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sábado, 8 de janeiro de 2011

Visitantes ilustres conhecem vinhos da Campanha Gaúcha

A Campanha Gaúcha recebeu, esta semana, dois visitantes ilustres: a jornalista Titina Nuñez, diretora da Placer, a mais importante revista de gastronomia do Uruguai, e o chef francês Olivier Horion, que vive em Montevidéu há mais de 20 anos, onde tem um bistrô (Olivier Maison Gourmande) e uma loja de vinhos. Titina e Olivier conheceram quatro projetos vitivinícola – a Dunamis, em Dom Pedrito; a Campos de Cima, em Itaqui; e a Santa Colina e a Cordilheira de Santana, em Livramento. “Ficamos impressionados com o potencial e com a qualidade dos vinhos degustados”, comentaram. O destaque foi a Dunamis, que lançou seus primeiros dois vinhos no final de novembro do ano passado. “A Dunamis é um exemplo de cuidado e de profissionalismo nos vinhedos”, disse Titina, acrescentando que “a Dunamis está seguindo o caminho dos grandes empreendimentos de sucesso, pois está atenta aos mínimos detalhes e tem um planejamento de longo prazo”.

No almoço campeiro oferecido aos visitantes pelo diretor-proprietário da Dunamis, José Antônio Peterle, no vinhedo Três Cerros, Olivier tomou o vinho tinto Dunamis Cor (um corte de Merlot e Cabernet Franc). “É um vinho leve de aroma extremamente agradável”, elogiou. Já Titina preferiu ficou harmonizar o cardápio (feijão campeiro, carreteiro e churrasco) com o vinho branco Dunamis Ser (um corte de Sauvignon Blanc e Chardonnay): “O aroma é elegante e, apesar de leve, a chardonnay dá uma estrutura em boca que permite tomar em qualquer ocasião, seja como aperitivo ou acompanhando uma refeição”, observou.

Crédito das fotos: Júlio César Kunz / Dunamis

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http://www.winetag.com.br/vinhos/vinho.cfm?vinho=17840-montgras-amaral-2009&review=1619

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Queijo Serra da Estrela Iguaria Portuguesa.


 Se existe um queijo denominado pra macho com certeza é este,de sabor forte marcante, quase que impossível resistir abri lo e come lo ali mesmo de colher como todos dizem,mas são poucos paladares que o encaram puro tem intenso  picor  e final longo à boca fica  otimo e mais aceitavel com marmelada ou geléias de frutas e perfeito com vinhos brancos de alta acidez e frutacidade Ex: Sauvignon Blanc e Pinot Grigio.



Queijo Serra da Estrela DOP, vulgarmente chamado Queijo da Serra, é um queijo curado, com pasta semimole, amanteigada de cor branca ou amarelada. É feito a partir de leite de ovelha, na região da Serra da Estrela. É considerado o melhor queijo dePortugal.

É produzido com leite de ovelhas das raças Bordaleira Serra da Estrela e/ou Churra Mondegueira, coalhado pela flor do cardo (Cynara cardunculus L.), planta nativa da região. O peso varia entre 0.7 kg e 1.7 kg. Produzido no Inverno, o seu êxito dependia, outrora, da temperatura das mãos das mulheres que o fabricavam nas frias casas de granito típicas da arquitectura da região. Também pode encontrar-se este queijo feito com a mistura de leite de ovelha e de cabra, não sujeito a D.O.P., tanto para consumo caseiro como para venda a pequena escala. 


Área geográfica

A área geográfica da produção deste queijo abrange os concelhos de Carregal do Sal, Celorico da Beira, Fornos de Algodres,Gouveia, Mangualde, Manteigas, Nelas, Oliveira do Hospital, Penalva do Castelo e Seia bem como algumas freguesias dos concelhos de Aguiar da Beira, Arganil, Covilhã, Guarda, Tábua, Tondela, Trancoso e Viseu.


Selo de Controle Fiscal para vinhos e espumantes começa a valer


A Receita Federal exigirá que os vinhos nacionais e importados comercializados no Brasil passem a conter  selo de controle do Fisco em 2011.
A partir do dia 1º de julho de 2011, os atacadistas e varejistas só poderão comercializar os vinhos com selo de controle. Se a fiscalização da Receita encontrar nos estabelecimentos comerciais os vinhos sem o selo, apreenderá a mercadoria.
Os restaurantes e bares poderão vender sem selo os vinhos de safras antigas que já estão nas suas adegas. Mas, após julho de 2011, os vinhos de safras novas, produzidos depois de novembro deste ano, e os importados  a partir desta data, terão obrigatoriamente de ter o selo de controle para serem comercializados nesses estabelecimentos.

A Instrução Normativa da Receita Federal publicada nesta segunda-feira, 19, no Diário Oficial da União inclui os vinhos, os espumantes e os champanhes na lista de bebidas que só podem ser comercializadas com o selo de controle.
O vinho era a única bebida “quente” que podia ser vendida no País sem o selo de controle. As bebidas classificadas na categoria “fria”, como as cervejas águas e refrigerantes, já são submetidas a outro tipo de controle, como o uso de medidores de vazão instalados nas fábricas.
Nada muda nas alíquotas do imposto sobre  produto industrializados (IPI) que incide nos vinhos. O IPI vai de 10 % a 40 % dependendo do tipo do produto.
Segundo o secretário da Receita Federal, Otacílio Cartaxo, a Câmara Setorial do Vinho, do ministério da Agricultura, recomendou à Receita que passasse a exigir o selo de controle do vinhos.
A indústria nacional, que fez grande investimentos na última década, reclama da concorrência desleal de vinhos que entram no País sem passar pelo controle das alfândegas. Esses vinhos contrabandeados podem ser vendidos mais  baratos porque não tiveram  a incidência do imposto de importação.

Cartaxo explicou que o selo de controle também contribui para inibir a adulteração de vinho com a diluição do produto, prática que tem sido identificada pela fiscalização.

22/04/10
fonte: Estado de SP