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sábado, 16 de julho de 2011
Memórias de adega e cozinha
Sergio de Paula Santos, provando novamente que por prato e copo passam a história e a cultura do mundo, em especial quando se trata dessa nobre bebida, o vinho, traz uma sucessão de textos capaz de abrir afortunadas perspectivas para o leitor, não só informando sobre o que há de fascinante na adega e na cozinha nacionais e internacionais, como aprimorando o paladar graças à experiência de um mestre no assunto, que alia a alegria ao dom de escrever sobre comidas e bebidas, à sua maneira de forte personalidade. Os prazeres a desfilar por estas 'Memórias' são numerosos e variados a ponto de incluir também cerveja, cachaça, rum, tiquira, 'rabo de macaco', pão, batata, risoto, doce de leite, marzipan, um restaurante lisboeta famoso, Tavares Rico e muito mais.
Moscatel Português considerado Melhor Vinho do concurso “Muscats du Monde”
O vinho Venâncio da Costa Lima – Moscatel de Setúbal Reserva 2006 venceu o concurso “Muscats du Monde”, na categoria Melhor Vinho do Concurso.
A empresa teve ainda o seu Moscatel de Setúbal DOC na sexta posição do Top10 dos “Muscats du Monde”.
O concurso anual “Muscats du Monde” decorre na cidade francesa de Montpellier e dedica-se em exclusivo a vinhos produzidos com a casta “Muscat”, “pelo que todos os vinhos a concurso são avaliados por provadores especializados nesta casta e obedecem a um conjunto de regras de grande exigência, que caracterizam este certame como um dos mais credíveis a nível mundial”, diz um comunicado da Câmara Municipal de Palmela.
Nesta 11ª edição do concurso, foram analisados 210 vinhos de 23 países, ao longo de dois dias, por um painel de 55 provadores de várias nacionalidades, que avaliaram os concorrentes em prova cega.
No total, foram atribuídas 49 medalhas de ouro e 25 de prata.
domingo, 26 de junho de 2011
Grupo Bacalhoa Ganha 41 Prêmios em concursos internacionais em Londres e em Bruxelas.
Este foi o numero de prêmios e distinções obtidas pela Bacalhoa nos quatro mais importantes concursos internacionais decorridos em Londres e Bruxelas – 41 prêmios.
No International Wine Challenge, de Londres, o Grupo Bacalhoa arrecadou vinte e quatro medalhas, uma de ouro, seis de prata, sete de bronze e dez commended, entre as quais salientamos o Quinta da Bacalhoa Branco 2009 e o Bacalhoa Moscatel Roxo 2000, todos com medalha de prata.
O Concours Mondial de Bruxelles, na Bélgica, distinguiu com ouro o Bacalhoa Moscatel de Setúbal 2004 e com prata o JP Azeitão Branco 2010 e Quinta da Bacalhoa Tinto 2008.
O JP Azeitão Branco e Tinto 2010 e o Tinto da Ânfora 2007 foram distinguidos com medalhas de bronze no International Wine & Spirits Competition. Ainda em Londres, no Decanter World Wine Awards a Bacalhoa foi premiada com nove medalhas, dentro das quais destacamos o troféu atribuído ao Bacalhoa Moscatel de Setúbal 2004.
No Brasil, os vinhos da Bacalhoa são distribuídos com exclusividade pela Importadora Portus Cale, com sede em SP, e informa que já tem estes vinhos em seu estoque.
- · JP Azeitão Branco e tinto 2010 – Intern. Wine & Spirits Competition – bronze R$ 23,00 (o tinto)
- · Tinto da Ânfora 2007 - International Wine & Spirits Competition - bronze R$ 50,00
- · Quinta da Bacalhôa Tinto 2008 Concours Mondial de Bruxelles – prata – R$110,00
- · Quinta da Bacalhôa branco 2009 - no International Wine Challenge - prata – R$ 95,00
- · Bacalhôa Moscatel de Setúbal 2004 - Concours Mondial de Bruxelles - Ouro R$ 41,00
e Troféu no Decanter World Wine Awards
- · Bacalhoa Moscatel Roxo 2000 – International Wine Challenge – prata R$ 165,00
domingo, 19 de junho de 2011
Itália supera a França e se torna o maior produtor de vinhos do mundo
Que tal um bom vinho? O Bom Dia Brasil viajou até os vinhedos do país que é o maior produtor de vinhos. Se você pensou na França, se enganou.
De norte a sul, os italianos comemoram a nova supremacia do país mediterrâneo. A Itália é o maior produtor de vinho do mundo, superando a França. A conquista histórica para quem vive dos vinhedos dependeu também da queda da produção francesa, de quase 4%. O clima, a geografia da península e o mar ajudam a dar um gosto exclusivo ao vinho italiano, como a forte tradição e ao mesmo tempo a modernização da indústria.
Segundo a Comissão Europeia, na última safra a Itália produziu quase cinco milhões de litros. Também na quantidade de tipos DOC, de origem controlada, a Itália ultrapassou a França. Os Estados Unidos, os maiores compradores do mundo, desde 2002, preferem o vinho italiano ao francês. O segundo maior mercado para os italianos está na Alemanha e a China está começando a se interessar pela bebida fermentada das uvas, que já era consumida na antiguidade.
A Itália exporta quase o dobro da França, mas fatura 20% a menos nas suas exportações e continua com o maior número de vinhedos. A Itália está estudando uma política de preços para aumentar a renda das exportações de vinho, que em 2011 chegaram a 4 bilhões de euros. A reputação dos vinhos franceses é muito boa e os italianos, que já conquistaram muito prestígio na ultima década, querem mais. Querem melhorar a qualidade, sem perder o sabor único de cada região do país. O vinho, na Itália, é um dos produtos que mais representa a identidade nacional.
sábado, 18 de junho de 2011
Mário Geisse e o Termo Pest Control
Para mim Mário Geisse já é sinônimo de vinhos de qualidade suas linhas básicas são de muita honestidade e conseguem encantar até mesmo os bebedores de vinhos para o dia a dia,suas mais belas escolhas de terrois ,como angostura,los lingues e lolol, trazem nos perólas de muita relação preço qualidade o caso dos vinhos feitos por ele na VIÑA CASA SILVA.
Este jovem enólogo chileno de 30 anos fincou suas vinhas ali no distrito de Pinto Bandeira há 30 anos e tornou-se referência nacional na produção de espumantes,mas para Mário Geisse inovar nunca é demais,nem que seja sem querer como já contou que aconteceu sua mais nova descoberta que esta dando frutos engarrafados de altissima qualidade,trata e do Trata-se do TPC - Termo Pest Control – desenvolvido no Chile e trazido por Mário Geisse. Segundo Daniel Geisse, o TPC foi feito inicialmente para combater geadas e estava dando certo mas ao melhor reparar Mario Geisse viu que onde passava as rajadas de ar quente aquelas folhas e frutos da mesma videira eram mais robustas e cheias de vida dando uvas mais saudaveis e com maior qualidade,pronto sem querer descobriu este novo metodo que trouxe no produto final um espumante mais concentrado e muito mais complexo que os concorrentes e de mesma linha de custo.
O trator passa e lança um jato de ar quente sobre a planta e consegue aumentar em 8ºC a temperatura e cria um colchão térmico de ar quente em redor da planta de modo que a geada não chega nos frutos. Além do mais, com o TPC, o vinhedo dá o dobro do resveratrol, a fermentação é mais homogênea do que as que usam agrotóxico. Está previsto o uso do TPC por mais 20 vinícolas no RS, 10 em SC e Petrolina. Uma boa notícia!
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