Vinícolas brasileiras participaram de seminário e degustação de vinhos brasileiros para sommeliers, importadores e distribuidores norte-americanos
O projeto Wines of Brasil (Wob), realizado pelo Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho) e pela Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), lançou, em Nova Iorque, nos Estados Unidos, o Projeto Trading, que busca auxiliar pequenas e médias vinícolas brasileiras a exportarem. Hoje, metade das 37 empresas integrantes do Wines of Brasil ainda não vendem seus produtos ao exterior.
Duas empresas participam do Projeto Trading do Wines of Brasil: a Suriana e a Cosmopolitan. “A iniciativa é resultado da consultoria da Angela Hirata ao projeto”, conta a gerente de Promoção Comercial do Wines of Brasil, Andreia Gentilini Milan. No diagnóstico do setor realizado por Hirata, junto com Ibravin, Apex-Brasil e as empresas, uma de suas conclusões foi que muitas empresas do projeto não participavam de ações no exterior por limitações financeiras, mas, especialmente, em razão da falta de experiência internacional. “O Projeto Trading resolve isso com uma empresa com vasta vivência no mercado global que passa a representar as pequenas e médias vinícolas nos eventos pelo mundo”, explica Andreia.
Duas empresas participam do Projeto Trading do Wines of Brasil: a Suriana e a Cosmopolitan. “A iniciativa é resultado da consultoria da Angela Hirata ao projeto”, conta a gerente de Promoção Comercial do Wines of Brasil, Andreia Gentilini Milan. No diagnóstico do setor realizado por Hirata, junto com Ibravin, Apex-Brasil e as empresas, uma de suas conclusões foi que muitas empresas do projeto não participavam de ações no exterior por limitações financeiras, mas, especialmente, em razão da falta de experiência internacional. “O Projeto Trading resolve isso com uma empresa com vasta vivência no mercado global que passa a representar as pequenas e médias vinícolas nos eventos pelo mundo”, explica Andreia.
Outro benefício é que os custos de participação em evento e feiras internacionais podem ser divididos entre as empresas. A Suriana, empresa da Angela Hirata, por exemplo, representou seis vinícolas – Campestre, Cave Geisse, Cordelier, Dom Cândido, Sanjo e Santo Emílio – na degustação com sommeliers e importadores realizada em Nova Iorque nos dias 29 e 30 de setembro. “Ao invés de irem seis pessoas, uma de cada vinícola, foi um representante da Suriana, que negociou em nome de todas as empresas”, diz Andreia. “Comprei a briga dos vinhos brasileiros”, diz Angela Hirata, explicando que, depois da consultoria ao Wines of Brasil, decidiu colocar a sua própria empresa dentro do Projeto Trading.
Outras sete vinícolas brasileiras participaram do evento “Buscando um importador ou distribuidor nos EUA”, promovido pelo Wines of Brasil em Nova Iorque. Aurora, Courmayeur, Don Guerino, Lidio Carraro, Peterlongo, Pizzato e Salton receberam, no dia 30, 150 convidados na churrascaria Plataforma. A ação foi coordenada pela representante dos vinhos brasileiros nos EUA, a consultora Nora Favelukes, presidente da QW Wine Experts. O gestor de projetos da Apex-Brasil, Marco Soares, acompanhou o evento.
No final de outubro, de 17 a 21, em Paris, na França, a empresa Cosmopolitan levará outras seis empresas de vinhos e sucos (Boscato, Catafesta, Galiotto, Irmãos Molon, Terragnolo e Vilaggio Grando) para participarem do Salão Internacional da Alimentação (Sial) 2010. “Dessa forma, incrementamos a presença das vinícolas brasileiras nos nossos mercados prioritários, especialmente na Europa e nos Estados Unidos”, afirma Andreia.
Degustação
Um dia antes, no mesmo local, com a presença de cerca de 20 sommeliers, o master sommelier Evan Goldestein conduziu uma Master Class (seminário com degustação) sobre vinhos brasileiros com 17 produtos de 11 vinícolas: Aurora, Courmayeur, Casa Valduga, Cave Geisse, Cordelier, Don Guerino, Lidio Carraro, Perini, Pizzato, Miolo e Salton. “Vários sommeliers, distribuidores e importadores comentaram, ao final dos eventos, que ficaram surpresos com a qualidade dos vinhos e espumantes do Brasil”, conta Andreia. “Um deles chegou a dizer que esperava encontrar vinhos simples e baratos vindos do Brasil, mas que ficou admirado em ver produtos complexos e com potencial de guarda, algo inesperado para um país do Novo Mundo”. Conforme Andreia, a boa receptividade aos rótulos verde-amarelos deve levar a conquista de importadores e distribuidores para as vinícolas brasileiras nos Estados Unidos.
No final de outubro, de 17 a 21, em Paris, na França, a empresa Cosmopolitan levará outras seis empresas de vinhos e sucos (Boscato, Catafesta, Galiotto, Irmãos Molon, Terragnolo e Vilaggio Grando) para participarem do Salão Internacional da Alimentação (Sial) 2010. “Dessa forma, incrementamos a presença das vinícolas brasileiras nos nossos mercados prioritários, especialmente na Europa e nos Estados Unidos”, afirma Andreia.
Degustação
Um dia antes, no mesmo local, com a presença de cerca de 20 sommeliers, o master sommelier Evan Goldestein conduziu uma Master Class (seminário com degustação) sobre vinhos brasileiros com 17 produtos de 11 vinícolas: Aurora, Courmayeur, Casa Valduga, Cave Geisse, Cordelier, Don Guerino, Lidio Carraro, Perini, Pizzato, Miolo e Salton. “Vários sommeliers, distribuidores e importadores comentaram, ao final dos eventos, que ficaram surpresos com a qualidade dos vinhos e espumantes do Brasil”, conta Andreia. “Um deles chegou a dizer que esperava encontrar vinhos simples e baratos vindos do Brasil, mas que ficou admirado em ver produtos complexos e com potencial de guarda, algo inesperado para um país do Novo Mundo”. Conforme Andreia, a boa receptividade aos rótulos verde-amarelos deve levar a conquista de importadores e distribuidores para as vinícolas brasileiras nos Estados Unidos.
Crédito das fotos: Maria Cassoti / Divulgação
Francine Harumi Kaga, da Suriana, atendendo clientes nos EUA |
OAJ Comunicação & Marketing
>>>Orestes de Andrade Jr. (+55 51 8111.7199(+55 51 3022.8901 | Telefone novo
*imprensa@ibravin.org.br
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