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quinta-feira, 30 de setembro de 2010

ROLHA VIDE BULA


Os rótulos das garrafas de vinho devem passar a indicar qual o material de que são feitas as rolhas, para ajudar os consumidores que queiram a exigir rolhas de cortiça, material amigo do Ambiente, anunciou o secretário de Estado das Florestas e Desenvolvimento Rural, ontem em São Brás de Alportel.
“Queremos que os consumidores possam identificar se o vinho tem o invólucro que desejam para poder escolher”, afirmou Rui Pedro Barreiro, apelando a que os consumidores exijam rolhas de cortiça para potenciar um “produto que é nosso”.

“Temos que proteger esta fileira essencial à economia”, afirmou o secretário de Estado, sublinhando que a cortiça é um material mais ecológico pois além de ser reciclável contribui para a fixação de carbono.

O governante falava à margem da inauguração da nova unidade de laminagem de cortiça aglomerada da Nova Cortiça, unidade que começará a funcionar em breve e que representa um investimento de 500 mil euros. Além disso, Rui Pedro Barreiro presidiu à assinatura de um contrato entre o ministério da Agricultura e a empresa para a construção de uma nova unidade de granulagem. O investimento nas duas novas unidades é superior a um milhão de euros, estando a unidade de granulação, orçada em 518 mil euros, ainda em fase de concepção, disse aos jornalistas António Correia, da administração da empresa. Cerca de 45 por cento do investimento é feito pelo Estado através de verbas provenientes de fundos comunitários (Programa de Desenvolvimento Rural do Continente - PRODER) e de uma pequena verba do orçamento geral do Estado. 




A campanha de promoção das rolhas de cortiça, em contraponto às de plástico, - “I Love Natural Cork” - está esta semana em destaque num festival sobre sustentabilidade a decorrer em Londres. O festival “A Garden Party to Make a Difference”, de 8 a 19 de Setembro, é iniciativa do programa Start, do Príncipe de Gales. A Associação Portuguesa da Cortiça, citada pelo “Diário Económico”, considera que este evento “permitirá uma boa promoção da cortiça, já que por este espaço vão passar personalidades e celebridades que se podem juntar à causa da cortiça”.

Segundo o “Diário de Notícias”, as exportações de cortiça valeram a Portugal 263 milhões de euros, de Janeiro a Abril deste ano. Este valor traduz-se num aumento de dez por cento em relação ao período homólogo de 2009, segundo dados da Síntese Estatística de Comércio Internacional, elaborada pelo Gabinete de Estratégia e Estudos do Ministério da Economia, Inovação e Competitividade. Em 2008, esse valor foi de 311 milhões de euros.







SOLOS E SOLOS, UM IMPORTANTE PEDAÇO DO TERROIR.

PEDRA CALCÁRIA

FONTE DO SITE CONFRARIA DOS SOMELIERES DE SÃO PAULO,DA QUAL JA FIZ PARTE MAS POR MOTIVO DE TEMPO NÃO CONSEGUI PERMANESER MAS TALVEZ AGORA COM MAIS TEMPO ESTAREI RETORNANDO SERA UM ENORME PRAZER,UM FORTE ABRAÇO A TODOS SOMMELIERES E AMIGOS DA CONFRARIA,POSTAGEM BY AMIGO DIDU RUSSO.

19 tipos mais comuns de solos
XISTO
Aluvião: Depósitos de rios, geralmente cascalheiras, areias e lodo, como a zona de Graves ou Malborough. São muito permeáveis, escoando rapidamente a água.
Ardósia: Rocha argilosa cinzenta de xistosidade evidente. Sua capacidade de reter o calor é importante para a vinha. Muitas vezes este tipo de solo confere um sabor metálico ao vinho. Como exemplo os Bernkastel do Mosel.
Areia/Areão: Partículas granulosas provenientes da erosão de rocha ou quartzo. Solos com grande porcentagem de areia são quentes e permitem um bom escoamento, porém são pobres em nutrientes e têm acidez elevada.
Argila: É a menor partícula que constitui um solo. São frios e ácidos, facilmente empapados de água, por que o escoamento é difícil, costuma ser deficiente.
Calcário: Rocha sedimentar formada por carbonato de cálcio, esbranquiçada e com pH elevado.
Cascalho: A palavra francesa Graves, significa seixos rolados. É um solo de seixos geralmente de origem aluvial, que retém o calor e escoa bem a água.
Coluvião: Detritos de rocha e de solos originados pela erosão. Eles deslizam pelas encostas e depositam-se em níveis inferiores.
Granito: Rocha de cristais visíveis a olho nu. O granito forma frequentemente grandes massas rochosas que refletem o calor do sol, como acontece nas colinas de Hermitage.
Greda branca/Cré: Variedade de calcáreo, de cor branca e pH alcalino. É particularmente adequado para o cultivo de vinhas em climas frios e chuvosos, como Champagne.
ALUVIAL
Loess: Sedimento fino, transportado pelo vento, que cobre a superfície do solo.
Margas: Composto sedimentar de argila e calcário, em alguns casos com mais argila, noutros com mais calcário.
Matéria orgânica: Húmos de organismos vivos, muitas vezes plantas mortas, folhas caidas e estrume.
Seixos: Calhaus ou cascalheiras soltas e fragmentos de rochas resultantes de erosão, que apresentam vários tamanhos e se aglomeram no sopé de um monte.
Silte: Partículas maiores que a argila e menores que a areia, o silte conserva bem a água e pode dar um solo relativamente fértil, caso do Napa Valley.
Solo ácido: Solo com baixo teor de pH, frequente nas zonas de precipitação elevada, onde as chuvas lavam o cálcio existente na rocha.
FOSSILIZADO
Solo Alcalino: Solo com elevado teor de pH, pela presença siginificativa de cálcio ou sal.
Solo Calcário: Solo alcalino e muito rico em cálcio. A greda branca (cré) é uma variedade de solo calcário. É excelente para diversas castas, notadamente as Chardonnay, como em Chablis e na Côte D’Or.
Terra Lodosa: Solo composto por uma porcentagem idêntica de partículas de argila, silte e areia, geralmente equilibrado e fértil.
Terra Rossa: Solo calcário cujo cálcio foi lavado, a coloração vermelha deve-se aos compostos de ferro desidratados. Apesar de se tratar de solo muito comum em climas mediterrâneos (invernos chuvosos e verões secos), sua formação mais conhecida encontra-se em Coonawarra na Austrália.


Como são alguns (48) solos famosos?
Médoc: Cascalho e areia, muito permeável. Nas camadas inferiores o calcário e argila juntam-se ao casacalho e a areia.
Graves e Pessac-Léognan: Ao norte mais perto de Bordeaux solo típico de casacalheira e mais ao sul cede a vez à areia, ao barro e a algum calcário.
ARGILO CALCÁRIO
Saint–Émilion, Pomerol e Fronsac: Padrão complexo de solo com afloramentos de cascalho, areia e argila, misturada com calcário. As melhores vinhas encontram-se em torno de saint–Émilion e no Pomerol/Figeac onde se encontram afloramentos abundantes de cascalho.
Sauternes/Graves /Barsac: Predominância da argila combinada com cascalho areia e cálcio. Semillon e Sauvignon Blanc
Chablis: Calcário margoso e argila.
Côtes de Nuits: Solos de argila com cascalhos de calcário.
Côte de Beaune: Semelhante a Côtes de Nuits com maiores evidências de calcário nos melhores sítios.
Côte Chalonnaise: Calcário e Argila.
Mâconnais: Há dois tipos, calcário onde estão as castas brancas e, Argila e Areia onde estão as tintas.
Beaujolais: Ao norte um subsolo granítico bom para a Gamay e mais ao sul, perto de Lyon Argila e Calcário.
Champagne: Principalmente Greda.
GIZ
Alsace: Calcário com argila e marga e camada superior de arenito.
Provence: Calcário, arenito, argila e xisto.
Lanuedoc–Roussillon: Calcário gredoso e xisto nas colinas cobertos por argila e em alguns lugares vermelho e pedregoso.
Mosel: De um modo geral diferentes tipos de ardósia. No alto Mosel encontra-se também arenito, calcário e marga vermelha.
Pfalz: Barro, arenito, calcário, granito e ardósia.
Piemonte: Marga calcária, argila, areia e cascalho.
Barolo e Barbaresco: Marga calcárea cinzento-azulada no Oeste e areia ferro e calcário a Leste.
Trentino Alto–Ádige: Calc´rio com cascalho, areia ou argila.
Veneto: Em Garda, cascalho arenoso e argila, mais a leste argila e calcário. No Piave areia e argila sobre cascalho.
Friuli: Marga ou arenito e areia com cascalho com depósitos aluviais.
Toscana: Calcário com argila arenosa e marga laminosa de nome gallestro.
Chianti: Pedra calcária com areia, argila e xisto e callestro.
Brunello: Gallestro com argila arenosa e calcário.
Sul da Itália: Calcário, com aluvial vulcânico, argila, areia e marga.
Sardenha: Granítico vulcânico, calcário, areia, cascalho e argila.
Sicília: Vulcânico com argila calcária.
Nordeste da Espanha: Bastante variados, desde o calcário avermelhado de navarra até argila calcária de Rioja e Penedés.
HARDPAN
Catalunha: Algum calceario nas regiões costeiras setentrionais, areia no Penedés e argila nas terras altas. “Licorella” tipo de ardósia e quartzo no Priorato.
Rioja: Varia entre a argila calcária amarela e argila ferruginosa.
Aragão e Navarra: Calcário castanho-avermelhado com sub-solo rochoso.
Noroeste da Espanha: Varia entre solos de depósitos aluviais a solos calcários arenosos ferruginosos.
Ribeira del Duero: Argila e aluvião próximo ao rio Duero e maior quantidade de calcário nas encostas de maior altitude.
Espanha Central: Argila arenosa com calcário.
Sul da Espanha: Jerez tem seu famoso solo calcário a albariza e Montilla-Morilez com alguns arenosos avermelhados.
Norte de Portugal: Argila pesada e rica em calcário na Bairrada dá lugar ao granito nodão e ardósia no D’Ouro.
Valo do D’Ouro: As vinhas para o vinho do Porto são plantadas apenas em solos xistosos.
CALCÁRIO
Centro e Sul de Portugal: A Estremadura apresenta solos argilosos e calcários. O Ribatejo argila, areia e solos aluviais férteis, o o Além Tejo granito calc´raio e argila vermelha.
Madeira: Solo vulcânico com seixos de basalto e veios vermelhos.
Califórnia: Grande variedade de solos de gravilha e barro bem drenados, cinza vulcânica com quartzo e barro arenoso inférteis.
Austrália: Mistura de marga arenosa, marga vermelha, várias argilas e terra vulcânica fértil. Coowarra tem uma área de terra rossa, sobre um sub-solo de pedra calcária.
Hunter Valley: Ricas margas vulcânicas vermelhas e solos aluviais perto do rio goulburn são os melhores, com sub-solos de argila pesada.
Nova Zelândia: Solos variam do glacial e aluvial e na baía de hawke, a marga e argila no norte, e ao lodo friável e gravilha a volta de Martinborough.
Marlborough: Solo varia da argila a gravilha pedregosa. Distritos com terrenos muito pedregosos são tão bem drenados que a irrigação se torna essencial.
África do Sul: As graníticas encosta das montanhas do leste favorecem a produção de vinhos tintos. Os solos a oeste mais arenosos são mais apropriados aos brancos.
Bem, amigos, como se viu, o solo é assunto complexo e que exige aprofundamento, mas certamente sua influência no resultado final é traço inegável ao aroma e paladar.
FELDSPATO
Finalizando, gostaria de ressaltar, que quanto mais se estuda o assunto vinho, mais cresce nosso respeito a quem o produz. No caso do solo não foi diferente, muito ao contrário. Imaginar o trabalho e a dedicação dessas pessoas em chegar à vinha ideal em cada tipo de solo, mostra a importância do conhecimento e o respeito que se precisa ter com os antepassados, que tanta sabedoria acumulam, muitas vezes sem saber.

CABALLO LOCO O 1° ULTRA PREMIUM DO CHILE

Caballo Loco é o grande vinho da Valdivieso e o primeiro ultrapremium chileno. Ele não traz no rótulo referências do ano e tampouco das uvas da composição. É resultado de uma “alquimia”, em virtude da inusitada mistura de vinhos de diversas cepas, safras e locais de cultivo, iniciada nos anos 90 e comandada pelo então diretor da vinícola Jorge Coderch, o “Caballo Loco”, que emprestou seu apelido ao vinho.

Na época, havia na Valdivieso várias barricas cheias de vinhos de qualidade superior estocados, das variedades Cabernet Sauvignon, Cabernet Franc, Merlot e Malbec, de safras compreendidas entre 1990 e 1993, porém em quantidades insuficientes para uma linha varietal Premium. Assim, a vinícola resolveu criar um tinto ultrapremium seco a partir da mistura desses vinhos, nascendo o Caballo Loco.
Metade do que havia nessas barricas foi utilizado e engarrafado para o Caballo Loco número 1, lançado em 1994, sendo a outra metade do vinho foi reservada e misturada com os vinhos para a elaboração do Caballo Loco número 2. Metade do número 2 foi reservado e recebeu uma nova mistura, gerando o número 3, e assim por diante, conforme explicou um dos enólogos da Valdivieso, Eugenio Ponce, entrevistado por MundoVinho na loja Ville Du Vin de Alphaville, na Grande São Paulo, em novembro de 2009.

“Por conta dessa mistura de diversos vinhos de diferentes safras, a Valdivieso optou por numerar as edições do Caballo Loco, sem especificar o ano e a proporção das cepas utlilizadas na elaboração”, conta o especialista.

A certeza é que a cada nova edição deste vinho cerca de 50% da anterior se soma ao corte de colheitas subsequentes, com o propósito de incrementar cada vez mais seu blend e, ao mesmo tempo, possibilitando que todo Caballo Loco sempre carregue em seu DNA ao menos uma pequena fração da mistura inaugural.

Com o tempo, a uva Carmenère também passou a fazer parte do corte e está presente neste Caballo Loco número 9, metade elaborado com as uvas da safra 2003 e os outros 50% provenientes da mistura do Caballo Loco número 8.
Foram produzidas 16,8 mil garrafas da nona edição, sendo cerca de 3 mil importadas ao Brasil. Por ser um vinho potente, com aromas e sabores bem marcantes, deve acompanhar pratos contendo carnes fortes, como de javali ou mesmo de cabrito, além de ir muito bem com queijos maduros. Seu potencial de guarda é de 10 anos, em condições adequadas. Recomenda-se decantar por 30 minutos antes de servir.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

O ORGÂNICO DO BRASIL PELAS MÃOS DE JUAN CARRAU!




De uma longa linhagem de vitivinicultores estabelecida no Uruguai  e no Brasil, mas com raízes vitivinicolas que passam das 256 safras de história, o professor de enologia da universidade  Caxias do sul, JUAN CARRAU isso mesmo la da BODEGAS CARRAU,é um forte adepto da agricultura orgânica que aplica com eximio em seu sete vinhedos adquiridos em santana do livramento,região da campanha gaúcha bem ali na fronteira com sua terra natal o Uruguai,carrau aposta nos orgânicos sem nenhuma dúvida "EU SEI QUE ESTE É O FUTURO" afirma carrau.
A determinação em seguir com vinhedos orgânicos as vezes esbarra  nas dificuldades do terroir (micro clima) do Brasil."mesmo em santana do livramento região das mais invejadas dos vitivinicultores no Brasil,não é facíl manter o vinhedo longe dos fungos e doenças como o mídio sem o uso de produtos químicos na serra gaúcha é praticamente impossível,por enquanto.Estamos trabalhando nisso" ,afirma "Se houver por exemplo uma primavera muito chuvosa,chego a perder até metade da safra,ou mais,em determinados anos"
Carrau alerta para o perigo da ingestão de pesticidas e fungicídas  de ação estrogênica pode causar: eles são a base de estrógeno,hormônio feminino e podem reduzir drasticamente a produção de espermatozóides em um homem jovem,por exemplo e os cientistas alertam que estes produtos são encontrados também em legumes e outras frutas aos montes.

Carrau tem uma produção de 30 a 40 mil garrafas de vinho entre o tinto cabernet sauvignon e o branco aromático a base gewurztraminer,com uvas 100 % orgânicas do livramento,fermentados no próprio tonel de carvalho com capacidade de 3,5 mil a 5 mil litros.Os tonéis são de carvalho neutro para não dar nenhuma caracterisca ao vinho neste estágio e apenas permitir a micro oxigenação.
Para Carrau o termo Orgânico é um mega negócio em termos globais pois chegou a movimentar cerca de US$ 54 bilhões no ultimo ano em todo mundo.segundo o professor Carrau ,,os produtores vinícolas tiveram sua fatia em cerca de US$ 10 Bilhões,cerca de 20 % deste faturamento total.
Porem a maior das pedras neste caminho é o interesse econômico envolvido na questão.Para se ter uma ideia,ele afirma que apenas os agrotóxicos estrogênicos ,a base de hormônios,movimentam ao redor de US$ 6 bilhões por ano e têm crescido em torno de 16 % ao ano ,em média.

Baron Philippe de Rothschild a Verdadeira História





Perspectivas da Empresa:

Desde 1933, a  barão Philippe de Rothschild SA, localizada em Pauillac no Médoc, foi motivado por uma ambição constante: fazer os melhores vinhos do mundo, cada um em sua própria categoria,a famosa Château Mouton Rothschild, um premier, em seus vinhedos distintos, o Château Clerc Milon e Château d'Armailhac - ou de vinhos de marca, como o famoso Mouton Cadet.

Datas-chave:


1853: Nathaniel de Rothschild compra Chateau Mouton Brane.
1855: Chateau Mouton Rothschild é classificado como segundo crescimento.
1922: Philippe de Rothschild assume operação do palácio, o engarrafamento começa no castelo.
1924: O primeiro vintage chateau-engarrafada é liberado.
1933: A empresa adquire de Chateau Mouton d'Armailhacq.
1945: O primeiro Mouton Rothschild rótulo apresentando obras de arte aparece.
1956: A empresa é incorporada como Baron Philippe de Rothschild SA.
1959: O Georges Braque rótulo é introduzido.
1970: A empresa adquire Chateau Clerc Millon.
1973: Mouton Rothschild recebe classificação de crescimento em primeiro lugar.
1979: A companhia começa Opus One joint-venture com Mondavi.
1988: Philippe de Rothschild morre.
1990: Baron Philippe de Rothschild SA torna-se o nome oficial da empresa.
1997: A empresa lança Almaviva joint-venture com Concho y Toro.
1998: A empresa compra Domaine de Lambert.
2000: Vendas de topo FFR 1 bilhão.

História da Empresa:

O nome Rothschild não está associado apenas com a alta finança, é também sinónimo de melhores vinhos do mundo, feito pelo Barão Philippe de Rothschild SA, A família tem controlado as suas vinhas na  região de Bordeaux, por quase 150 anos, desde 1922, quando Philippe de Rothschild assumiu o operações de vinicola, o Mouton Rothschild se estabeleceu como um dos rótulos mais procurados do mundo . Baron Philippe de Rothschild (BPR) vinhos de guarda do primeiro comando normalmente chegam a custar US $ 100 por garrafa, e pode chegar a milhares de dólares em leilão. Isto não é só por causa do vinho na garrafa, mas também por causa de rótulos famosos da empresa, que, desde 1945, tem apresentado obras de alguns dos maiores artistas do século 20. BPR também produz vinhos premium sob os rótulos Château Clerc Milon e Château d'Armailhac. No entanto, o vinho inovador da empresa de marca, Mouton Cadet, é talvez a mais famosa, e de qualquer modo mais acessível. Com uvas da região Bordeaux misturadas sob supervisão BPR, a empresa produz cerca de 14 milhões de garrafas de Mouton Cadet. BPR também produz garrafas de vinhos com rótulos dirigidos a mercados específicos, como o restaurante e os circuitos da ordem de correio. A empresa abriu um site de comércio electrónico  em outubro de 2000. Total de vendas de vinho para toda a empresa superou 22 milhões de garrafas no ano seguinte. BPR também ampliou sua produção para além da sede Bordeaux, França. Em 1979, a empresa montou na Califórnia  uma joint-venture com  Robert Mondavi para produzir o prémio de classe Opus One vinho, que produz mais de 250 mil garrafas do que muitos consideram como um dos melhores vinhos do mundo. O sucesso do Opus One joint venture levoua empresa a lançar um segundo empreendimento conjunto com a produtora chilena CONCHA Y TORO para criar o franco-chileno Almaviva rótulo, lançado em 1998. Ambos os Opus One e empreendimentos conjuntos Almaviva recurso experiência francesa adaptada às variedades de uvas locais. Philippine Rothschild cabeças BPR, ela é a filha do Barão atrasado, que morreu em 1988. Ela é apoiada por Pierre Guinchard, que atua como CEO da empresa. Desde 1995, a empresa privada tem mais do que duplicado as suas contas bancárias.
Fazendo História do Vinho em 1920


Os irmãos Rothschild - Nathan, Tiago Aemschel, Carl, e Salomon - eram filhos de Aemschel Rothschild, que havia se tornado um comerciante de sucesso e negócios bancários da casa da família no gueto de Frankfurt. No final do século 18, o mais velho Rothschild enviou seus filhos para cada uma das principais capitais europeias da época para construir a  fortuna da família. Nathan foi para a Inglaterra, enquanto James foi enviado para Paris, Carl-Nápoles, e Salomon em Viena. Aemschel permaneceu em Frankfurt. Os Rothschilds cooperavam entre si , e institui o serviço de courier privado, e logo se  estabeleceu o nome Rothschild como uma das famílias nada mais financeiras do mundo.
Nathaniel Rothschild, filho de Natã, se mudou para Paris no início da década de 1850. A idéia de servir o vinho aos hóspedes que leva-se seu próprio nome, recorreu a ele, e em 1853, Rothschild adquiriu o Château Mouton Brane ('mouton' veio 'mothon, "a velha palavra francesa que significa colina), em Pauillac, no coração da da região Médoc, na costa francesa, perto de Bordeaux, entre o oceano eo estuário do Gironde, que até então já havia alcançado renome mundial como no local de maiores vinhos do mundo. Rothschild rapidamente deu seu nome à sua nova propriedade, que ficou conhecido como Chateau Mouton Rothschild.
A compra da vinicola foi antes da primeira classificação oficial dos vinhos região Gironde. Infelizmente para os Rothschild, a classificação, apresentada por ocasião da Exposição Universal de 1855, foi feito  de acordo com o preço, não qualidade. Porque os vinhos da propriedade Mouton Rothschild foi vendido por pouco menos do que seus vizinhos famosos - Lafitte, Latour, Margaux, Haut Brion e, que todos receberam Primeira qualificação de 1° cru classé - Mouton Rothschild foi classificado como um vinho premium de um nivel abaixo. No entanto, nem Nathaniel, nem seu filho James, que herdou a propriedade após a morte de seu pai em 1870, assumiu um interesse ativo na administração da vinha. Nem o neto de Nathaniel, nem Henrique, quem viria para  para revolucionar a vinicola era seu filho caçula, Philippe, em 1922.
Philippe de Rothschild era revolucionario  a indústria dos vinhos de  Bordeaux. Vindo de Paris, onde ele havia se tornado um patrono conhecido e amigo da cena da arte viva naquela cidade, o Rothschild de 20 anos chegou em uma região com uma estrutura empresarial inalterada desde o século 19. Rothschild, no entanto, não só provou ser um senhorio mais ativos do que seus antecessores, ele assumiu a gestão da propriedade Chateau Mouton Rothschild em suas próprias mãos - e ao fazê-lo, enviou uma chamada de atenção para toda a região. Desde o início, Philippe de Rothschild começou a desafiar o sistema de classificação dos vinhos, a adopção de "Premier ne puis, daigne ne segunda, Mouton suis 'o lema (Primeiro eu não posso ser, segundo eu não vou estar, Mouton eu sou).
Um dos primeiros movimentos mais ousados e Rothschild era para começar a engarrafar o vinho no castelo em si, rompendo com a tradição da indústria de longa data. Até então, enviou suas adegas de vinho em barricas de mercadores de vinhos na cidade de Bordeaux, que então assumiu a responsabilidade de armazenar os tonéis para o processo de dois anos de envelhecimento, antes do engarrafamento dos vinhos. Embora os rótulos estavam em uso desde meados do século 19, serviram apenas para fornecer informações básicas sobre o vinho contido na garrafa - ou que, pelo menos, deveria estar na garrafa. Porque os palácios não engarrafavam  seus próprios vinhos, ninguém poderia garantir o conteúdo das garrafas tendo seus nomes. O sistema também colocou o controle da indústria de vinho com os comerciantes, ao invés de palácios  em si.

Philippe de Rothschild, mudou tudo isso quando ele decidiu acrescentar a menção agora famosa "Mis en chateau au bouteille 'para seus vinhos. ao estoque de barris para o período de dois anos de envelhecimento, Rothschild encomendou a construção de uma instalação de armazenamento, o chamado "Grand Chai ', uma estrutura de 100 metros de comprimento que podia estocar cerca de 1.000 barris de carvalho, e se tornou a inspiração para estruturas semelhantes na região de Bordeaux,os vinhateiros concorrentes logo adotaram a idéia de Rothschild.
Em 1924, Chateau Mouton Rothschild estava pronto para lançar seu primeiro vintage auto-engarrafada. Para a ocasião, Rothschild encomendado popular cartaz designer Jean Carlu para projetar um rótulo para o palácio. rótulo de inspiração cubista Carlu chocou a comunidade de vinho - Philippe de Rothschild acabara com o projeto da etiqueta comun a apenas dois anos depois - assim conseguiu chamar a atenção mundial para a nova era dos vinhos Rothschild. Nos anos que antecederam a Segunda Guerra Mundial, o palácio Rothschild continuou a fazer experiencias  com rótulos de seus vinhos, que integra o famoso tema "seta cinco 'da família Rothschild, mas também outro os  carneiros galopante" do motivo, de dois carneiros, uma outra família Rothschild símbolo - chifres cabeçadas. Na década de 1930, os rótulos Rothschild também começou a incluir o número de garrafas que produziu na safra desse ano, o que provou ser um sucesso de marketing.
Pós-guerra Renascença


preocupações da empresa com seus rótulos - que viria a inspirar um golpe de marketing novo nos anos do pós-guerra - não interferir com a sua produção de vinhos de qualidade premium, que continuou a atingir elogios como estando entre os melhores vinhos do mundo. Contudo, os padrões de alta qualidade Philippe de Rothschild deveriam levá-lo a encontrar um novo acorde com a comunidade do mundo do vinho. Insatisfeito com a qualidade da safra 1930, Rothschild, recusou-se a garrafa do vinho sob a marca do castelo. No entanto, porque o vinho era de boa qualidade, no entanto, Rothschild, criou um novo nome para o vinho Mouton Cadet. O nome do cadete, lançado em 1932, viria a se tornar uma marca de vinho de lote pela empresa a partir de uvas compradas de produtores da região de Bordeaux. As safras original Cadete, no entanto, foram engarrafadas de vinhedos próprios da família.
Mouton Cadet provou um sucesso e inspiraram Rothschild para expandir participações da família para suprir suas necessidades crescentes de produção. Em 1933, Rothschild adquiriu o vizinho Chateau Mouton d'Armailhacq, então classificado como um vinhedo Crescimento 5° . Com esta compra a empresa também adquiriu a empresa atacadista Société Vinicole de Pauillac, trazendo Rothschild na arena de distribuição e fornecer a base para o que viria a ser o barão Philippe de Rothschild SA.
capitulação da França para os invasores nazistas ea instalação do governo de Vichy colaborativo quase significou um desastre para o negócio de vinhos Rothschild. O palácio em si foi ocupado pelos nazistas e fez uma matriz alemã, enquanto o governo de Vichy colocou as  operações da vinicola sob o controle do seu departamento agrícola. Philippe de Rothschild e sua família foram capturados - sua esposa de Rothschild foi morta em um campo de extermínio nazista - Philippe de Rothschild conseguiu escapar, finalmente uniu-se para lutar com o exército da França Livre do general Charles de Gaulle.
Voltando ao seu chateau depois da guerra, Rothschild decidiu permitir que seu vinho mais maduro fosse engarrafado-pós-guerra para celebrar a vitória dos Aliados. Philippe de Rothschild pediu ao amigo Julian para projetar um novo rótulo para a safra de 1945. Baseado no famoso de Churchill V-sinal, o rótulo desencadeou uma nova era para o Mouton Rothschild. Como Philippine Rothschild disse a Wine Spectator", ele queria deixar o mundo saber que Mouton haviam sobrevivido à guerra."
Rothschild, que já havia estado entre os pioneiros no reconhecimento do potencial do marketing de uma marca de vinho, agora decidiu que o rótulo de vintage a cada ano era uma característica peça original de arte - encomendado círculo Rothschild de amigos, apenas alguns dos quais foram artistas. No entanto, todos receberam o mesmo pagamento: cinco casos de safra desse ano, mais cinco casos escolhidos a partir do adega Rothschild. A nova era dos rótulos provou ser um golpe publicitário para a empresa, que viu os seus vinhos ganhando constantemente na demanda, e os seus preços em ascensão - mesmo quando vintages revelaram  se decepcionantes. Em 1955, a etiqueta de Rothschild assumiu um papel ainda mais grave. Esse rótulo  apresentou um projeto da famosa pintura de Georges Braque. A partir de então, os rótulos de Rothschild estava a tornar-se uma vitrine para os maiores artistas contemporâneos, com, entre outros, de desenho e pinturas de Joan Miró, Salvador Dalí, Henry Moore, Marc Chagall, de Pablo Picasso, Andy Warhol, e, posteriormente, esses artistas como Keith Haring, Balthus, e outros
.
          Diversificando  Império Vinho para o Novo Século


A sociedade Baron Philippe de Rothschild SA, em 1956,  continuou a operar sob outros nomes - como La Baronnie - até a década de 1990. A empresa expandiu a sua produção, em 1970, quando adquiriu uma outra propriedade Pauillac  5° Crescimento, Chateau Clerc Milon. Estes palácios de crescimento da empresa tornou-se uma outra quinta parte central do produto cada vez mais diversificada da empresa, como começou a mercados-alvo específicos, como o restaurante, especializado supermercado, varejo e outros segmentos, com rótulos específicos.
A empresa recebeu um grande impulso em 1973, quando, após quase 50 anos de pressão de Philippe de Rothschild, da região de Bordeaux, foi reclassificado de acordo com a qualidade dos seus vinhos. Enfim, Mouton Rothschild foi classificado entre os produtores de 1 ° cru . Rothschild alterado de acordo com o lema da empresa para: "Premier je suis, je fus Segundo, a mudança Mouton ne '(Primeiro eu sou, segundo fui, Mouton não muda).
Sr. Mondavi, à esquerda, e Baron Philippe de Rothschild em 1980.

A importância crescente dos vinhos da Califórnia, que, sob nomes como Robert Mondavi, vem aumentando em qualidade, levou Rothschild, pela primeira vez para ramificar para fora além da França. Em 1979, Rothschild Mondavi e formaram a joint venture Opus One. Trazendo barricas de carvalho francês e castas e técnicas de Rothschild para a região de Napa Valley, Califórnia, Opus One foi concebido como um produto de qualidade premium. Na verdade, a nova adega - liderada pelo filho de Tim Mondavi Mondavi - tornou-se rapidamente classificado entre os vinhos de alta qualidade do mundo.
Através da década de 1980, o nome Rothschild ganhou notoriedade ainda mais, especialmente com a turnê mundial de uma exposição de arte do rótulo Mouton Rothschild. Essa exposição, que contou com a arte original ao lado de reproduções de sua gravadora, foi montado pela filha Philippine Rothschild, anunciando sua entrada em funcionamento da empresa.
Philippine de Rothschild, a baronesa que comanda uma das mais importantes vinícolas da França, a Mouton-Rothschild

Philippe de Rothschild morreu em 1988 na idade de 86 anos. Philippine de Rothschild assumiu as operações do chateau, uma partida marcada pelas tradições dominado pelos homens da família Rothschild. Philippine de Rothschild também assumiu o comissionamento da obra  rótulo Mouton Rothschild, ampliando o seu âmbito a característica mais artistas internacionais.
Durante a década de 1990, tornou-se Mouton Cadet liderar a companhia no mercado de massa. Impulsionado pelo nome Rothschild, Mouton Cadet rapidamente se tornou um dos melhores do mundo-venda de vinhos de marca, com mais de 14 milhões de garrafas vendidas por ano. Em meados da década de 1990, as vendas da companhia estavam superando FFR 500 milhões. Rothschild continuaram a procurar novas oportunidades internacionais. A crescente maturidade da indústria do vinho chileno levou a empresa a celebrar um acordo de joint-venture, desta vez com maior vitivinicultor do país,concha y toro , para criar o prémio de classe do vinho Almaviva. A colheita de Almaviva primeiro foi lançado em 1998, para aclamação mundial.
Naquele ano, Rothschild adquiriu uma nova propriedade, o Domaine de Lambert, perto de Saint-Polycarpe, na região de Languedoc. Essa aquisição marcou uma partida para a empresa, foi a sua primeira experiência fora explorações vitícolas da região de Bordeaux. A empresa iniciou suas renovações de novas vinhas em 1999, incluindo a replantação das vinhas para melhorar a qualidade das uvas tradicionalmente mal avaliadas em  Languedoc. Enquanto isso, a empresa havia começado a olhar ainda mais longe para as possibilidades de expansão futura, considerando não apenas as compras em Espanha e Itália, que tinha suas próprias tradições vinho forte, mas na Índia também. Como ele entrou no século 21, Rothschild, com vendas superando FFR 1.000 milhões, auxiliado por um crescente interesse nos vinhos nos mercados asiáticos, realizado no compromisso Philippe de Rothschild para criar a história com o vinho.
Uma das mais recentes e inovadoras join venture é  esta parceria entre as três vinícolas da família  Rothschild, (Château Lafite Rothschild,  Château Mouton Rothschild e Château Clarke)  se uniram para criar uma casa  de Champagne.
Principais concorrentes: Antinori; Vintners Banfi; Wine Estates Beringer Holdings, Inc.; Riojanas Bodegas, SA; Bodegas y Bebidas, SA; Cantine Giorgio Srl Lungarotti, o grupo Vinho Chalone, Ltd.; Constellation Brands, Inc., E. & J . Gallo Winery, Paternina Federico, SA; Vintners Golden State, Inc.; Gruppo Italiano Vini Soc. Coop. A RL; Kendall-Jackson Wine Estates, Ltd.; Laurent-Perrier, SA Champagne-et-Marne, Martini & Rossi SpA; Corporation Mércio; Ravenswood Winery, Inc.; Rémy Cointreau; Phillips RH, Inc.; O Robert Mondavi Corporation; Sebastiani Vinhedos, Inc.; SA Taittinger; Estates Family Trinchero; Vina Concho y Toro SA; Willamette Valley Vineyards, Inc.; O Wine Group, Inc.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

CASA VALDUGA 'Uma Nova Storia' RESERVE A SUA !!!

JOÃO VALDUGA
Consagrado no ‘Mondial du Merlot’, na Suíça, onde conquistou a medalha de ouro e foi escolhido como o melhor merlot do Brasil, o Storia 2005 surpreendeu a todos por sua complexidade e elegância.
Agora a Casa Valduga esta pronta para repetir  está ‘história’ de sucesso. “A safra 2006 do Storia está finalmente liberada para venda.

Com tiragem limitada de 9.983 garrafas, este tinto ícone tev um sistema de comercialização diferenciado com vendas sob reserva a desde o mês de março.
O consumidor recebeu um certificado oficial com o número da garrafa adquirida, garantindo a exclusividade do produto, que começou a ser entregue em julho ou seja já tem gente por ai que já degustou a tão esperada  jóia da Casa Valduga

ALGUMAS GARRAFAS DO  STORIA 2006 JÁ AVALIADAS,FONTE DA DEGUSTAÇÃO SITE ENOTECA!!!

Vânia Predebon Nodari
Avaliação N° 61999
26/07/10
Coloração vermelho-rubi-púrpura intenso. Não decantado mas aerado por algumas horas (uma taça removida da garrafa) e somente após consumido. Apresentou inicialmente no nariz notas de café torrado e moído, chocolate meio-amargo, frutas em compota como fígo e tamara secas .


 Wilson Cardoso
Avaliação N° 65651
09/09/10
Ainda em processo, mas é um grande e será ainda um melhor vinho. Bom motivo para se sentir brasileiro e saber que temos pessoas que contra todos os impostos fazem um esforço descomunal para criar maravilhas.

 STORIA MERLOT - 2006


Vindima: 2006
Variedade: Merlot
Clone varietal: Inra 181
Clone Porta-Enxerto: 3309
Terroir: Vale dos Vinhedos
Sistema de Produção: Espaldeira Simples
Densidade/ha: 4.000 plantas
Tipo de Poda: Cordão Esporonado
Carga de Gemas/ha: 33.000
Práticas Vitícolas:  Avançada tecnologia agrícola, manejo adequado do dossel
vegetativo,  raleio de cachos para controle de produção. Viticultura sustentável e de
precisão, respeitando o meio ambiente.
Colheita: Manual e seletiva.

Vinificação
- Colheita tardia – supermaturação das uvas - seleção final dos cachos;
- Desengace das uvas frescas;
- Maceração;
- Uso de leveduras selecionadas Saccaromyces Cerevisiae;
- Fermentação alcóolica com temperatura de 24º a 25ºC;
- Prensagem descontínua delicada;
- Fermentação malolática;
- Maturação por 12 meses em barricas de carvalho francês;
- Engarrafamento;
- Maturação em cave por 24 meses.

Visão: Límpido e brilhante, de coloração vermelho-rubi com reflexos violáceos e
lágrimas densas.

Olfato: Aromas nítidos que passam do café, chocolate e um fino tostado, unidos
em perfeita harmonia  a  notas de geléias, frutas vermelhas e  secas, esbanjando
elegância e complexidade.

Paladar:  de corpo potente e pleno  com  taninos maduros e envolventes, possui
marcante persistência gustativa.

Consumo: 16º a 20ºC.
Harmonização:  Carnes de caça, queijos picantes, massas com molhos
condimentados.

Laudo Analítico
Álcool: 14,5%
Acidez Total: 5,5g/l de ácido tartárico
Acidez Volátil: 0,44g/l de ácido acético
Densidade: 0,995
Extrato Seco: 32,8g/l
SO2 Total/Livre: 77,6 / 33,3 mg/l
Açúcares totais em glicose: 2,78g/l
pH: 3,89






RESERVE JÁ O SEU!!!


REPRESENTANTE:  CLEBER HIGÍNO
CASA VALDUGA

tel:4335-8725 ou 7364-4098
email: cleber.nsh@gmail.com

VÍDEO APRESENTAÇÃO SOMMELIER DANIEL SANTOS

AUTO APRESENTAÇÃO SOMMELIER DANIEL SANTOS

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http://twitter.com/SommelierDann

ISSO MESMO VINHOS HONESTOS PARA O DIA A DIA ATÉ R$ 20,00

A baixo batalhei uma lista de vinhos que já havia degustado e que sem muitas pretensões podem acompanhar o seu livro o seu bate papo e sim algumas refeições,são realmente a linha standard de todas as vinícolas nada excepcional mas vinhos bem feitos e honestos pelo que pedem,e pensando nos meus clientes que atendo no dia a dia vejo que realmente o vinho esta muito bem empregado no dia dos enoamigos escolhi 10 rótulos para vocês provarem,pois o que eu mais ouço é ( eu tomo vinhos todos  os dias então quero fechar uma caixa de 12 para semana, o que você me indica) então repita 2 rótulos na sua caixa e boa degustação.

ALANDRA HERDADE ESPORÃO 2009-PORTUGAL


Em pleno coração do Alentejo, a 180 km ao sul de Lisboa, em Reguengos de Mosaraz.
Utiliza em sua composição as castas moreto e castelão, nativas de Portugal. Boa fruta (uvas e amoras), com pouca presença do álcool. Uma cor rubi muito bonita, com formação de lágrimas em virtude de seu teor alcoólico (13%). Na taça, de início, lembra terra molhada. Tem final persistente em que a fruta predomina. É leve, jovem, fresco, pouco ácido e extremamente agradável. Um vinho diferente em virtude das castas utilizadas. Excelente custo benefício

R$ 19,90. em varias lojas,imigrantes bebidas,empório santa Joana.....etc

RESERVADO  CONCHA Y TORO 2009-CHILE


Vinho Concha Y Toro Reservado Cabernet Sauvignon 750ml. Vinho ligeiro bem frutado morangos  não Tão maduros sem madeira, nada de excepcional mas um fiel vinho para o dia a dia com alcool moderado 12,5% vol e a qualidade concha y toro.

R$ 15,99 em muitas redes de supermercados






  CONSECHA TARAPÁCA CARMENÉRE 2008-CHILE


 fermentado e macerado em tanques de aço inoxidável a temperaturas controladas para assim extrair todo seu corpo e caráter. Apresenta uma coloração vermelha rubi com tons violáceos, aromas de frutas negras e especiarias . Na boca é equilibrado e de bom volume, com taninos doces e retro gosto herbáceo.Graduação Alcoólica 12,5%

R$ 16,90 no empório santa Joana e no imigrantes bebidas R$ 13,90




PORTA DA RAVESSA ALENTEJO-PORTUGAL

Este vinho D.O.C. da região do Alentejo, é líder de mercado. Com uma cor rubi acentuada, aroma de frutas vermelhas e compotas, possui um sabor redondo e aveludado.

R$ 19,90 no empório santa Joana








DANTI NERO D'AVOLA-ÍTALIA


um  vinho para quem entender que por este preço não se exige muito da nero d'avola uva da Sicília,que gera vinhos longevos e com notas de frutas negras e chocolate e corpo médio a robusto,neste exemplar você encontra um vinho macio não muito tanico e com tudo que a nero tem só em menor grau.

R$ 19,90 no empório santa Joana e na andina 'sp



TRIBAL TINTO 2007-AFRICA DO SUL

elaborado a partir de uvas viníferas das variedades Pinotage e Pinot Noir. Sua cor é rubi claro, límpido e brilhante. Possui aromas com notas de morango, pimenta do reino e frutas vermelhas. De sabor macio, bom corpo, taninos elegantes e final seco, é um vinho ideal para acompanhar carnes vermelhas, massas e pizzas. Graduação alcoólica 13% vol .

R$ 19,99  no empório santa Joana



EMILIANA CABERNET SAUVIGNON VARIETAL 2008-CHILE

Possui uma interessante cor rubi jovem e brilhante. Aromaticamente, destaca-se a fruta mostrando cereja e morango, uma vez que se completa com notas de baunilha e tostado. Graduação alcoólica 13% vol e é de agricultura orgânica.

R$ 19,99 na Andina 'sp

VALDIVIESO VARIETAL MERLOT 2009-CHILE

Sua cor vermelha intensa é marcada por tons violáceos. Tem aroma intenso de ameixas, fundo mentolado e um corpo médio, de boa estrutura. Ameixas e amoras permanecem na boca, combinadas a notas de frutas maduras ou compotas. Ideal para acompanhar carpaccio, fondue de carne, cordeiro. Graduação alc. 13% vol.

R$ 18,90 no empório santa terezinha




 PINOT NOIR MICHEL TORINO COLECCION 2009-ARGENTINA

Os varietais Michel Torino coleccion  são encontrados facilmente nos supermercados brasileiros, a preços atraentes (menos de R$20). São vinhos fáceis de beber e valem o preço. Não são excepcionais, mas não provei nenhum vinho ruim desta marca, produzida pela Bodega El Esteco, fundada em 1892 pelos irmãos franceses David e Salvador Michel que plantaram suas primeiras videiras no vale do Cafayete. O nome da vinícola é uma homenagem à lendária cidade de Esteco, no norte da Argentina, que teria sido destruída em 1692 por um terremoto.

R$ 19,99 no empório santa Joana e no empório santa terezinha  e R$ 15,90 em vários supermercados.


TANNAT ARIANO 2008-URUGUAI

bem estruturado e  balanceado. Intensa coloração vermelho-violáceo, quase púrpura. Preenche a boca, com presença de taninos bem intensos. Aroma de pequenos frutos vermelhos. é rústico mas fica bem com aquela carne caprichada ao azeite.

R$ 19,90 Andina 'sp



OBS: A FAIXA DESTES VINHOS É ISSO MESMO VARIANDO UNS R$ 3,00 PARA MAIS E COM SORTE PARA MENOS DEPENDENDO DA LOJA E DAS PROMOÇÕES.

MALBEC CHILENA ......"A REVELAÇÃO"

No ano de 2006 quando trabalha de sommelier no Paris 6 lembro me bem de ter provado um Mabec Single vineyard da Valdivieso 2005 que tinha em minha carta na época e foi bem surpreendente pois possuia ainda mais corpo,menos acidez,boa integração entre fruta vermelha e negra,mas não era assim tão comentado como nos dias de hoje,pois o chile chegou de mansinho e esta aos poucos mostrando que tem um belo malbec,claro outra proposta mas a considerar uma boa opção desta uva.eles timidamente provendo Valle de Colchagua, onde a caprichosa vinícola Viu Manent  se revelou uma  especialista nesta uva: Viu Manent 1 2006 e Viu Manent Malbec Single Vineyard 2006. Num nível um pouco mais abaixo o Viu Manent Reserva 2006 e o mais simples Secreto Malbec 2006. Todos vinhos viris, fortes e com bastante álcool, muito potentes.

O Viu Manent 1
uma homenagem ao fundador da vinícola, Manuel Viu Mantent aparece há anos entre os melhores dos melhores do Chile em vários guias (2/100). Um vinho caríssimo, feito para demonstrar qualidades, com enorme concentração de cor e de sabor. Aroma potente, com muita fruta (ameixa preta)Baunilha,chocolate e notas terrosas. (92/100 pontos). Do lado negativo, apenas a altíssima concentração alcoólica (15% de álcool). poren o álcool   não aparece, está muito bem integrado,a sua extrutura.Um belo exemplara se provar, um vinho de peso quase mastigavel,estrutura chega a lembrar um Porto. 



O Malbec Single Vineyards 2006
é mais “Domado” e elegante. Um belíssimo vinho (91/100 pontos). Nem tanta concentração e estrutura, mas mais elegante, mais adaptado para um jantar. Feito com vinhas velhas, com perto de 70 anos, o que parece ser particularmente que importante para a Malbec. Doze meses nas barricas de carvalho, que aparece sem exagero. 14,5% de álcool.




Casillero del Diablo Malbec 2006

No Nariz, é intenso, com muita fruta e folhas verdes maceradas um herbaceo bem aparente. médio corpo, com taninos finos e presentes e boa acidez,diferente dos demais acima é mais elegante  com álcool sem incomodar (13,5%)perfeito para seu dia a dia ou ainda para carnes vermelhas não tao gordurosas.


Malbec Valdivieso Premium Reserva Single Vineyard 2007







Este ano recebi uma garrafa do valdivieso que  havia provado a um certo tempo só que de outra safra agora um 2007,e novamente me surpreendi o vinho é cheio robusto sem ser pesado demais de cor quase que intraslucida,com um nariz de compota de ameixa,baunilha,tamaras secas eum final herbaceo,ja na boca o que manda mesmo é o Vermelho conjunto de acidez fresca e viva com chocolate e amoras frescas,bom alccol ate necessario para este corpo 14,5° e sim bem integrado um vinho que surpreende pelo seu preço que não caro e sim até valeria mais do que pede afinal é um premium reserva e single vineyard.