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segunda-feira, 25 de outubro de 2010

RÓTULOS,CRIATIVIDADE E ALGUMAS EXCENTRICIDADES.

lazarus-wine por você.
Uma coleção de garrafas de vinho com rótulos incomuns de um trabalho de design impecável. Valeu @belinhacg
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ENOTECAS NA FEBRE DAS COMPRAS CONJUNTAS,VEJA!!!

Depois da febre por pacotes fechados em spas,restaurantes,cinemas...etc,agora também começam a entrar as enotecas,isso mesmo a Andina'sp promoveu em um site de compra coletiva neste mês veja o resultado.

A Pechincha:



  • Desconto de 71%. De R$ 70 por R$ 20
  • Os R$ 20 que você paga são revertidos em compras na loja no dia do evento.
  • Vinhos de vinícolas renomadas
  • Oferta válida para degustação ilimitada de vinhos, acompanhada de tábua de frios e cupom para sorteio de uma garrafa de Johnnie Walker Blue Label personalizada
  • Ambiente acolhedor, moderno e climatizado.
  • Local de fácil acesso na região central da cidade - em frente ao Mercado Municipal.


As Regras

  • Agendamento prévio de uma data pelo (11) 3228-2417
  • Válido para Degustação em uma das seguintes datas: 11, 12, 13, 14 e 15 de outubro
  • Cupom válido para um dos dias do evento, convertido em compras na loja no dia escolhido
  • Pode ser comprada como presente
  • O cupom estará disponível na sua conta do QPechincha em até 24 horas após o encerramento da oferta.
  • Informar o código do cupom no momento do agendamento
  • O cupom será revertido em compras no dia do evento, passado o dia perde a validade
  • Cupom não cumulativo com outras promoções.


Resultado,eu estive la e foi ótimo uma mega degustação com promotoras muito bem instruídas para passar tudo sobre seus respectivos vinho,todos climatizados e acompanhados de uma mesa de frios bem apresentado e diversificada,com o Sommelier da Enoteca presente para ajudar a quem fosse preciso e foi de suar a camisa do pobre,afinal foi uma media de 40 pessoas dia a mais do atendimento padrão da loja,um sucesso com bom preço e ótima recepção.

Bodegas degustadas:
  • Emiliana
  • Del Fin Del Mundo
  • Montgras
  • Michel Torino
  • Casa Valduga
  • Salton
  • Villa Antinori
  • Freixenet
  • Nero
  • Jacoob's Creek


















Salentein comemora dez anos com “Pepe” Galante


JOSE GALANTE (PÉPE ELEGANTE)

No mundo do futebol, é comum um craque ou técnico famoso trocar um grande clube por outro.
No mundo do vinho, é raro um enólogo conhecido trocar de vinícola, principalmente depois de muitos anos de trabalho à frente de uma que seria equivalente, no futebol, ao Manchester United ou ao Real Madrid. Mas isso acaba de acontecer em Mendoza, na Argentina, com o anúncio de que José “Pepe” Galante, enólogochefe da Catena Zapata, onde trabalhou por mais de trinta anos, está assumindo o mesmo cargo nas Bodegas Salentein, de capital holandês, que também controla a vinícola Callia, em San Juan. Um dos responsáveis pela extraordinária qualidade alcançada pelos vinhos da Catena nos últimos anos, Galante é professor da Universidade de Mendoza e já produzia o vinho Mapema em parceria com seu colega e amigo Mariano di Paola, enólogo-chefe da vinícola Rutini. Instalada no vale de Uco, a Salentein, que neste ano completa dez anos, é uma das vinícolas mais modernas de Mendoza, contando ainda com pousada e restaurante.
Evidentemente, a partir de agora, seus vinhos só terão a ganhar com a experiência de Galante, um dos enólogos mais respeitados da Argentina. Os vinhos da Salentein (e de sua marca subsidiária Finca El Portillo) são distribuídos no Brasil pela importadora Zahil, que este ano comemora 24 anos de atividade.




Vinho Pela Saúde da Mulher


Vinho Rosa Esperança contra o cancro da mama



No próximo dia 30 vai ser apresentado o “Rosa Esperança”, um vinho cujo principal objectivo é chamar a atenção para a luta contra o cancro da mama. O lançamento, da responsabilidade da companhia de teatro “Quem Não Tem Cão” e do movimento “Rosa Esperança – Projecto Mulheres e o Cancro da Mama”, terá lugar a partir das 18:00 no Bairro Alto Hotel, em Lisboa.

Este vinho, um tinto produzido na Península de Setúbal a partir das castas Cabernet Sauvignon e Castelão, foi oferecido pela Casa Ermelinda Freitas ao movimento “Rosa Esperança”. O rótulo foi elaborado pelo designer Paal Myhre e contém o nome de várias mulheres que travaram a batalha contra o cancro da mama.

Contactado o responsável pelo projecto “Rosa Esperança”, Rui Germano, explicou que a iniciativa começou há dois anos, quando decidiu chamar a atenção para a doença na sequência do falecimento de uma amiga. “Como tinha um teatro, a companhia ‘Quem Não tem Cão’, aproveitei e decidi fazer uma coisa diferente das campanhas normais, com produção fotográfica de gente famosa”, adiantou.


Novo vinho Aurora Varietal Riesling Itálico 2010 recebe medalha de ouro em degustação especializada

Cooperativa Vinícola Aurora, maior e mais premiada vinícola do país, acaba de conquistar mais uma premiação pela excelente qualidade de seus produtos. Desta vez, o Aurora Varietal Riesling Itálico,  mais novo integrante da linha Aurora Varietal, acaba de que receber medalha de ouro em uma ampla degustação realizada pelo Jornal Vinho&Cia, que avaliou vinhos lançados no mercado brasileiro este ano, em faixas de preços até R$ 100. Os degustadores avaliaram, às cegas, 57 vinhos (entre brasileiros e importados) e tinham que responder à pergunta; "você compraria este vinho por este valor?". Os vinhos que obtiveram as respostas positivas receberam medalha de ouro.   Lançado no mesmo ano de sua colheita (safra 2010), o Aurora Varietal Riesling Itálico já provou que é uma das melhores relações qualidade-preço do mercado. Chega ao consumidor final por cerca de R$ 15, apresenta-se muito fresco, com aromas de frutas tropicais e toques minerais, o que se confirma em seu paladar muito agradável e refrescante. Ideal para acompanhar peixes, frutos do mar, sashimis e ostras in natura, além de alguns queijos leves, massas e risotos com esses preparos.

A linha Aurora Varietal tem em seu portfólio os vinhos Chardonnay, Pinot Noir, Merlot, Carmenère, Cabernet Sauvignon e agora, agrega-se a ela o Riesling Itálico.

Os produtos da Vinícola Aurora estão a venda em empórios especializados e em lojas de grandes redes varejistas de todo o Brasil.


Cooperativa Vinícola Aurora
Visite o sitewww.vinicolaaurora.com.br  
SAC 0800 701 4555
Matriz Bento Gonçalves (RS): (54) 3455-2000
Filial São Paulo: (11) 3051-6124
Escritórios e representantes em todo o território nacional




Mais informações à imprensa:

Débora Ribeiro - jornalista responsável - debora.eco@uol.com.br
ECO de Informação - assessoria e projetos em comunicação
Fone: (11) 3083-2907 / 2628-0910 / 2628-0907
Norma Ramos - atendimento e produção

DIRCEU VIANA-O MASTER OF WINE BRASILEIRO

SEDUTORES COQUETÉIS A BASE DE VINHO E ESPUMANTES


por Sílvia Mascella Rosa

Canon Félix Kir foi um herói da resistência francesa durante a Segunda Guerra Mundial. Quando a guerra terminou sua popularidade o levou a ser eleito prefeito da cidade de Dijon, na Borgonha francesa, cargo que ocupou várias vezes até sua morte, com mais de noventa anos em 1968. Sua bebida preferida, desde os tempos da grande guerra, era uma mistura de dois produtos locais: o licor de cassis e o vinho branco simples da Borgonha. O nome do coquetel? Kir. Uma das composições mais agradáveis já criadas levando vinho em sua mistura. E, muito embora a história afirme que Félix Kir pedia que colocassem licor em seu vinho (na época da guerra) por conta da acidez dos vinhos feitos em tempos tão difíceis, o que é certo é que sua bebida preferida passou a ser servida nos eventos oficiais da cidade e virou moda, ganhando o mundo. Existem mais duas variações do Kir: o Royal, que leva originalmente Champagne (mas pode ser feito com espumante brut) e o Kir Borgonha (ou Cardinal) feito com vinho tinto. Leves e adocicados, são ideais como apertitivo antes do jantar, quando se pretende continuar bebendo vinho.
Os coquetéis são, infelizmente, uma arte quase esquecida. Perdida nesses tempos de pressa e bebidas prontas engarrafas em plástico. Seus apreciadores, embora fiéis, estão em número cada vez menor e os grandes barmen lutam para manter viva sua habilidade - desenvolvida ao longo do último século - de misturar ingredientes e obter bebidas elegantes, sedutoras e diferenciadas. Mais difícil ainda é manter essa tradição quando se trata de misturar vinhos com outras bebidas. “Com o interesse crescente que temos tido nos vinhos, pouca gente quer se arriscar a misturar vinho com qualquer outra bebida, mas as receitas clássicas são imbatíveis” explica Ênio Cargnin, professor e vice-presidente do conselho da ABB (Associação Brasileira de Bartender). Ele conta que sua preferida é o clássico Coquetel de Champagne, feito com conhaque, angostura (um preparado amargo de ervas e especiarias) e, claro, Champagne. “É uma bebida sem igual” admite o professor.
Para os italianos, no entanto, misturar vinho com outras bebidas nunca foi problema. Em muitas áreas do norte da Itália é comum celebrar o começo da colheita de uvas com uma mistura de espumante e suco de uva fresco, servido em grandes quantidades para todos os que trabalham no campo. Essa bebida também pode ser encontrada nos bares italianos com o nome de Ticiano. Outra tradição italiana é o coquetel Bellini, um clássico atemporal e sedutor. Criado no Harry’s Bar de Veneza em 1948, a receita original do Bellini só é conseguida na Itália entre a primavera e o verão. Em sua composição entram o sumo dos pêssegos brancos frescos (típicos da região) e o vinho espumante Prosecco. A versão que leva suco de morangos frescos chama-se Rossini.
Na França, mais precisamente no elegante Hotel Ritz Carlton de Paris, foi criado um coquetel que faz, até hoje, parte do brunch (mistura de café-damanhã e almoço, servida nos finais de semana nos hotéis) ao redor do mundo.
É o coquetel Mimosa, uma mistura de suco de laranja e Champagne, que pode ganhar uma dose extra do licor de laranja Grand Manier e ser servido nos finais de tarde. Essa nova composição chama-se Grand Mimosa. Na Inglaterra, o mesmo coquetel é conhecido como Buck’s Fizz. Os Fizzes são uma classe de coquetéis que têm em sua base um suco de fruta cítrica, um licor e alguma bebida frisante, seja club soda ou um espumante.
Para os bartenders, chamados por muitos de ‘mixologistas’, existem dois pontos muito importantes na preparação de um bom coquetel: que as bebidas originais sejam de excelente qualidade e que, após sua combinação, novos sabores e perfumes sejam descobertos, revelando assim, a habilidade da mistura de ingredientes. Nos coquetéis o que se busca não são os sabores primários da cachaça, do conhaque ou do licor de laranja, mas sim a originalidade de suas combinações. Os vinhos, nesse caso, têm menor teor alcoólico que os destilados e aromas e sabores mais sutis, assim devem ser combinados com o menor número de ingredientes possível, para que não sejam só um álcool de base, mas também possam deixar sua marca na bebida pronta.



Deixando de lado a esfera dos coquetéis clássicos e entrando nas bebidas tradicionais, encontraremos em cada bar e restaurante do Uruguai uma bebida extremamente agradável e leve, o Medio Y Medio (meio-a-meio), uma combinação criada na década de trinta, provavelmente no bar Roldós do Mercado del Puerto em Montevidéu. A bebida é uma combinação de vinho branco seco e espumante, em partes iguais. Ficou tão popular no país que já pode ser encontrada engarrafada pronta e também em outras versões, com vinho tinto e até mesmo com vinho rosé. É servida de maneira muito informal, em copos baixos, sem pé, e é considerada tanto um aperitivo quanto um acompanhamento para a refeição.
No Brasil, a bebida mais popular que leva vinho em sua composição é o vinho quente, tão típico de nossas festas invernais. Mas engana-se quem pensa que o vinho quente seja típico brasileiro e somente preparado com vinhos de baixa qualidade. Esse tipo de bebida é uma tradição na Europa desde os romanos, onde o frio persistente fez com que as pessoas criassem uma preparação que levasse vinho, uma infusão de ervas, especiarias e frutas. É também uma bebida tradicional na Alemanha (chamada Gluhwein), servida nas feiras de Natal e no bares tradicionais há muitos séculos e, em princípio, o vinho era aromatizado com ervas e frutas para esconder o fato de que não estava mais tão bom quanto deveria. Com o passar do tempo, as técnicas de preparo e de conservação dos vinhos foram se modernizando, mas a tradição de aromatizar os vinhos não se perdeu, ao contrário, se multiplicou em ponches, sangrias e coquetéis, da Europa para o mundo.
As receitas clássicas dos coquetéis históricos são:
• Kir 
Em uma taça de vinho branco, coloque um quarto de crème de cassis e três quartos de vinho branco gelado.
• Kir Royal 
Em uma taça do tipo flute coloque um quarto de crème de cassis e complete a taça com espumante brut. No Brasil, é comum servi-lo com uma cereja no fundo da taça.
Grand Mimosa
• Cardinal (Kir Borgonha) 
Em uma taça de vinho tinto coloque um quarto de crème de cassis e três quartos de tinto.
 Coquetel de Champagne
Em uma taça tipo flute coloque uma colher de chá de açúcar misturada com 2 gotas de angostura. Essa mistura deve grudar nas paredes da taça. Adicione meia dose de conhaque e complete com Champagne (ou espumante brut) bem gelado. Antes de servir corte uma tirinha de casca de laranja e torça sobre a taça, isso vai fazer o óleo da casca perfumar a parte superior do coquetel.
 Bellini 
Dois pêssegos frescos e maduros devem ser amassados formando um purê. Esse purê necessita ser passado por uma peneira e colocado numa taça de espumante ou em um copo do tipo long drink. A seguir é só completar o copo com espumante do tipo Prosecco bem gelado.
 Grand Mimosa 
Em uma taça tipo flute misture uma dose de suco de laranja concentrado, meia dose de licor Grand Manier e complete com espumante brut.
Agradecimentos: Luis Claudio Simões, bartender e instrutor de curso da ABB (Associação Brasileira de Bartenders) - tel.: (11) 3227-6293 www.assbb.org.br

Azeite de oliva pode ajudar na prevenção e combate à obesidade

FONTE,REVISTA ADEGA


Recentemente, a Universidade de Campinas (UNICAMP) divulgou conclusões de um estudo que mostravam que o azeite de oliva pode auxiliar no combate e na prevenção à obesidade.


Os pesquisadores descobriram que um dos fatores que levam a essa doença é o consumo excessivo de comidas que contém gorduras saturadas. Segundo eles, esse tipo de gordura promove a lesão de uma região do cérebro chamada hipotálamo, responsável pelo controle da fome e do gasto de energia. Quando a dieta de uma pessoa é rica em gorduras saturadas, ela passa a consumir mais calorias do que gasta, fazendo com que ela se torne mais propensa a ficar acima do peso.

O azeite pode ajudar a evitar esse problema. Segundo o estudo, o consumo do azeite de oliva traz a sensação de saciedade, fazendo com que a pessoa não coma mais do que realmente precisa. Além disso, os ácidos graxos monoinsaturados presentes no óleo impedem a inflamação do hipotálamo, que é o principal fator desencadeador da obesidade.

Para Thaís Souza e Natália Lautherbach, nutricionistas da Rede Mundo Verde, o ideal é consumir de 15 a 30 ml de azeite de oliva por dia. Elas alertam, no entanto, que ele não deve ser aquecido, pois isso pode fazer com que a gordura boa se transforme em saturada.