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terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Um pouco mais de Malbec




A Malbec é hoje uma das uvas mais famosas da atualidade, de tons negros, aromas de frutos escuros e muitos estilos atraentes de vinhos,mas nem sempre foi assim,a muito tempo atrás remontando sua historia ela o patinho feio saiu enxotada de sua terra natal (Cahors) para vir brilhar além mar,na América do sul.


Em Cahors 
era chamada de "Cot" ou "Auxerrois". Após uma explosão de fama na Argentina e outros paises, os franceses passaram a chamá-la de Malbec.

Fala-se que o nome Malbec teve origem a partir de um produtor húngaro chamado Malbeck, que levava as uvas e plantas desta cepa para vendê-las em Bordeaux.

Nessa época o vinho originado da uva Malbec era chamado de "Vinho preto de Cahors", isso graças a cor intensa que a uva dá aos seus vinhos. Fatos históricos contam, que durante o reinado de Napoléon, Pedro o Grande curou-se de uma úlcera de estômago bebendo o tal "Vinho preto de Cahors". Muito feliz com isso, ele ordenou que essa uva fosse levada e plantada na península de Crimea, junto com outras variedades como Cabernet Sauvignon, Merlot e Cabernet Franc.Talvez iniciando se ai sua difusão para o mundo,essa é uma das inúmeras histórias relacionadas a essa cepa.



AOC Cahors

Cahors é a região onde existe o centro de produção mais antigo dessa cepa e possui uma lei específica para produção de vinhos originados dela, conhecida como a lei de Cahors AOC, (Apelação de Origem Controlada). Nesta apelação, as vinícolas devem utilizar uma quantidade mínima de 70% de Malbec e os outros 30% de Merlot ou Tannat permitidas pela lei local.


Malbec pelo mundo 

Nos dias atuais não é só na Argentina que podemos encontrar vinhos Malbec, a França, Crímea, Itália, Geórgia, Austrália, Hungria, África do Sul, Chile, EUA e até o Brasil também cultivam essa cepa.

As condições de clima e solo ideais para a produção de Malbec

O clima desértico continental da Argentina, com seus solos secos e pobres, suas intensas horas de sol, baixa umidade, terras de elevada altitude, com constantes ventos para refrescar e manter a sanidade dos frutos, contribuíram para o total desenvolvimento da Malbec por lá, pois só nessas condições a uva atinge seu ápice. Em locais com influência marítima como Chile e Califórnia podem até atrapalhar o desenvolvimento dessa cepa, porém cultivam bons exemplares.

Desde 2005, o Governo Nacional da Argentina aprovou a lei que cria a primeira Denominação de Origem Controlada da América do Sul para essa uva, trata-se do Lujan de Cuyo DOC (Denominação de Origem Controlada), com mais de 6,000 Has de Malbec. Essa iniciativa que já tinha sido criada em 1999, por algumas vinícolas famosas da Argentina, tais como Nieto Senetiner e Luigi Bosca.

Por essas e muitas outras, a Malbec se tornou a uva emblemática da Argentina, a uva mais plantada, valorizada e exportada do país, para todo o mundo.

As características organolépticas desta cepa

Seus vinhos costumam apresentar aromas de ameixa, tâmara secas,cereja em compota,Cassis, mentol ,notas florais e, além do perfume, são densos e escuros. Com taninos menos potentes que os da Cabernet Sauvignon e Syrah, por exemplo, a uva tem boa acidez e pode ganhar complexidade se amadurecida em carvalho. Apesar de os melhores vinhos apresentarem potencial de envelhecimento por vários anos, a Malbec fica pronta para consumo mais rapidamente que outras cepas, deixando a critério do degustador envelhece la ou não.

Como destacado também sobre as outras uvas, a Malbec tem características distintas de país para país onde é cultivada:



Na Argentina, a Malbec tem a maior superfície entre as uvas finas tintas, ultrapassando a clássica Cabernet Sauvignon. Os vários Terroirs argentinos oferecem vários estilos e as principais áreas produtoras são Mendonza, Salta, San Juan e Patagônia. Em Mendonza, o vinho é estruturado e pleno, com sabor vivo e taninos maduros. Salta e San Juan originam vinhos de bom corpo, porém menos estruturados que os mendoncinos. Da região da Patagônia têm origem os vinhos mais moderados, de aromas condimentados, notas florais e de pimenta seca, embora o aroma de fruta madura seja o que mais se sobressai.



Na região Francesa de Cahors é denominada Cot. Os vinhos da região são encorpados e densos, com amadurecimento obrigatório em madeira. Com bom potencial de envelhecimento, podem evoluir por mais de 15 anos em garrafa.



No Chile, onde muitos acreditam não haver o cultivo da uva Malbec, ela origina vinhos mais encorpados, ácidos e taninosos que os argentinos. Os vinhos são geralmente loteados com Cabernet Sauvignon, Carménère ou Syrah.







Saúde e Muitos Goles!!!

TASTEVIN SAVENNIÈRES COULEE DE SERRANT 2005 1° PARTE



Muitas vezes ouvi falar em degustações ou roda de bebedores de vinhos deste fenômeno que é o vinho branco top do produtor Joly no Vale do Loire, o Coulée de Serrant,Joly diz que esse seu vinho (branco) atinge o ápice gustativo depois de 03a 05) dias de aberto. O jornalista de vinhos do Estado de São Paulo, Luiz Horta, fez esse TasteVin e publicou no caderno Paladar de 09/09/10.VEREMOS!!!


Nosso cliente aqui da Decanter Londrina também o fez e disse que o vinho estava mesmo espetacular e não saberia degustalo novamente se não desta forma,acho que após esta conversa do fim semana passado despertamos nele  o desejo de repetir o feito e ele acabou de trazer e abrir aqui no caixa da loja um 2005 (nada como bons amigos no portfólio, Rss) pois bem degustamos uma humilde taça ISO para não ficar desfalcado para sábado próximo.Posso dizer que é um vinho  de adoração no olfativo é de um abacaxi desidratado  escoltado por notas minerais elegantes,mel,parafina,flores brancas murchas e doce de marmelo,na boca é sem exagero um chute do Anderson Silva,potente,cheio,largo,carnoso,com acidez magnifica e final de boca amplo com mel e pera cozida em calda.

Vamos aguardar agora a segunda parte do TasteVin um Grande abraço a todos ,Sommelier Daniel Santos

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Garrafa Decanter, Gênio !!!


Em meio a tantos e tantos apetrechos inventados para complicar mais ainda a vida do profissional do vinho como a do próprio consumidor,com tantos decanteres diferentes,abridores,os desnecessários e atrasadiços removedores de cápsulas,que para um charme até serve, mas para quem esta de sommelier com mais de 20 mesas a lhe aguardar, só faz atrasar o serviço e chatear o cliente com tantas parafernálias.Sou a favor sim de invenções e objetos para facilitar nossa vida e divulgar o vinho com simplicidade,a final temos que levar o vinho a mesa de todos para que possamos ser fortes perante outras bebidas,ainda mais no Brasil.

A uns 6 meses já tinha visto alguma coisa na net sobre esta garrafa que aos olhos de um enófilo ou profissional já chama  bem a atenção por seu designe atípico,mas o melhor é o que ela realmente faz e com louvor,ela decanta seu vinho ali mesmo sem complicação e economizando espaço à mesa.
Basta inclina la levemente e seu depósito de borras e sedimentos faz o papel de reter os sólidos de forma a simplificar nossa vida e ainda lhe informa se o vinho é ou não de guarda.

 Isso sim é util,inventada pelo chef espanhol Martín Berasategui num estalo de genialidade criou esta garrafa decanter. Pra quem não sabe, o Decanter é usado em vinhos mais velhos, guardados por muito tempo. Ele serve para separar os sedimentos da bebida e oxigená-la. E aqui, graças ao chef Martín não é preciso um decanter para oxigenar e limpar o vinho, a própria garrafa cumpre este papel já que o formato do fundo, retém os sedimentos.





Bodegas Benegas e o Sangiovese de 60 anos


Benegas


Bodegas Benegas é presidida pelo proprietário orgulhoso e enólogo Federico Benegas Lynch. Sob o patrocínio de Federico, a propriedade está desfrutando de um completo rejuvenescimento de uma antiga tradição familiar:Dom Tiburcio era bisavô de Federico,que trouxe as primeiras videiras francesas para a Argentina. Após uma carreira de negócios extremamente bem sucedido, Federico tomou de volta as rédeas deste estabelecimento tradicional em 1998 e começou a perceber uma visão que iria colocar o nome Benegas firmemente de volta nos corações e mentes dos amantes do vinho em casa e no exterior.


Bodega Benegas e seus 40 hectares de vinhedos, conhecida como Finca Libertad, faz parte do "lecho" leito de Mendoza, onde os antigos solos do leito oferecer pouca fertilidade e são compostas principalmente de pedras e cascalho, onde as vinhas estão expostos a condições extremas incluindo uma alta amplitude térmica (a diferença entre o dia e a noite em temperaturas) - perfeito para baixos rendimentos de fruta muito altamente concentrada.


Federico Benegas Lynch
 "Os vinhos Benegas tem uma personalidade forte que é o resultado de um terroir único e da combinação de tradições francesas e argentinas. Vinhos Benegas são um reflexo da paixão de Federico Benegas Lynch e sua constante busca pela excelência. " 
Michel Rolland


Será que o nome  Lynch tem alguma coisa com Château Lynch-Bages? Sim, existe uma ligação familiar, ainda que bem distante - o  vinho  esta  realmente no sangue aqui!







100% Sangiovese | EDIÇÃO LIMITADA


A Sangiovese típica da Toscana é muitas vezes combinada com outras variedades no velho mundo,foi pensando nisso Federico Benegas Lynch fez questão em desenvolver um vinho 100% Sangiovese com uma grande personalidade,ja que na américa do sul ela se deselvove de forma diferenciada a ponto de brilhar em carreira solo nesta botella de edição limitada,proveniente de vinhas de 55 a 60 anos. Este vinho demonstra a inovação, exclusividade e excelência dos vinhos Benegas.


Enólogo: Federico Benegas Lynch. 
enólogo consultor Michel Rolland. 
Origem: Costa del Alto Río Mendoza, Cruz de Piedra, Maipu, Mendoza, Argentina. 
próprios vinhedos: 40 hectares - Villa Liberty. 
Idade das vinhas:. médio de 55 anos 
de produção : O rendimento médio é 4.013 garrafas por hectare. 14,446 garrafas total. 
de armazenamento: 12 meses em barricas de carvalho francês.


Sensorial 
Cor: vermelho escuro, típico da estirpe e característico da Toscana. 
Aroma: Tem fresco e aromas frutados. 
Sabor: sabor intenso que lembra de framboesas, morangos, cerejas,licor de cassis,ervas secas e frutas vermelhas maduras.


Temperatura recomendada: 15 º C a 17 ° C.





http://www.calixvinhos.com.br/


http://www.bodegabenegas.com/

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Saurus Pinot Noir Tardio 2008,provado e aprovado !

Sei muito bem que seu paladar evoluiu muito desde de que começamos com este enoblog,sei que você é um frequentador  acíduo de bons restaurantes,viaja vai a belas vinícolas no mundo todo,que já não tão retraído ao comprar vinhos tintos,é aberto a varias gastronomias e isso é ótimo,mas não por que seu paladar se aperfeiçoou que não possamos degustar aqueles vinhos doces,talvez até foi por esta porta que você adentrou no mundo do vinho,pois bem trocando em miúdos,o vinho suave não faz mais parte do seu paladar,mas de uma chance a este dulce de pinot noir agregado com um belo de chocolate,então um petit gateau ou ainda não crie harmonizações deixe que ele te acompanhe em uma boa leitura e você ira se surpreender.

BREVE HISTÓRIA DA SAURUS
Jurassic Park Vineyards 
Durante as escavações para a construção da bodega da Familia Schroeder, da Patagônia, foram encontrados ossos de umTitanossauro, um dos maiores dinossauros conhecidos e que viveu naquela região há muitos milhões de anos. Tal achado inspirou a vinícola a batizar uma linha de seus vinhos de Saurus e estampar a figura estilizada do animal em seus belos rótulos. É um nome de grande apelo! E os visitantes que chegam à moderníssima bodega (foto ao lado) podem visitar esse achado arqueológico exposto em uma adega especialmente construída para exibir as relíquias.



SAURUS PINOT NOIR TARDIO 2008

Nota: 90 

Produtor: Família Schroeder 


Região: Patagônia 
País: Argentina 
Tipo: Tinto 
Assemblage: Pinot Noir 
Safra: 2008 
Degustado em: 27/05/2011 
Evolução: Beber ou Guardar  
Importador: Decanter, 
Preço: R$ 95,00   



Foram produzidas somente 5.800 garrafas deste curioso tinto doce elaborado exclusivamente a partir de uvas Pinot Noir colhidas tardiamente, com amadurecimento de 12 meses em pequenos tanques de inox. Apresenta cor vermelho- rubi translúcido de refl exos granada e aromas de frutas vermelhas em compotas, notas fl orais, minerais, além de toques de especiarias doces e de mel. Em boca, é frutado, fresco, equilibrado, tem ótima acidez, álcool muito bem integrado ao conjunto e fi nal gostoso e persistente. Vinho doce diferente e cativante, que merece ser provado. Pode ser tomado sozinho ao fi nal da refeição ou na companhia de sobremesas à base de frutas vermelhas. Álcool 16%. 

Duff, a cerveja do Homer, quer chegar liderando o paladar dos cervejeiros jovens.


No Brasil, a cerveja entrou para concorrer com Guiness e Colorado; já na Alemanha, é uma cerveja barata, vendida em supermercados


A cerveja Duff chegou ao Brasil no final de 2011, mas já frequenta o imaginário dos fãs da série Os Simpsons desde que Homer abriu a primeira latinha. Por aqui, a cerveja tenta desviar da liderança da Ambev nas cervejas pilsen e mira o segmento premium e o público jovem.
Vender cerveja em um país festeiro e de clima tropical como o Brasil não é tão fácil como parece. A Ambev domina quase 70% do mercado pilsen. Devassa e Proibida – outras duas cervejas de nomes sugestivos – vêm tentando crescer, assim como diversas cervejarias menores que também querem abocanhar uma fatia maior do mercado. 

E não basta investir no premium para escapar. Um desafio para a Duff é que o Brasil vive um período de consolidação das cervejas especiais, segundo Eduardo Senise, gerente de Marketing do Grupo Ibmec. “Está difícil para o consumidor diferenciar uma da outra, reconhecer a de qualidade e a sem”, disse. A cerveja precisa ter qualidade para continuar sendo consumida depois que a curiosidade passar.

“As pessoas comprariam por ser do Homer. A marca já nasce com ativos importantes”, disse Júlio Moreira, professor de marketing da ESPM. A cerveja Duff foi lançada em 2006 na Espanha, pelo empresário mexicano Rodrigo Contreras. Em 2009, foi criada a Duff Sudamérica, com sede na Colômbia. 

No Brasil, um grupo de empresários fez um contrato de distribuição exclusiva. A cada garrafa produzida por aqui, na cervejaria catarinense SaintBier, eles pagam royalties ao proprietário da marca. Os criadores dos Simpsons e a rede que exibe o desenho não levam um centavo. A FOX, aliás, nunca autorizou que uma cervejaria usasse o nome Duff, mas uma brecha legal possibilitou que a marca fosse registrada fora dos Estados Unidos. 

Cada país decide qual será o segmento da bebida. No Brasil, a Duff entrou para concorrer com Guiness e Colorado; já na Alemanha, por exemplo, ela é uma cerveja barata, vendida em supermercados, assim como em Springfield. “No Brasil, se entrássemos com essa estratégia (de ser barata), perderíamos pra todo mundo”, disse Conrado Kaczynski, um dos sócios da Duff Brasil.

Outras cervejas Premium, como Budweiser e Proibida, não estão no mesmo segmento que a Duff, segundo Kaczynski. “Quando se fala em premium, há vários níveis”, disse. O boom das cervejas premium segue um pouco a situação do vinho, segundo Júlio Moreira, professor de marketing da ESPM. “Com maior poder aquisitivo, as pessoa querem sair do basicão”, disse.
Para Eduardo Senise, o fato de a cerveja ser barata em outros países – e no desenho – é um complicador. Mas, ao mesmo tempo, o premium é o único segmento onde a Ambev pode perder um pouco de mercado, segundo Senise.
Juventude - Para Kaczynski, há muitas marcas premium muito boas no Brasil, mas todas são voltadas para o público mais velho, com rótulos tradicionais. “Não tinha nenhuma dessa categoria para o público jovem”, disse. A ideia é transformar a Duff na primeira cerveja premium que os jovens consomem. “O pessoal toma e tira foto com ela”, disse.

“Quem trabalha na Duff é exatamente nosso público alvo”, disse o sócio. A média de idade dos seis sócios da Duff no Brasil varia entre 25 e 30 anos – que também é a idade imaginada para os consumidores.

Por enquanto, nada de Duff nos supermercados, apenas em bares, restaurantes e festas. A cerveja começou a ser distribuída em 30 pontos na cidade de São Paulo – agora ela está em 60 e prevê chegar ao interior e litoral do estado em março. A expectativa é, em mais dois ou três meses, desembarcar no Rio de Janeiro, Sul e Minas Gerais. A lista de bares que já procuraram a marca passa de 500, segundo Kaczynski. “A ideia é expandir logo, porque a demanda é muito grande, pessoas e bares mandam e-mail pedindo”, disse o sócio. 

A estimativa de faturamento anual da unidade no Brasil fica entre 6 milhões de reais e 8 milhões de reais. São produzidas cerca de 2.000 caixas por mês – cerca de 16.000 litros. A expectativa é produzir cerca de 5.000 caixas/mês até o final do primeiro semestre e cerca de 10.000 caixas /mês até o final do ano.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Moët & Chandon lança champanhe para ser servido com gelo


A Moët & Chandon, líder mundial entre as Maisons de Champagne, acaba de lançar no Brasil um produto inovador e super exclusivo: a Moët Ice Impérial, um assemblage de champanhe que pode ser tomado com gelo.
O mais novo mimo, que foi lançado em maio deste ano em destinos internacionais da moda, foi desenvolvido pelo Chef de Cave da Moët & Chandon, Benoît Gouez, para ocasiões diferenciadas de consumo, como em bares elegantes, destinos da moda sob o sol e clubes de praia, a exemplo de St. Barts, Saint-Tropez e Ibiza, além de terraços VIP de Nova York e Las Vegas.

Segundo Gouez, a sofisticada bebida pode ser consumida em dias de calor e com muito sol. “Com Moët Ice Impérial, a Moët & Chandon criou-se uma nova maneira de consumir champagne, além dos momentos tradicionais. Pela primeira vez um champanhe foi criado especialmente para ser servido com gelo, o complemento perfeito para celebrações com amigos em dias ensolarados”, afirma.
Ou seja, a Moët Ice Impérial é uma maneira divertida, refrescante e estimulante de compartilhar momentos inesquecíveis com amigos, amantes de praias e aficionados por festas à beira da piscina. Mais do que um simples “drink”, a nova bebida oferece ainda uma maneira elegante, livre e refrescante para brindar. Sempre servido com gelo, a Moët Ice Impérial ainda atende a todos os paladares, podendo também ser acompanhado de folhas de menta, lascas de casca de limão ou grapefruit, de acordo com a preferência.

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Ibravin lança campanha para o Carnaval de Porto Alegre



Com o objetivo de democratizar o consumo de vinho no Brasil, nove empresas reunidas pelo Instituto Brasileiro do Vinho apoiam a defesa do título da escola de samba Estado Maior da Restinga

“Seja original. Beba vinho brasileiro no Carnaval.” Este é o conceito da campanha criada pela agência Escala para o Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) utilizar nos órgãos de comunicação de Porto Alegre e da Serra Gaúcha a partir desta sexta-feira (3). “Carnaval é para sair da rotina, inclusive na hora de beber” é a frase que completa a ideia da ação dos Vinhos do Brasil no Carnaval deste ano de Porto Alegre. A escola campeã do ano passado, a Estado Maior da Restinga, defenderá o título com o samba-enredo “Da mitologia à realidade, a Tinga de Taça na Mão! Vinhos do Brasil, sinônimo de qualidade, saúde, prazer e prosperidade!”. 

Nove empresas aderiram ao Projeto Carnaval do Ibravin, via Lei de Incentivo à Cultura (LIC). Aurora, Canção, Cooperativa São João, Dunamis, Famiglia Valduga (Domno e Casa Valduga) Fante, Miolo Wine Group, Perini e Salton farão parte de todas as ações do Ibravin no Carnaval de Porto Alegre. “Além da exposição da história e da situação atual do vinho brasileiro em horário nobre na televisão aberta, programamos ações de divulgação no sambódromo, que deve receber 10 mil pessoas por noite”, afirma o gerente de Marketing do Ibravin, Diego Bertolini. Vários carrinhos tipo picolé personalizados realizarão a venda de taças de espumante e vinho frisante ao valor de R$ 3,00 para o público do sambódromo. 
O desfile ocorre no dia 18 de fevereiro, no Complexo Cultural de Porto Seco, às 23h.

O diretor-executivo do Ibravin, Carlos Raimundo Paviani, destaca que a democratização do consumo de vinho no Brasil pode ser ajudada por esta grande festa popular que é o Carnaval. “Estamos unindo duas coisas históricas, a produção de vinho e o Carnaval, para realizarmos uma grande festa”, salienta Paviani. “Estamos propondo uma mudança de atitude, o consumo de espumante e vinho em uma festa tradicionalmente ligada à cerveja”, observa. A mudança de cultura começou na comunidade da Tinga, que no lançamento do samba-enredo serviu macarronada regada a vinho. “Estamos conseguindo algo inédito: substituir a cerveja pelo espumante e o vinho nos barracões da escola de samba”, comemora Bertolini. 


Homenagem 
“Faz bem pra alma e pro coração. Deixa o meu samba te embriagar. Um sentimento sem moderação. Eu sou Restinga”. Este é o refrão do samba-enredo da Tinga em homenagem aos “Vinhos do Brasil”, que terá sua história contada por cinco 
carros alegóricos e 21 alas. “O samba da Tinga sobre os Vinhos do Brasil é o maior alta astral. O refrão é fácil, grava direto na cabeça e no coração”, comenta Bertolini. “Vamos em busca do bicampeonato com um dos melhores sambas já feitos pela escola”, anuncia o presidente da Tinga, Róbson Dias, o popular “Preto”.

Duas alas em especial serão formadas por cerca de 100 moradores dos Caminhos de Pedra de Bento Gonçalves. O 
grupo das danças folclóricas da localidade estará vestido com os trajes de gala utilizados por italianos e ainda com a roupa dos imigrantes ao chegarem em Bento. Os moradores já participaram de um ensaio na sede da escola de samba, em Porto Alegre. Agora, os ensaios semanais têm sido realizados nos Caminhos de Pedra.
Estratégia
O tema Vinhos do Brasil como samba-enredo da Restinga em Porto Alegre faz parte do Projeto Carnaval do Ibravin. “Começamos pela nossa casa, o Rio Grande do Sul, para depois fazer o mesmo em escolas de samba de São Paulo e do Rio de Janeiro no Carnaval de 2013”, comenta Bertolini. “Aí estaremos às vésperas da Copa do Mundo e das Olimpíadas no Brasil, o que ajudará muito na divulgação dos vinhos brasileiros”, explica.
Confira o samba-enredo escrito pelos compositores André Diniz e Wander Pires.

 Da mitologia à realidade, a Tinga de Taça na Mão! Vinhos do Brasil, sinônimo de qualidade, saúde, prazer e prosperidade!

Mania de erguer a taça
É o cisne
O meu orgulho e meu maior prazer
Tingiu sua história de amor e de raça
Brindando vitórias, o povo se abraça
Em linda comunhão
É festa, luta em louvação
É o vinho, mitologia, caminho, filho de Zeus
Divinos cachos, passos, Baco em taças de ouro
Fez da sagrada cultura, o néctar da humanidade
Transbordou o velho mundo
E foi ganhando brasilidade
No Sul foi se espalhar, missões a consagrar
Se apaixonou por essa terra, subiu a Serra
E tanta qualidade fez brotar
Mãos imigrantes nutriram o sonho
Brotou alegria
Ramos florescem saber à altura
No gelo, há jóia madura
Pelo velho Chico, um jovem sabor
Meu Rio Grande projetou
Passado, presente, valor sem igual
Heranças do tempo colonial
Festa da Uva, a nostalgia de Caminhos de Pedra
Por velhos trilhos da Maria Fumaça
Simbolizando, a história me espera
Tem cheiro de história no ar
Exala o sabor que me chama
É hora de comemorar
Tinga, teu povo te ama!
Faz bem pra alma e pro coração
Deixa meu samba te embriagar
Um sentimento sem moderação
Eu sou restinga".

Saiba mais

Estado Maior da Restinga
- Fundação: 20 de março de 1977
- Cores: verde, vermelha e branca
- Símbolo: cisne branco
- Bairro: Restinga
- Presidente: Robson Dias (Preto)
- Carnavalesco: Paulo Jorge
- Intérprete oficial: Wander Pires
- Diretor de bateria: Mestre Guto
- Mestre-sala e porta-bandeira: Chula e Priscila
- Enredo: A Restinga Multirracial Celebra a África de Mandela na Festa do Carnaval

Do povo
A Estado Maior da Restinga, fundada em 1977, a conta com a força de sua comunidade, onde vivem quase 200 mil pessoas na Zona Sul de Porto Alegre. Um dos destaques é a bateria, formada quase que totalmente por moradores do bairro. O orgulho de fazer parte da escola é demonstrado pelo grito de guerra mais conhecido do Carnaval porto-alegrense: “Tinga, teu povo te ama!”



ASSESSORIA DE IMPRENSA
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quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Revista norte-americana elege o vinho do Tejo ‘Ikon Chardonnay / Trincadeira das Pratas Branco 2008’ 6º melhor do mundo e o melhor de Portugal


 A revista norte-americana 'WINE ENTHUSIAST' elegeu o vinho do Tejo ‘Ikon Chardonnay / Trincadeira das Pratas Branco 2008’, produzido pela Fiúza & Bright, o 6º melhor do mundo e o melhor entre os vinhos portugueses no ano 2011.



A prestigiada revista norte-americana anunciou recentemente o ranking dos 100 vinhos mais 'especiais' de 2011, ou seja, néctares que, apesar de não serem de consumo corrente, deveriam ser bebidos com mais frequência.


José Pinto Gaspar, presidente da Comissão Vitivinícola Regional do Tejo (CVR Tejo), realça o facto de se tratar de um vinho branco e, sobretudo, mostra-se orgulhoso pela particularidade das castas que o compõem.



“O resultado conseguido com a junção de uma casta internacional com a casta nacional Trincadeira das Pratas, específica da região Tejo e já pouco comum, mostra que uma casta nacional e típica de uma região pode originar vinhos de excelência, reconhecidos em qualquer parte do mundo”, reforça.



Entre os seis vinhos portugueses presentes no ranking da ‘Enthusiast 100’, figura ainda um outro vinho produzido na região do Tejo – o ‘Padre Pedro Reserva Tinto 2007’, da Casa Cadaval.



A Região do Tejo foi a única em Portugal a classificar dois vinhos entre os 100 melhores.



Para apurar os 100 vinhos que integram esta restrita lista, o painel de jurados da WINE ENTHUSIAST considerou diversos factores, como o preço, a suavidade e singularidade, as origens do vinho e as castas e estilos, tendo provado, ao longo do último ano, uma selecção de 16 mil vinhos.



“Os prémios e distinções de âmbito mundial para os vinhos do Tejo são já uma imagem de marca da região nos últimos anos, o que reflecte a enorme qualidade do trabalho que os produtores da região têm feito e o reconhecimento que os nossos vinhos têm merecido por parte da crítica e consumidores”, acrescenta José Pinto Gaspar.



Recorde-se que, também recentemente, aquela revista americana havia já destacado os vinhos do Tejo ‘Azul Portugal Tinto 2008’ e ‘Marquesa de Cadaval Tinto 2007’, escolhidos para figurar no top 100 dos néctares que considera serem as “melhores compras” e “melhores vinhos de guarda” de 2011, respectivamente.



Com um universo de cerca de 680 mil leitores, a WINE ENTHUSIAST Magazine aborda as editorias de vinhos, bebidas espirituosas, gastronomia, viagens e lazer.