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segunda-feira, 18 de outubro de 2010

BONSAI DE VITIS VINÍFERA,CARVALHO E ATÉ SOBREIRO,TENHA UM NA SUA SALA

Bonsai (japonês: 盆栽, bon-sai), que significa "árvore em bandeja".
Um bonsai precisa ter outros atributos entretanto além de simplesmente estar num vaso raso. A planta deve ser uma réplica artística de uma árvore natural, em miniatura. Deve simular os padrões de crescimento e os efeitos da gravidade sobre os galhos, além das marcas do tempo e estrutura geral dos galhos. Essencialmente é uma obra de arte produzida pelo homem através de cuidados especializados.
O vinho em minha vida é profissão e paixão,assim como o azeite,mas possuo também alguns hobbys como aquarismo de Acara-discus e e bonsai em especial os de cactus,em uma visita a alguns blogs e sites de bonsai hoje encontrei a verdadeira união do útil com o muito agradável pelo menos para nos enófilos, sommelieres e tudo que amante do vinho,alguns belos bonsais de cabernet sauvignon,primitivo,carvalho canadense e até sobreiro,ja vi que tenho que adquirir alguns,veja a baixo!

Sobreiro
          
Cabernet Sauvignon 

carvalho canadense com 12 anos


Primitivo











Vinho Tetra park,Bacco se reviraria no túmulo" se tivesse um"

                                        
A Wine Park é uma vinícola brasileira que vai revolucionar (ou não) o mercado de vinhos nacionais. O vinho Onorabile será o primeiro um vinho sem vidro, sem rolha, sem cápsula. Será o primeiro vinho em embalagem cartonada (Tetra Pak) do país. A novidade será apresentada durante a Expoagas 2010, que ocorreu em Porto Alegre entre os dias 24 e 26 de agosto. O próximo passo deve ser a embalagem “Toddynho”. Eu prefiro não comentar. Deixo pra vocês.

Real companhia velha porto 40 anos e Panetone de trufas Cacau Show,Arrisque-se!


Para apresentar os irresistíveis panetones trufados, a grife de chocolates finos lança campanha que antecipa a tradição natalina

“Tá sentindo o cheirinho?”. É com esse mote que a primeira fornada de panetones da Cacau Show chega às lojas da marca em todo o País. A maior rede de chocolates finos do mundo já iniciou a produção dos seus tão aguardados pães natalinos. A partir da segunda quinzena de outubro, os apaixonados por esse ícone do Natal poderão degustar dois sabores: o Panettone Trufa Tradicional 750 g, uma deliciosa combinação de uma massa fofinha e com muito recheio de trufa; e o Panettone de Frutas 500 g, que traz as clássicas frutas cristalizadas.

E, para apresentar a primeira fornada dos deliciosos panetones, a empresa, reconhecida como a marca que mais entende de trufa no Brasil, lança uma campanha de dar água na boca só de olhar. Assinada pela Rede 106, as peças promocionais têm abrangência nacional e trazem anúncios de jornais e revistas, outdoors e materiais de ponto-de-venda, como banners, folders, panfletos, display de balcão e vitrine. Além dessas peças, fazem parte do plano de marketing ações de merchandising nos principais programas de TV. Os materiais chegam às lojas em outubro, e progressivamente estarão nos veículos de comunicação de todo o Brasil.

A Cacau Show ainda vai surpreender seus clientes com uma linha especial de Natal, com mais de 30 itens, inclusive com novos sabores do famoso panetone recheado com trufa. O Panettone Trufa Tradicional 750 g tem preço a partir de R$ 39,90. Já o valor do Panettone de Frutas 500 g é a partir de R$ 12,90.

Sobre a Cacau Show

Fundada em 1988, a Cacau Show se tornou, em apenas 20 anos, a maior rede de chocolates finos do mundo. São mais de 900 franquias em operação nos principais shoppings, avenidas e ruas comerciais de todo o Brasil. Com uma produção de 10 mil toneladas de chocolate ao ano, a Cacau Show está em constante inovação, e também é uma especialista em trufas, com mais de 25 sabores. O espírito empreendedor de Alexandre Tadeu da Costa, presidente da empresa, tornou a marca referência no mercado nacional. Para o empresário, tudo isso tem um significado ainda maior. Cada trufa, tablete ou bombom é uma forma de despertar um sorriso. Por isso, a Cacau Show se esforça ao máximo para oferecer uma variedade de produtos e sabores para todos os gostos e momentos.

Panetone Trufado com Real Companhia velha 40 anos.

 tive  a oportunidade de proovar esta jóia em uma degustação fechada da Barrinhas import,isso em julho deste ano e assim como digo para todos meus clientes "Quando provar um vinho projete seu paladar ao prato que ele harmonize nunca pense no vinho sozinho,pois se fosse assim o que seria de uma degustação de tannat jovens e rústicos,logo pense nele com o molho daquela maravilhosa carne grelhada e tudo se encaixa bem!".Logo este porto me fez projetar para os panetones de fim de ano,em especial um que provei o ano passado de trufas,bom creme,saboroso,fermentado naturalmente de uma boa complexibilidade,sei que este vinho não é nenhuma pechincha mas seus 40 anos lhe fizeram tão bem que vale a pena fechar a idéia com uns amigos passar em uma loja de vinhos e partilharem esta maravilha do douro.
Alguns Portos são cuidadosamente seleccionados para envelhecer em cascos de madeira, e a sua exposição gradual ao ar faz concentrar os paladares e transforma a cor forte de rubi em ambar, intensifica a fruta e cria um paladar complexo que origina este raro e delicioso porto 40 ANOS TAWNY real compania velha. O processo de envelhecimento intensifica a fruta, criando um paladar complexo que é caracteristico dos Portos Tawny velhos. Este Porto é ideal para acabar uma refeição e torna-se uma inspiração para uma boa conversa. 
Genero
Notas de Prova
O real compania PORTO 40 ANOS TAWNY é um vinho intenso com um bouquet profundo e aromas fortes de baunilha, carvalho e mel. Na boca é muito complexo com paladar de frutos secos, especiarias e nozes. À medida que o vinho se abre suavemente e se desenvolve na boca, apercebemo-nos do extraordinário equilíbrio entre o envelhecimento em madeira e a vivacidade do vinho, bem característico dos Portos envelhecidos.











TAÇA,COPO,TULIPA,SHOT,ETC..O FORMATO É TUDO



POR Olívia Fraga (PALADAR)

Os especialistas dizem que no copo certo até a água muda de sabor. Exagero? Quem é que nunca sentiu o gosto do plástico quando precisou matar a sede num copinho descartável? Agora imagine tomar um single malt num copo desses. Não, por favor, não faça isso, vai estragar a bebida. E a questão não é que o líquido que está ali merece reverência, mas sim que o copo de plástico piora o uísque: além de interferir no sabor e no aroma, não ressalta as qualidades da bebida.
Teores alcoólicos, texturas, sabores e aromas complexos exigem recipientes que amplifiquem suas particularidades. E é exatamente essa a definição para os bons copos e taças: eles são amplificadores da experiência de beber. Fazem isso por meio de seu formato, de suas curvas, da abertura, de seu tamanho e do material de que são feitos.
Essas características determinam a área da língua em que a bebida vai tocar primeiro. Apesar de a língua toda ter papilas gustativas, algumas regiões são mais sensíveis a certos sabores. Assim, é possível criar copos que projetem a bebida nas áreas em que serão ressaltados os sabores desejados para valorizar o que a bebida tem de melhor.
Copos de fundo curvo, por exemplo, destacam os aromas. São apropriados tanto para o vinho como para o conhaque, a grapa e a vodca. Isso porque a bebida cai com mais leveza, preenche a taça em circunferência e volta como se fosse uma onda de baixo para cima. Esse movimento desprende os aromas voláteis, fazendo-os subir, o que os torna mais próximos ao nariz e portanto mais perceptíveis. A boca do copo - se é reta, se é curva - também influencia na percepção dos aromas.
Quer manter uma bebida fresca? Use um copo menor e de vidro mais grosso. Bebidas doces e spirits devem ser servidos em taças pequenas, que destacam os aromas frutados.
"A borda redonda tende a acentuar a acidez; já a facetada permite que a bebida flua de forma mais sedosa e aveludada", explica Edmundo Furtado, em seu livro Copos de Bar & Mesa.
Hastes longas fazem a pessoa projetar o pescoço para trás, jogando a bebida para o centro e as bordas da língua, o que favorece a percepção de acidez e sabores complexos.
Quem primeiro notou que diferentes formatos proporcionavam impressões distintas e era possível direcionar o fluxo da bebida na boca foi o cristaleiro Claus Riedel, na década de 50. O famoso empresário austríaco se concentrou na família dos vinhos e foi detalhando os modelos de tal forma que acabou criando uma coleção de quase 40 taças da bebida, uma para cada tipo de uva entre as castas mais importantes. "As regras de Claus Riedel criaram um padrão que muitas cristalerias passaram a copiar", conta André Wollny, representante da alemã Spiegelau, que hoje pertence à Riedel. As pesquisas da cristaleria boêmia, aos poucos, foram ponto de partida para as demais cristalerias voltarem suas atenções às outras bebidas. "Aos poucos, cada uma exigiu para si um desenho especial", conta Tatiana Troubetzkoy, da Christofle.
Na mesma época em que se tornaram conhecidos os estudos de Ridel outra revolução no desenho dos copos começou nos bares dos EUA. Ela teve início depois que os americanos dominaram a tecnologia do vidro soprado em molde e, graças ao desenvolvimento industrial, criaram uma série de copos mais baratos, de ampla aceitação.
A coquetelaria exigiu novos tipos de copo, conforme surgiam os drinques. Misturas de frutas com destilados, bitters e gelo pediam copos maiores - a diluição do álcool provocou uma mudança no tamanho dos copos, que "cresceram" ao longo do século 20. A aprovação da Lei Seca, na década de 20, também deu sua contribuição ao design: os copos do tipo old fashioned - os tumblers, pequenos, de fundo reto (sem pé), que por serem visualmente diferentes dos copos usados para uísque on the rocks, eram perfeitos para disfarçar o bourbon entre gomos de laranja, gelo e Angostura.
 
 É tudo cristal?
 
As cristalerias vivem um dilema. Para fazer taças cada vez mais transparentes, recorrem ao uso de chumbo em diferentes proporções.
Do ponto de vista estético, usar chumbo na composição do vidro é uma solução perfeita. Mas o chumbo é um metal pesado que pode comprometer a saúde. Por isso, tem sido banido de taças e copos usados em restaurantes e hotéis por suposto risco de contaminação, uma vez que o chumbo é tóxico. “Nos EUA não é permitida a adição de chumbo em quantidades acima de 8% na fabricação de peças de mesa, mesmo que o teor ideal para a mistura desse elemento seja de 24%, para a obtenção de um cristal de chumbo de qualidade”, conta o colecionador e especialista Edmundo Furtado, autor do livro Copos de Bar & Mesa. Na Europa não há controle, mas as indústrias têm tentado reduzir o teor de chumbo em seus cristais, aprimorando a técnica de molde e sopro.
Em ordem de “nobreza”, existem quatro tipos de vidro: são eles o cristal de chumbo, o cristal de vidro, o vidro comum e o vidro borosilicato. O que determina esta diferenciação é a presença e o teor de chumbo. O cristal de chumbo tem 24% de chumbo; o cristal de vidro, até 10% de chumbo, e os vidros não têm chumbo – nessa categoria se encaixam os copos comerciais, vidros para automóveis e de remédios, por exemplo.
O cristal de chumbo tem acabamento mais fino e delicado. Já o cristal é mais poroso, o que, em termos de bebidas, determina ótima performance. “Quando giramos a bebida em uma taça porosa, forçamos as moléculas que contêm os aromas contra a parede áspera da taça, ‘quebrando’ estas moléculas. Essa ação libera os aromas”, explica André Wollny, da Spiegelau. Cristalerias da Europa como as suecas Kosta Boda, Orrefors usam cristal de vidro. Strauss, Blumenau e Riedel usam cristais de chumbo.
 
 

Chá de sumiço
Bebidas quentes são outra história. Pedem apenas respeito com as mãos e os dedos – materiais que não queimem e, ao mesmo tempo, evitem que ela esfrie rapidamente. Copos próprios para bebidas quentes costumam ser feitos de vidro duplo, como os da dinamarquesa Bodum, ou de porcelana, matéria-prima que conserva melhor a temperatura da bebida. Se o vidro tem boa performance, até o cabo é dispensado. Entretanto, a xícara “Ceramic for Mix”, da Anna Gram, não é uma coisa nem outra. Vidro borosilicato (o menos brilhante), encaixado em um pires de cerâmica, com o fundo projetado para fora, onde uma bolinha de cerâmica se mexe para lá e para cá.
Onde foi parar a colher de chá? Sumiu. A bolinha encaixada no vidro rodopia e funciona como mexedor. Florian Dussopt, sócia do estúdio, conta que a ideia de mudar a cena da hora do chá foi sua inspiração. “O ritual de quem toma chá é sempre o mesmo: servir-se o líquido, preparar a infusão, mexer e tomar. Pensamos em romper esse cerimonial. O vidro permite que se veja a cor da bebida, e a porcelana está no pires”, explica.
O protótipo foi mostrado em feiras de design, mas alguns críticos não perdoaram – para misturar o açúcar na bebida (que em chás é totalmente opcional), é preciso manter o copo sobre a mesa e mexê-lo, ou segurá-lo firme para que o líquido não transborde.
 
 

O teste do uísque
Bebidas envelhecidas no processo de fabricação, como o uísque, ficam melhores em copos com haste. É por isso que nas destilarias escocesas e pubs tradicionais na Inglaterra, o visitante verá gente bebendo uísque em taças pequenas com haste, de borda abaulada. “É o mais complexo e delicado spirit e merece esse cuidado”, diz Andy Davidson, da Glencairn, fabricante de copos e garrafas de uísque da maioria das destilarias do Reino Unido.
“No caso do uísque, o nariz é o mais importante, e é preciso ter um copo que permita a aeração e a concentração desses aromas. Sugiro que você prove whisky de uma taça apropriada e de um copo tumbler ‘on the rocks’. Teste o nariz da bebida depois de 20 minutos nos dois copos e veja o que acontece. No tumbler a bebida é menos rica do ponto de vista olfativo. E de paladar também, porque a aeração favorece a percepção de sabores.”
 
Saquê
Por quê, por quê?, perguntam os apreciadores de saquê, ao receberem a bebida naqueles copos quadrados de plástico. Pois é, ninguém sabe ao certo como o masu, o copinho usado para contar arroz em época de colheita, se tornou símbolo da bebida nos restaurantes de comida japonesa da cidade. “É uma moda que só existe aqui no Brasil”, conta Yasmin Yonashiro, ‘sake sommelière’ do Kinoshita.
Há pelo menos 6 modelos de copos baixos para de beber saquê no Japão, mas o choko é tradicionalmente o recipiente ideal para isso. Trata-se de um copo de cerâmica baixo, com dois círculos azuis dentro, chamados de “hebi no me” (ou ‘olho de cobra’). “Usamos os círculos para testar a transparência da bebida”, explica Yasmin. Com muito custo, os japoneses têm aderido ao copo de cristal. Acreditam que a cerâmica conserva melhor a temperatura – mas a resistência é cultural, pouco argumentativa. Certo é que, em copo quadrado de plástico, o saquê perde suas características, além do desconforto de um copo nada apropriado para o encaixe da boca.

O Pineberry é uma variante selvagem do morango,Veja!

A Inglaterra  e a rede de lojas de produtos de alimentação Waitrose vai disponibilizar para a venda uma fruta que é um morango branco com gosto de abacaxi. A fruta é chamada de Pineberry, uma mistura das palavras em inglês pineapple, que significa abacaxi, e strawberry, inglês para morango. O Pineberry é uma variante selvagem do morango convencional, natural da América do Sul, e estava quase em extinção até ser encontrado por agricultores holandeses há cerca de sete anos, que resolveram cultivar o produto. A fruta será comercializada em 45 lojas Waitrose, e os saquinhos com 125g custarão cerca de R$ 10.

ETIQUETA PARA CORTES DE CARNES INTELIGENTE,SENSÍVEL A AMÔNIA.





Designers  japoneses TO-GENKYO criou essa etiqueta inovadora.


 Ela tem formato de ampulheta e serve para embalar carnes. O diferencial aqui é a tinta especial com que ela é feita, uma tinta sensível, que muda de cor a medida em que a amônia é liberada no interior da embalagem. Com o tempo, as carnes liberam cada vez mais amônia, alterando a cor das etiquetas e escurecendo o código barras, impossibilitando assim, a carne de ser comprada. E aí a pergunta: Será que os supermercados vão aceitar? Genial!

VINHO EM AMPOLA,É A NOVIDADE DE UM SITE NA FRANÇA PARA OS CLIENTES DEGUSTAREM ANTES DA COMPRA!!! D+

AGORA VOCÊ PODE PROVAR ANTES DE COMPRAR!!!

Não há melhor maneira de encontrar um vinho para provar antes?.

A empresa francesa de vinhos Habrard, encontrou uma maneira genial de fazer com que seus eventuais clientes, experimentem seus vinhos, antes de comprá-lo.
Através do site é possível encomendar pequenas amostras dos vinhos produzidos antes de comprar a garrafa, para que o cliente possa escolher quais comprar. O preço de cada sample não supera € 3.90 e, caso o cliente decida comprar a garrafa, o valor gasto com a amostra é descontado. 
Para isso, cada usuário pode receber, muito simplesmente por La Poste, um tubo contendo uma amostra de seis safras diferentes do cl domínio HABRARD.

uma amostra de vidro gravado e com tampa de rosca. Desenvolvido em parceria com o INRA Montpellier e na École des Arts et Métiers em Paris, essa ampola foi criado para preservar as propriedades organolépticas do vinho nas embalagens, eliminando a entrada do oxigênio.


* Preços para envio de material:
- Box 3 amostras: 9,50 €

4° DA SÉRIE UVAS IRMÃS PRIMITIVO E ZINFANDEL



Primitivo vs Zinfandel

Uma delas é a partir da Itália. A outra é distintamente californiana. Um tem uma história que remonta há milhares de anos, o outro menor que 200. Um teste de DNA diz que eles são a mesma cepa. Outro não. Qual é? A resposta varia tanto como os próprios vinhos. Mas uma coisa é certa, Primitivo e Zinfandel podem produzir uma grande variedade de vinhos e alguns podem ser realmente maravilhosos. Pode ser difícil separar a realidade da ficção com estas castas distintas, porém semelhantes, mas há algumas coisas a saber sobre cada um.

Elas são a mesma uva? 

Zinfandel é uma variedade tinta plantada em mais de 10 por cento dos vinhedos da Califórnia. identificação de DNA revelou que ele é geneticamente equivalente a croata uva Crljenak Kaštelanski, e também a Primitivo variedade tradicionalmente cultivada no "calcanhar"da Itália, onde ela foi introduzida no século 18. A uva encontrou o seu caminho para os Estados Unidos em meados do século 19, e ficou conhecido pela variação do nome "Zinfandel", um nome de origem incerta...
 Quando plantadas lado a lado, eles produzem uvas de diferentes tamanhos, cores e densidade de cacho. . Belos exemplos de ambas as variedades são densos, bem maduras e com alto teor alcoólico. Para saber a diferença, devemos primeiro saber da uva.

Primitivo

Começamos com o Primitivo porque por ter uma história mística. Não tão bem conhecido como o Zinfandel, Primitivo pode rastrear sua linhagem desde os antigos fenícios que se estabeleceram na província de Puglia (Apúlia), o salto da bota da Itália. Muitas lendas cercam esta uva. Eles vão desde o difícil provar (o vinho servido durante a Última Ceia é dito ser Primitivo) para o difícil de acreditar (que é chamado Primitivo porque é pensado para ser o primeiro, ou Primi de uva). A verdade pode estar em algum lugar no meio, mas nós sabemos que ele é chamado Primitivo por sua propensão a amadurecer antes de todas as outras variedades.
PRIMITIVO
Primitivo prospera hoje em sua casa original da Apúlia. Esta pequena região é conhecido por grande produção de vinhos comuns. Na verdade, o salto da bota da Itália produz mais vinho do que todo o continente da Austrália. As trepadeiras são estimulados a seus maiores rendimentos, a maioria dos quais acabam por ser enviados tanto para o norte para a mistura com outros vinhos ou re-fermentado de álcool industrial. Mas a mudança está acontecendo para esta pequena região.
técnicas de Novo Mundo, baixos rendimentos e gestão cuidadosa vinícola trouxe novos exemplos de vinhos de Puglia à frente do sul da Itália. Em vez de vinhos ralos s e flácidos temos versões ricas, concentrado e saudável que se desenvolvem bem sob o sol quente italiano. Primitivos tendem a ser suculenta, bem estruturado, pesados com pigmentos e concentração, e com alto teor alcoólico. Versões mais leves podem ser florais e frutadas, mas estes são cada vez mais raro. Aromas e sabores de amoras maduras, violetas e pimenta são comuns.Alguns Primitivossão de maravilhosa rela~çao preço/qualidade, e até mesmo garrafas de reserva são encontradas por  $ 20. Os melhores exemplos vem da região costeira de Manduria, apesar de muitos produtores com visão de futuro estão tentando as regiões periféricas também. Alguns dos nomes mais famosos de vinificação da Itália estão a tentar capitalizar sobre o sucesso a longo Primitivo de atraso. No futuro, olhar para os vinhos de Antinori, Zonin e Pasqua, juntamente com produtores estabelecidos de Primitivo como Rubino, Tormaresca e Pepe Masseria.

Zinfandel

Mesmo os mais inexperientes  entusiastas do vinho, provavelmente  já ouviu o nome de Zinfandel, seja a versão calorosa tinta e rica ou o rosé doce sem vergonha omnipresente  que mudou a cena do vinho americano em 1980. Tão famoso foi esta nhaka no fato de que a versão tinta estava quase perdida .Mas Zinfandel  não é célebre  só nos  Estados Unidos.

ZINFANDEL
Primeirramente  trazida  para os EUA em 1820 como um recorte da Áustria Imperial Espécies de Plantas Collection, Zinfandel rapidamente fez o seu caminho em todo o país ganhando notoriedade pelo seu vigor e alta produtividade. Durante a corrida do ouro do final do século 19 Zinfandel era um dos favoritos entre os mineiros e saudade dos imigrantes para o vinho semelhante ao da sua pátria. Proibição não fez nada para abrandar o seu crescimento, e na década de 1950 ocupou algumas das mais famosas áreas do norte da Califórnia. Como outras variedades cresceu em popularidade, Zinfandel foi relegado para produzir principalmente jarro de vinho quente nas regiões central da Califórnia. Um grande excedente na década de 1980 levou à produção de White Zinfandel, feita por qualquer redução do contato do vinho com a pele da uva  durante a fermentação, ou misturá-lo com a luz (uvas brancas), como Riesling. Este foi um grande sucesso, ea versão verdadeira de Zinfandel foi sendo empurrado para a beira do esquecimento.

ROBERT MONDAVI
Mas, durante a década de 1990, poucas vinícolas da Califórnia começarão a fazer maravilhosos tintos da uva Zinfandel. Vinícolas como  robert mondavi,Ridge, Ravenswood Turley e provou que poderia ser um Zinfandel pesado, o vinho generoso e de classe mundial . Os vinhos que eles criaram eram ricos, pesados com frutos pretos e quase doce a partir do elevado teor de açúcar nas uvas muito maduras. Uma explosão ocorreu em popularidade e hoje existem centenas de Zinfandels vinda de todas as principais regiões produtoras de vinho da Califórnia. Especialmente bons,são as versões que apresentam um "vinhas velhas" designação no rótulo. O "velho", neste caso, muitas vezes é de 40 anos, mas pode ter exemplares de  100 anos ou mais.

Mas Zinfandel não está isenta de falhas. O elevado teor de açúcar pode levar ao teor de álcool muito elevada, com níveis de 15% .Apesar de sua resistência à podridão e doenças, Zinfandel podem ser difíceis de crescer. Uvas em um único cacho pode variar de verde e duro passas e madura, o que requer mais de uma passagem através da vinha na época da safra. Como muitos vinhos é muitas vezes a adega ou o produtor que importa tanto quanto o ano ou local. Procure belos exemplos de Zinfandel de Robert Biale e Seghesio ou cabeça para as regiões de melhor Dry Creek Valley e Lodi.

Há muitas semelhanças no estilo e sabor entre Zinfandel e Primitivo, mas as diferenças permanecem. Os viticultores, tanto em Itália e na Califórnia defendem ferozmente a sua versão como o melhor, mas o que acontecerá se ambos podem ser rotulados como Zinfandel? Ou melhor ainda, quando ambos são cultivadas lado a ladono memso vinhedo.
 Só espero que nós enófilos e profissionas sejamos os que mais teram a ganhar com brigas e junções das cepas e das técnicas vitivínicolas.