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quarta-feira, 2 de março de 2011

Chopp Bemmm tirado, Eíta coisa boa!!!




Para servir de forma adequada um bom chopp, os copos preferencialmente devem ser mais largos e levemente fechados na borda superior para evitar a perda do gás e oxidação do produto.
Os copos devem ser lavados com sabão neutro sem perfume e com bastante água limpa e corrente. Para secar, devem ser colocados de boca para baixo sobre uma bandeja perfurada para que o ar possa circular em seu interior. Nunca use pano para secá-los.
O copo perfeitamente limpo mantém por mais tempo o “colarinho” de espuma do chopp e não libera em seu interior bolhas de gás.
Gelar o copo é sempre bom, mas deve-se tomar o cuidado de não colocá-los em geladeiras com odores de carne, peixe, etc. A temperatura ideal de se tomar um chopp é entre 1 e 2 graus Celsius.
As cervejas possuem validade de 6 meses e o chopp, por não ser pasteurizado, tem validade de apenas 10 dias. Após retirado o lacre do barril, o chopp deve ser consumido em, no máximo, 2 dias.
Os barris devem ser carregados pelas alças. Nunca role os barris para que a qualidade e integridade química do produto não sofra alterações.
Para tirar um bom chopp da chopeira, encoste o copo bem inclinado no bico da torneira. Esse procedimento fará com que o chopp “corra” suavemente pelas paredes do copo. Abra a torneira e vá endireitando o copo devagar.

Um detalhe importante, pare se ter um chopp cremoso é essencial que a chopeira possua uma “torneira de café” para que se tire somente o “creme” do chopp ou o famoso colarinho.
O colarinho é importante, pois ajuda a manter a temperatura da bebida e seu sabor. O ideal é ter entre 3cm e 3,5cm de colarinho. Não se esqueça que colarinho também é chopp.
Por fim, convide os amigos e amigas para a liturgia etílica. Tomar chope sozinho não chega a ser um sacrilégio, mas não é tão divertido quanto acompanhado. Afinal, contar piadas sozinho não faz sentido; contar piadas acompanhado de amigos levemente embriagados é sensacional – todo mundo ri, mesmo que não tenha a menor graça.
E… Seja Feliz… Saúde!

Pernod Ricard Brasil fechou a venda de sua marca de vinhos Almadén para as vinícolas Miolo e Lovara



RIO - A multinacional Pernod Ricard Brasil fechou a venda de sua marca de vinhos Almadén para as vinícolas Miolo e Lovara e o empresário Raul Anselmo Randon, que, juntos, integram a Miolo Wine Group, considerada uma das maiores empresas do segmento de vinhos no Brasil. A negociação deverá ser totalmente concluída até o fim deste ano e o valor da venda não foi revelado pelas empresas.
A venda inclui, além dos direitos da marca, o vinhedo e a fábrica da Almadén, localizados em Santana do Livramento, no Rio Grande do Sul. Somente depois de concluído o negócio é que a Miolo Wine Group passa a ter o controle da marca, produção, engarrafamento, distribuição e gerenciamento das unidades da Almadén.
 De acordo com os executivos da Miolo, a compra da Almadén faz parte da estratégia de crescimento no mercado nacional e internacional de vinhos finos. De acordo com a Pernod Ricard Brasil, a venda foi estratégica para a empresa, que busca fortalecer sua linha de produtos.
- Com essa transição, temos certeza de que a Miolo Wine Group dará continuidade ao trabalho que vem sendo feito e incrementará os investimentos para elevar o patamar de excelência de Almadén no mercado brasileiro de forma estratégica - disse Bryan Fry, presidente da Pernod Ricard Brasil.
Com a entrada da Almadén na linha de produção da Miolo Wine Group, a empresa passa a ter uma produção anual de 12 milhões de litros de vinho e faturamento de R$ 100 milhões. A meta da Miolo com a aquisição é duplicar a participação da marca Almadén no mercado de vinhos no país. Para isso, a empresa pretende investir inicialmente R$ 12 milhões em ações de marketing, novos vinhedos, mecanização e modernização da estrutura de enoturismo nas terras onde são fabricados os vinhos Almadén.
A Miolo informou que vai manter os atuais 106 postos de trabalho existentes na Almadén e gerar novos empregos. A Almadén manterá uma estrutura independente mas dentro dos processos utilizados pela Miolo.
- Com o negócio a Miolo Wine Group passa a ser líder nacional na venda de vinhos finos entre as produtoras brasileiras, com mais de cem rótulos e 530 funcionários. Com a aquisição, vamos antecipar em seis anos nossa meta de planejamento estratégico para 2018 - assinala Marcelo Toledo, CEO da Miolo Wine Group.

A Miolo Wine Group tem hoje os projetos Vinícola Miolo (RS), Fortaleza do Seival Vineyards (Campanha, RS), RAR (Campos de Cima da Serra, RS), Lovara Vinhos Finos (Serra Gaúcha, RS), Fazenda Ouro Verde (Vale do São Francisco, BA), Viasul (Chile), Osborne (Espanha e Portugal) e Los Nevados (Argentina) e agora Almadén.
A Pernod Ricard foi criada em 1975 por meio da fusão das empresas Pernod e Ricard, tem uma extensa lista de produtos, entre os quais uísques importados, vodcas, champanhes e vinhos. No Brasil, há um escritório central em São Paulo e três unidades fabris, sendo a matriz na unidade de Suape/PE, dedicada ao blending e engarrafamento dos destilados Ron Montilla, Passport, Teacher's, Natu Nobilis, Blender's Pride e Wall Street, e vodka Orloff. Em Resende, interior do estado do Rio, funciona a destilaria, o envelhecimento, o blending e o engarrafamento dos mesmos produtos de Suape, além da Cachaça Janeiro, Cachaça São Francisco, Rum Malibu dentre outros.

Almadén inicia 2011 com colheita mecânica pioneira no país


Vinícola investiu cerca de R$ 500 mil em tecnologia vinda da França





















PORTAL DO AGRONEGÓCIO


A Vinícola Almadén, uma das mais importantes do segmento de vinhos no mercado nacional, integrante da Miolo Wine Group, iniciou a colheita 2011 de uvas de forma pioneira no país. Desde o dia 2 de fevereiro, a máquina da marca PELLENC, fabricada na França, faz a colheita mecânica de cerca de 200 hectares de parreirais, um terço de toda área produtiva da vinícola.


A empresa investiu R$ 500 mil na aquisição da máquina e na reforma dos vinhedos para viabilizar a colheita mecânica e a um novo padrão de qualidade. Os parreirais antigos tiveram suas estruturas de sustentação revitalizadas e foram estreitados e elevados para se adequarem ao tamanho da máquina, que “abraça” as parreiras para fazer a colheita. O resultado, segundo o diretor da Almadén, Afrânio Moraes, poderá ser observado na qualidade ainda maior dos vinhos.


“Com isso, a uva ganha mais luminosidade, aeração e maior área foliar. Isso melhora a qualidade das uvas e, consequentemente, dos vinhos”, explica Afrânio Moraes. 


Da mesma forma, os vinhos Almadén se beneficiam da nova técnica pela precisão e velocidade. Segundo o diretor, a máquina permite o planejamento do dia e hora da colheita conforme seu grau de maturação, o que não era possível com a colheita manual. 


Mesmo com a mecanização dos trabalhos, a Almadén não reduziu o número de safristas, mantendo os mesmos 150 contratados em 2010, que estão trabalhando na colheita dos 300 hectares restantes. A máquina PELLENC opera das 4h às 23h. 


Segundo o diretor da Almadén, a vinícola pretende preparar mais 100 hectares para a colheita mecânica no ano que vem. Para isso, serão investidos mais R$ 250 mil. 


A colheita da safra 2011 começou no dia 25 de janeiro na Vinícola Almadén, localizada na região da Campanha, em Santa do Livramento (RS). Iniciou-se pelas uvas brancas da variedade gewurztrminer, chenin blanc e sauvignon blanc, e, em seguida, pelas uvas tintas gamay. A expectativa deste ano é colher de 4,5 milhões de quilos de uva.




Outros investimentos 


 Além da máquina de colheita, a Almadén investiu em torno R$ 300 mil em outras três tecnologias para elevar ainda mais a qualidade de suas uvas. Foram adquiridas no final de 2010 as máquinas de poda verde (também conhecida como despontadeira), desfolhadora (que retira as folhas que encobrem os cachos) e desbrotadeira (que arranca os brotos nascidos em locais inadequados).


A vinícola também foi equipada no ano passado com uma prensa pneumática contínua, equipamento que viabiliza a melhor extração de aromas das uvas, e com uma usina de nitrogênio, que permite um processo de elaboração ainda mais natural e controlado. A Almadén investiu em outros equipamentos, como o filtro a vácuo, no aumento da capacidade de refrigeração e na modernização de todo o processo de elaboração. 


Ainda em 2010, a empresa renovou suas três certificações: a ISO 9001 (qualidade), ISO 18001 (segurança e saúde no trabalho) e a ISO 14001, certificação que comprova o cuidado e atenção da empresa com o meio-ambiente na vinícola e nos vinhedos. Também houve uma modernização nas embalagens, que seguem o conceito de sustentabilidade. As garrafas se tornaram mais leves e as rolhas foram substituídas por tampas de roscas, todos itens recicláveis e de menor impacto ambiental. 


A Vinícola Almadén elaborará seu primeiro vinho ícone, um Tannat proveniente das mais velhas vinhas da empresa, todas com mais de 30 anos. Além disso a empresa prevê ainda para esse ano o desenvolvimento de uma linha de espumantes para completar o segmento de vinhos efervescentes, onde já existe os frisantes da linha Sunny Days.