Por aqui, a cerveja tenta desviar da liderança da Ambev nas cervejas pilsen e mira o segmento premium e o público jovem.
Vender cerveja em um país festeiro e de clima tropical como o Brasil não é tão fácil como parece. A Ambev domina quase 70% do mercado pilsen. Devassa e Proibida – outras duas cervejas de nomes sugestivos – vêm tentando crescer, assim como diversas cervejarias menores que também querem abocanhar uma fatia maior do mercado. 

E não basta investir no premium para escapar. Um desafio para a Duff é que o Brasil vive um período de consolidação das cervejas especiais, segundo Eduardo Senise, gerente de Marketing do Grupo Ibmec. “Está difícil para o consumidor diferenciar uma da outra, reconhecer a de qualidade e a sem”, disse. A cerveja precisa ter qualidade para continuar sendo consumida depois que a curiosidade passar.

“As pessoas comprariam por ser do Homer. A marca já nasce com ativos importantes”, disse Júlio Moreira, professor de marketing da ESPM. A cerveja Duff foi lançada em 2006 na Espanha, pelo empresário mexicano Rodrigo Contreras. Em 2009, foi criada a Duff Sudamérica, com sede na Colômbia. 

No Brasil, um grupo de empresários fez um contrato de distribuição exclusiva. A cada garrafa produzida por aqui, na cervejaria catarinense SaintBier, eles pagam royalties ao proprietário da marca. Os criadores dos Simpsons e a rede que exibe o desenho não levam um centavo. A FOX, aliás, nunca autorizou que uma cervejaria usasse o nome Duff, mas uma brecha legal possibilitou que a marca fosse registrada fora dos Estados Unidos. 

Cada país decide qual será o segmento da bebida. No Brasil, a Duff entrou para concorrer com Guiness e Colorado; já na Alemanha, por exemplo, ela é uma cerveja barata, vendida em supermercados, assim como em Springfield. “No Brasil, se entrássemos com essa estratégia (de ser barata), perderíamos pra todo mundo”, disse Conrado Kaczynski, um dos sócios da Duff Brasil.

Outras cervejas Premium, como Budweiser e Proibida, não estão no mesmo segmento que a Duff, segundo Kaczynski. “Quando se fala em premium, há vários níveis”, disse. O boom das cervejas premium segue um pouco a situação do vinho, segundo Júlio Moreira, professor de marketing da ESPM. “Com maior poder aquisitivo, as pessoa querem sair do basicão”, disse.
Para Eduardo Senise, o fato de a cerveja ser barata em outros países – e no desenho – é um complicador. Mas, ao mesmo tempo, o premium é o único segmento onde a Ambev pode perder um pouco de mercado, segundo Senise.
Juventude - Para Kaczynski, há muitas marcas premium muito boas no Brasil, mas todas são voltadas para o público mais velho, com rótulos tradicionais. “Não tinha nenhuma dessa categoria para o público jovem”, disse. A ideia é transformar a Duff na primeira cerveja premium que os jovens consomem. “O pessoal toma e tira foto com ela”, disse.

“Quem trabalha na Duff é exatamente nosso público alvo”, disse o sócio. A média de idade dos seis sócios da Duff no Brasil varia entre 25 e 30 anos – que também é a idade imaginada para os consumidores.

Por enquanto, nada de Duff nos supermercados, apenas em bares, restaurantes e festas. A cerveja começou a ser distribuída em 30 pontos na cidade de São Paulo – agora ela está em 60 e prevê chegar ao interior e litoral do estado em março. A expectativa é, em mais dois ou três meses, desembarcar no Rio de Janeiro, Sul e Minas Gerais. A lista de bares que já procuraram a marca passa de 500, segundo Kaczynski. “A ideia é expandir logo, porque a demanda é muito grande, pessoas e bares mandam e-mail pedindo”, disse o sócio. 

A estimativa de faturamento anual da unidade no Brasil fica entre 6 milhões de reais e 8 milhões de reais. São produzidas cerca de 2.000 caixas por mês – cerca de 16.000 litros. A expectativa é produzir cerca de 5.000 caixas/mês até o final do primeiro semestre e cerca de 10.000 caixas /mês até o final do ano.