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sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Os vinhos dos suíços

A Suíça, conhecida pelos seus relógios de grifes "belos e pontualíssimos", por seus queijos e fondue maravilhosos e pela forma ordeira com que seus habitantes exercem sua cidadania, não é da mesma forma conhecida pelos seus vinhos e uvas com a notoriedade de outros países da Europa. Mas os suíços cada vez mais apreciam e acreditam que seus vinhos são compatíveis com os estrangeiros. Isso é o que revelou uma pesquisa encomendada pelos produtores de vinhos organizados da Suíça em 1999, que repetida em 2004 mostrou grande progressão nos resultados, sinalizando um substancial aumento na credibilidade dos suíços em seus vinhos. O que vem acontecendo nos vinhedos suíços é o mesmo que já acontece há algum tempo nos grandes países produtores da Europa e do novo mundo, uma redução na quantidade produzida, em detrimento da qualidade, um dos fatores determinantes para a qualidade final do vinho. Mas numa coisa eles são constantes: a ordem e uniformidade estética que imprimem em tudo que fazem, está retratada na condução de seus parreirais que chamam a atenção pela beleza paisagística e qualidade das plantas e cachos. Fiquei impressionado de ver a beleza dos vinhedos em Satigny, cantão de Genebra, em que boa parte das terras é destinada as culturas agrícolas, incluindo os vinhedos. A aldeia que visitei: Bourdigny, mostrava uma paisagem de cartão postal, com vinhedos conduzidos em sistema de espaldeira, ainda com as uvas tintas das castas Pinot Noir por colher, já no ponto de maturação fenólica e com níveis de açúcar e acidez ideais. Dentre as uvas brancas, a Chasselas ou Chasselas Blanc, é a casta que faz mais sucesso, produzindo um vinho branco refrescante de qualidade que varia entre aceitável a muito bom. Afora esta peculiar variedade, as demais cepas utilizadas são as francesas internacionais: Merlot, Cabernet Sauvignon e Sauvignon Blanc, que vicejam muito bem em solo suíço.
DivulgaçãoA beleza e a qualidade dos vinhedos suíços podem ser vistas neste Satigny, em GenebraA beleza e a qualidade dos vinhedos suíços podem ser vistas neste Satigny, em Genebra

Vinho da Semana

Fendant. Vinho suíço da região de Valley elaborado com a uva Chasselas (a grande branca da Suíça). É um vinho fresco, leve, repleto de fruta e perfeito para acompanhar fondue com queijos mais leves e mais gordurosos. Também é perfeito para iniciar um happy hour e para acompanhar pescados em geral e frutos do mar. Um vinho difícil de encontrar no Brasil, mas que vale a pena conhecer em viagem à Suíça.  

Degustação 

A casta branca portuguesa Alvarinho, conhecida como Albariño em Rias Baixas na Espanha, é de longe a grande uva branca da região dos Vinhos Verdes no norte de Portugal. Bem manuseada 

esta cepa produz um vinho de cor 

palha com halo verdeal, nariz rico e perfumado, com muita fruta tropical e sabor refrescante e delicioso. No dia 09 de novembro, 05 dos melhores rótulos desta casta estarão sendo provados às cegas por um grupo (já fechado) com o objetivo de encontrar a melhor preço/prazer entre os vinhos. A horizontal (degustação de vinhos distintos de uma mesma cepa e safra) acontecerá no Restaurante Sabor e Arte do Hotel Manary, com o auxílio do grupo baquianas e será sucedida por um jantar de frutos do mar. Estes rótulos podem ser encontrados em Natal.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Churrasco e vinho brasileiro na Alemanha


   Aurora, Casa Valduga, Cordilheira de Santana, Garibaldi, Miolo, Perini e Piagentini tem seus vinhos tintos harmonizados com carne no estande do Brazilian Beef na Anuga 2011.
  Churrasco e vinho. Esta combinação tipicamente gaúcha e brasileira marcou presença na Feira Internacional de Alimentos da Alemanha (Anuga), a maior e mais importante feira de alimentos do mundo, que encerra nesta quarta-feira (12), em Colônia, na Alemanha. Sete vinícolas brasileiras – Aurora, Casa Valduga, Cordilheira de Santana, Garibaldi, Miolo, Perini e Piagentini – tiveram seus vinhos tintos servidos no restaurante do projeto Brazilian Beef, mantido pela Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec) para divulgar a qualidade da carne brasileira. A iniciativa é uma parceria doprojeto Wines of Brasil, realizado pelo Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho) e pela Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), com a Abiec.
O sabor de cortes como picanha, contra-filé e filé mignon ganharam um sabor a mais este ano com a harmonização dos vinhos tintos verde-amarelos de diversas variedades de uva, tais como Merlot, Cabernet Sauvignon, Cabernet Franc, Tannat e Marselan. “Nada melhor do que unir churrasco e vinho para uma experiência brasileira completa”, comenta a gerente de Promoção Comercial do Wines of Brasil, Andreia Gentilini Milan.
Um cardápio de vinhos em papel reciclável foi criado pelo Wines of Brasil e distribuído aos visitantes do estande construído com material reciclável, demonstrando a preocupação das instituições de promoção da carne e do vinho brasileiro com a sustentabilidade. No dia 10 de outubro, ocorreu uma coletiva de imprensa sobre carne orgânica no estande, reunindo jornalistas internacionais e grandes importadores de alimentos e bebidas. “A Alemanha foi o nosso quarto país comprador de vinhos no ano passado, por isso a nossa presença na Anuga é fundamental para mostrar a consistência e a crescente evolução de qualidade dos vinhos brasileiros”, Andreia.

Pelo menos dez empresas – Miolo, Aurora, Casa Valduga, Garibaldi, Boscato, Salton, Rio Sol, Cordilheira de Santanna, Lovara e Lidio Carraro – já exportam para a Alemanha. Conforme Andreia, de todas as bebidas alcoólicas, o consumo de vinhos foi o único que não caiu nos últimos anos no país tradicionalmente conhecido como o berço da cerveja. “O vinho brasileiro é autêntico, jovem e focado nas pessoas que procuram uma vida mais alegre e são atentas a novas experiências”, observa, ressaltando a combinação entre curiosidade e novidade que os vinhos brasileiros trazem aos novos consumidores da bebida de Baco. 
Veja os vinhos servidos:

- Miolo Reserva Merlot
- Casa Valduga Premium Cabernet Franc
- Garibaldi Merlot Raschiati
- Leone Tannat/Merlot
- Aurora Reserva Cabernet Sauvignon
- Cordilheira de Santana Merlot/Tannat
- Casa Perini Marselan

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sábado, 8 de outubro de 2011

Origem dos nomes de algumas bebidas famosas !!!



Johnnie Walker e Jack Daniel foram criadores dos uísques que levam seus nomes. Já Velho Barreiro é uma homenagem ao joão-de-barro de um ancestral do criador da cachaça. Na hora de dar nome às bebidas, a maioria dos criadores olha para o umbigo e tasca no rótulo o próprio nome ou sobrenome. Continue lendo e veja outras bebidas e algumas curiosidades sobre elas.
VELHO BARREIRO
Tipo de bebida – Cachaça
Lugar de origem – Itapetininga (SP)
Ano de criação – Anos 1960
Essa não tem resposta segura. Uma das versões é que o nome seria uma homenagem a um ancestral da família Höffer, que lançou a cachaça em Itapetininga. O tal parente distante teria um pássaro joão-de-barro a quem ele chamava de “Velho Barreiro”
Curiosidade – O velho retratado no rótulo da bebida não é o criador da pinga. A imagem foi inspirada no artista renascentista Leonardo da Vinci!
JACK DANIEL’S
Tipo de bebida – Uíque
Lugar de origem – Estados Unidos
Ano de criação – 1866
O rótulo também estampa o nome do criador, o americano Jasper Newton Daniel, que tinha o apelido de Jack. Trabalhando em um alambique desde os 7 anos, Jack apresentou a fórmula de seu uísque amadurecido em carvão de bordo aos 16 anos
Curiosidade – Em 1905, Jack esqueceu a combinação de seu cofre e o chutou com raiva. O acidente lhe rendeu um dedo quebrado e uma infecção sanguínea que o mataria em 1911
JOSÉ CUERVO
Tipo de bebida – Tequila
Lugar de origem – México
Ano de criação – 1795
O nome homenageia dois José Cuervo. Em 1758, o fazendeiro José Antonio de Cuervo começou a cultivar o agave, planta parecida com o cacto e matéria-prima da tequila. Em 1795, seu filho José Maria Guadalupe Cuervo iniciou a produção do drinque
Curiosidade – A tequila só pode ser produzida a partir da espécie de agave Tequilana weber, nativa do México. 95% da produção vem do estado de Jalisco, onde fica a cidade de Tequila
CAMPARI
Tipo de bebida – Aperitivo alcoólico à base de ervas e frutas
Lugar de origem – Itália
Ano de criação – 1860
O nome vem do criador da bebida, o italiano Gaspare Campari, que trabalhava em bares criando receitas de coquetéis à base de vinho e ervas. A combinação do drinque avermelhado surgiu em 1860, quando o inventor tinha 32 anos
Curiosidade – A receita secreta de Campari leva mais de 60 ingredientes, entre ervas, temperos, frutas, essências – e claro, álcool
JOHNNIE WALKER
Tipo de bebida – Uísque
Lugar de origem – Escócia
Ano de criação – 1820
A bebida leva o nome de seu criador, o escocês John Walker – Johnnie é diminutivo de John. Aos 15 anos, ele inventou uma bebida à base de malte e de grãos. O gosto suave de seu uísque fez sucesso e se tornou referência mundial no século 20
Curiosidade – O primeiro nome da marca foi Walker’s Kilmarnock Whisky, uma homenagem à cidade de Kilmarnock, onde Johnnie criou o malte
SMIRNOFF
Tipo de bebida – Vodca
Lugar de origem – Rússia
Ano de criação – 1860
É uma homenagem ao russo Piotr Arsenyevitch Smirnov. Dono de uma destilaria em Moscou, Piotr foi o primeiro a usar carvão vegetal para filtrar a vodca
Curiosidade – O nome atual, com “ff” no final, surgiu na década de 1920. Vladimir, um dos filhos de Piotr, fugiu da perseguição comunista na Rússia e se refugiou na França. Lá, adotou a versão francesa de seu sobrenome, transformando “Smirnov” em “Smirnoff”
ANTARCTICA
Tipo de bebida – Cerveja
Lugar de origem – São Paulo (SP)
Ano de criação – 1889
O nome vem da empresa que produzia a cerveja. No início, a Companhia Antarctica Paulista era uma fábrica de gelo – daí a referência ao continente no nome e aos pingüins no rótulo
Curiosidade – A origem do nome da rival Brahma tem três versões: 1) A atração do criador da marca, o suíço Joseph Villiger, pela cultura indiana (os hindus cultuam o deus Brahma); 2) Sua admiração pelo compositor erudito Johannes Brahms; 3) Uma homenagem ao inventor da válvula de chope, o inglês Joseph Brahma
51
Tipo de bebida – Cachaça
Lugar de origem – Pirassununga (SP)
Ano de criação – 1951
A marca “51″ foi comprada pela indústria Müller de bebidas em meados da década de 1950. Como a empresa não tem o registro do antigo dono, é difícil saber o porquê do nome
Curiosidade – Uma das versões é que o nome original da bebida era Palmeiras 51, uma homenagem à conquista da Taça Rio pelo time paulistano em 1951. A tal “caninha Palmeiras 51″ realmente existiu, mas ninguém sabe se ela deu origem à atual “Pirassununga 51″
SANGUE DE BOI
Tipo de bebida – Vinho
Lugar de origem – Hungria
Ano de criação – Século 16
A bebida brasileira é uma cópia de um vinho inventado no século 16, na Hungria. Assustados com a coragem dos soldados húngaros que enchiam a cara com o vinho, os invasores turcos espalharam a lenda de que a bebida era, na verdade, sangue de boi
Curiosidade – O vinho Chapinha, rival do Sangue de Boi, ganhou o nome por causa da sua primeira embalagem: uma garrafa de 600 ml com tampa de metal, apelidada de “chapinha” pelos fãs
DREHER
Tipo de bebida – Conhaque
Lugar de origem – Bento Gonçalves (RS)
Ano de criação – 1955
É o nome de uma família de origem alemã que plantava uvas desde 1906 na cidade gaúcha de Bento Gonçalves. Com as uvas, eles faziam vinho branco para vender numa cantina. No entanto, o conhaque – obtido através da destilação do vinho branco – superou o vinho em popularidade
Curiosidade – Em 2001, a marca Dreher foi vendida para o grupo italiano Campari

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Sommelier Galvão Bueno apresenta seus vinhos em Porto Alegre


Sommelier Galvão Bueno
Galvão Bueno desembarcou em Porto Alegre, vindo direto de Córdoba, onde narrou o jogo entre Brasil e Argentina na noite de quarta-feira, para participar de uma série de eventos relacionados a uma de suas paixões: o vinho. 
Leia mais:
   Parceiro da Miolo Wine Group na elaboração de seus rótulos, Galvão esteve no Hashi Art Cousine em uma degustação especial ao lado de Adriano Miolo, com coquetel preparado pelo renomado chef Carlos Kristensen.
No encontro, para convidados e jornalistas, Galvão apresentou seu vinho Bueno Paralelo 31° e o espumante Bueno Cuveé Prestige, elaborados na Campanha gaúcha e no Vale dos Vinhedos. 
Também foram degustados os vinhos RAR Collezione Viognier, dos Campos da Cima da Serra, Miolo Merlot Terroir, do Vale dos Vinhedos, e Terranova Late Harvest, um vinho de colheita tardia elaborado na região do Vale do São Francisco, na Bahia. “Nossos vinhos já são sucesso no Brasil e em outros países em que são degustados. E vem mais coisas por aí”, avisou Bueno.

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Azeite gaúcho extra-virgem está no mercado brasileiro


Interessante a notícia que nos foi trazida pelo professor Fuad Nader, sobre o cultivo e o esmagamento de azeitonas, colhidas manualmente, que estão gerando um produto de primeira extração a frio, na cidade de Cachoeira do Sul, dando início a fase de comercialização no Brasil.
Nader lembra o grande número de oliveiras plantadas nas ruas de nossa cidade e em outros pontos do Município, onde o solo se adapta perfeitamente ao cultivo desse fruto, que poderia gerar uma produção industrial, com a fabricação de azeite virgem. A ausência de um trabalho sério voltado a esse setor, por governos que passaram pelo Município, terminou por jogar fora uma grande opção de agregação de trabalho e renda, que, hoje, está sendo incentivada em outros municípios do Estado, como acontece em Cachoeira do Sul, em que a firma "Azeites Olivas do Sul" produz um produto de excelente qualidade.


A Olivas do Sul Ltda. iniciou suas atividades, em 2006 na cidade de Cachoeira do Sul, com a implementação de um pomar de 12 hectares, com mudas importadas da Espanha. A empresa se estruturou de maneira a agir em toda cadeia produtiva da agricultura, desde o enraizamento de estacas, a comercialização de mudas de diversas variedades, a prestação de assistência técnica, a representação e importação de máquinas extratoras de azeite da Itália, a compra de azeitonas, a prestação de serviços e a produção de azeite.

A empresa cachoeirense disponibiliza mudas em recipientes de 350ml, dois litros e ainda em bag-in-box, como plantas para paisagismo, já produzindo. As mudas em recipientes de 350mil possuem um tamanho de 45 a 60 cm e as comercializadas em recipientes de dois litros vão de 60 cm a um metro e apresentam a vantagem de um sistema radicular bem mais desenvolvido facilitando o pegamento e normalmente, em razão do crescimento obtido no viveiro, apresentam maior precocidade.

Azeites Olivas do Sul representa, no Brasil, a italiana RCM Rapanelli Construzioni Macchine, uma das empresas líder mundial em equipamentos para extração de azeite, atuando no mundo a mais de 100 anos, com plantas instaladas em locais do mundo em que a oliveira é cultivada.

O diretor da Olivas Sul, José Alberto Aued salienta que as empresas comerciais de Cachoeira do Sul, que já acenaram positivamente ao primeiro azeite de oliva gaúcho, aguardam com expectativa à chegada do azeite as prateleiras. Conforme o diretor da empresa, o azeite de oliva é um dos produtos mais nobres que existe, não só pelo valor agregado, como pelos comprovados benefícios que traz à saúde. "E é o óleo da vida e, dizem alguns, até da juventude", destacou. O que mais estimula o engenheiro a apostar na azeitona, no entanto, é a situação do mercado brasileiro, que possui um imenso potencial de crescimento. Atualmente o consumo anual per capita de óleo de oliva no País, de acordo com informações, não passa de 170 milímetros, enquanto os gregos, como exemplo, consomem, anualmente, 26 litros; os italianos 25 litros por ano e, os espanhóis, 12 litros por pessoa.

O professor Fuad Nader salienta ainda o exemplo de José Alberto Auede, que pode servir de motivação para outros agricultores gaúchos que buscam diversificar na propriedade rural, vislumbrando um bom horizonte para a produção, considerando que o pomar demora um período de quatro anos para chegar ao estágio médio de desenvolvimento. Auede quer despertar à atenção do governo do Estado e dos produtores que já começam a se movimentar para fomentar o plantio de oliveiras em solo gaúcho.
"O Estado tem apenas 300 hectares voltados ao cultivo e 13 unidades industriais. Esses números são praticamente nulos em relação a produção de azeite de oliva. No Brasil, a situação é semelhante. O País importa 34 milhões de litros por ano e não produz praticamente nada, sendo essa uma atividade que pode proporcionar rendimentos de até US$ 10 mil por hectare, segundo dados do governo do Estado", sinaliza Auede.

E entende que essa notícia pode trazer incentivo, também, ao agricultor desta região, como Rio Grande e São José do Norte, onde o terreno se adapta ao plantio da oliveira, como mais uma opção de agregação de renda com futuro promissor.