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terça-feira, 23 de novembro de 2010

Espumantes aurora recebem medalha de prata na Espanha



                                           


Vinícola Aurora acaba de conquistar mais três medalhas em concurso internacional. Dessa vez, em Sevilla, na Espanha, os espumantes Aurora Brut Chardonnay, Aurora Moscatel e Aurora Prosecco receberam medalha de prata no Concurso Internacional de Vinos Y Espirituosos (CINVE). Sempre muito bem pontuados e premiados em competições internacionais, os vinhos e espumantes Aurora ganham espaço em mercados mundiais e mantêm a Aurora na posição de vinícola mais premiada do Brasil.

O espumante Aurora Brut Chardonnay é elaborado exclusivamente com uvas Chardonnay, pelo método Charmat longo (período prolongado de contato com as leveduras) com passagem do vinho base por carvalho francês. O Aurora Prosecco é elaborado pelo processo Charmat, exclusivamente com uvas Prosecco  cultivadas nos vinhedos dos cooperados da Aurora. O Aurora Moscatel, o mais premiado da vinícola, é elaborado com variedades Moscato Bianco e Moscato Giallo, pelo processo Asti.

Esses e os demais vinhos e espumantes da Vinícola Aurora podem ser encontrados em lojas especializadas e no grande varejo de todo o Brasil.


Cooperativa Vinícola Aurora
Visite o sitewww.vinicolaaurora.com.br 
SAC:  0800 701 4555
Matriz Bento Gonçalves (RS): (54) 3455-2000
Filial São Paulo: (11) 3051-6124
Escritórios e representantes em todo o território nacional



Mais informações à imprensa e fotos em alta resolução:

Débora Ribeiro - jornalista responsável - debora.eco@uol.com.br
ECO de Informação - assessoria e projetos em comunicação
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Enoforum-Vinhos do Alentejo conquista 2 medalhas em concurso internacional em Singapura

 
Enoforum-Vinhos do Alentejo conquista 2 medalhas
em concurso internacional em Singapura

                                                 

Os dois vinhos premiados estão no mercado brasileiro


Dois vinhos da Enoforum Wines - Vinhos do Alentejo, presentes no mercado brasileiro, acabam de ser premiados na 7ª edição do Wine Singapure AwardAlem (Syrah e Touriga Nacional) e Alentex Reserva (Trincadeira, Aragonês e Alicante Bouchet) receberam medalhas de bronze.

O concurso, que avaliou rótulos de vários países, foi realizado durante um grande evento que incluiu mostra internacional de vinhos e palestras de especialistas, com destaque para a do enólogo francês Michel Rolland, o maior consultor de vinhos do mundo.
Os vinhos
O vinho Alem representa a moderna enologia do Alentejo elaborado com duas castas consagradas: Syrah, uma das mais conhecidas internacionalmente, e Touriga Nacional, uma das mais conceituadas castas portuguesas

Alentex Reserva, com corte mais tradicional, é um top de linha alentejano e está presente no mercado brasileiro desde o começo do ano.

Os vinhos da Enoforum são importados no Brasil pela CCA Alimentos, empresa sediada no Rio de Janeiro que destaca-se também pela produção de laticínios de cabra (marca Caprilat).

Além desses dois vinhos premiados no Singapura Wines Award, chegam ao Brasil os seguintes vinhos da Enoforum:  

Alentex Branco DOC (uvas Antão Vaz e Arinto),



Alentex Rosé DOC (uvas Castelão e Aragonês vinificado em rosé),



Alentex Tinto DOC (Trincadeira e Aragonês), e



Alentex Tinto Premium (também Trincadeira e Aragonês de partidas selecionadas)



A Enoforum possui duas outras linhas de vinhos regionais alentejanos, trazidas para o Brasil pela CCA (Real Forte e Finisterra), legítimos representantes de uma característica daquela região que os consumidores brasileiros começam a valorizar: a ótima relação qualidade-preço.

Enoforum Wines – www.enoforumwines.com
CCA Alimentos – (21) 3799-8100




Mais informações à imprensa, fotos e fichas técnicas de todos os vinhos da Enoforum:

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Cigars: Curing and Fermentation of Tobacco

Fábrica de Charutos Partagas - Cuba

Charutos cubanos

Não sabe o que fazer com tanta rolha em casa,veja isso!

caminhando pelos Blogs encontrei essas bacanas opções de artesanato com rolhas,se você assim como eu esta cheio de rolhas ai na sua casa enchendo  vidros das mais diversas formas se liga nas dicas do Blog da Mel,artesdamel.blogspot.com

 
Guirlanda
Bandeja
Porta copos
Descanso de panela (esta idéia saiu publicada no caderno Vitrine da Folha de SPaulo, de ontem, dia 05/09)

O Hábito de Levar Seu Próprio Vinho ao Restaurante e a Taxa da Rolha.


Acredito como Sommelier de Restaurante que este habito de levar para o restaurante tenha nascido de clientes que ao visitarem o restaurante da primeira vez ,não encontraram o vinho desejado na carta do mesmo, assim sendo começaram a levar seu próprio vinho. Isso pode acontecer, por maior que seja o cuidado do restaurateur para manter sua adega dentro de um padrão de excelência, afinal hoje em dia temos uma notória quantidade de importadoras no Brasil.
Com o passar do  tempo, o hábito acabou se tornado um mau costume. Muitos clientes passaram a se sentir no direito de trazer qualquer  vinho e não mais os vinhos tops e que a carta não possuía, isso a certo ponto é ruim, pois um cliente não sabendo da situação em uma mesa pode achar que aquele restaurante bom que ele foi indicado tem na carta um vinho de prateleira de supermercado, ”nada contra os vinhos do supermercado se bem adegados mas que queima a imagem do restaurante a queima. A ideia passou a ser a de economizar. Para que vou pagar mais caro se posso levar de casa?
E a verdade é que temos que cobrar para manter  a casa em ordem, se não logo os clientes  estariam trazendo a sobremesa de casa ! A solução foi a instituição da taxa de rolha. Cada restaurante tem seu próprio modelo de cobrar a taxa, No figueira que trabalhei o valor é de R$50,00,já no Fasano é  R$ 100,no Paris 6 cobrava R$ 30,00 e tem quem cobre 20% do valor real do vinho. A meu ver, o correto seria não aceitarmos isso, a não ser quando se trata realmente de um branco ou tinto excepcional que justifique o procedimento. Nesse caso, é até uma honra para a casa compartilhar com o cliente de um momento raro de sua vida.

Mas qual seria a melhor maneira de fazer isso? O cliente deve comunicar o restaurante com antecedência e enviar a sua garrafa. A bebida receberá então os cuidados que merece. Será aberta, decantada e mantida na temperatura correta, para ser servida em grande estilo na hora exata. É essencial que haja essa união entre o consumidor e o sommelier da casa.
De todo jeito, trazer um vinho para o restaurante, por mais nobre que seja o rótulo ou a safra, não é a melhor maneira de bebê-lo. Ele vem chacoalhando pelo caminho, o que aumenta a acidez, e depois é aberto sem o devido repouso e servido fora da temperatura ideal. Já tive casos do cliente chegar com vinhos tops maduros cheios de borras e pedir pra abrir, O certo seria este passar pelo menos 24 horas em pé para assentar a borra ou tomar café sem cor mesmo.
Eis uma ideia que a imprensa deveria ajudar a divulgar: ao pagar a taxa da rolha, o cliente agrega valor ao grande vinho que comprou. Porque não se trata apenas do preço da garrafa. Para  degustar um bom branco ou tinto, é necessário um serviço adequado, copos corretos e um garçom refinado para servir. O ritual faz parte de uma boa degustação.

Entretanto, se nos limitássemos apenas às degustações de um grande vinho, nem taxa de rolha precisaríamos cobrar. Porque aquele que paga R$ 10 mil em uma garrafa está acostumado a recompensar um serviço à altura.