5 vinhos brancos para quem gosta de tintos,surpreenda-se !

Como todos sabemos o Brasil por ser um pais tropical é extremamente visado pelos mercados investidores no mundo do vinho, o Brasil avançou muito em consumo de vinho no país tanto de produção interna como de nossos vizinhos e até mesmo os de países mais afastados, e ainda por possuir um ótimo clima para se tomar vinhos brancos. Mas na realidade não é o que acontece com brancos por aqui, percebo isto em diversas situações ao longo do meu trabalho, quando um cliente escolhe até mesmo um peixe muitas vezes ele prefere uma uva leve Ex: Pinot Noir ou Gammay do que harmonizar seu prato com um belo branco, montei uma carta de vinhos ano passado em um restaurante da Barra da Tijuca-RJ de frente para o mar e apostei muito em brancos e em roses, mas foi a única parte do fracasso desta carta pois bebe se bem vinhos por lá mas é o tinto que faz 95% da honras por lá, incrível um calor de 34° graus e todo mundo de tinto, quando trabalhei em Enoteca onde as pessoas compram e levam para casa ou até mesmo para restaurante e se tem um trabalho menos formal que restaurante, cheguei a ouvir muitas vezes que branco nem vinho era e perguntando a todos o por que disto tudo, responderam a maioria " que eram vinhos sem graça sem estrutura de final curto à boca sem muitos aromas ", pensando nisso resolvi então todas as vezes que sentia esta recusa indicar um vinho que o cliente se surpreende se e acha se um grande diferencial de tudo aquilo que já havia provado de brancos, tem funcionado bem e agora vou deixar aqui uma lista de 5 brancos carnosos, cheio de estrutura para pratos até mesmo algumas carnes para você degustar e se surpreender também.

 sugestão 1

BARON DE L 2005 (BARON DE LADOUCETTE & COMTE LAFOND)

O lendário Pouilly-Fumé "Baron de L" é um dos maiores brancos da França e uma das mais fantásticas expressões da casta Sauvignon Blanc. Um vinho "impressionante" e de uma "adorável elegância" para a Wine Spectator, combina de maneira magistral nervo e potência aromática - referência absoluta no Loire.

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

Produtor: Baron de Ladoucette & Comte Lafond País: França Região: Loire Safra: 2005 Tipo: Branco Seco Volume: 750 ml Uva: Sauvignon Blanc Vinhedos: Vinhedo localizado no vale do Loire na margem direita na frente da AOC Sancerre. Vinificação: Vinificação tradicional em tanque de aço a baixa temperatura. A vinificação pode chegar até 10 semanas. Maturação: O vinho é envelhecido de 8 a 10 meses em barris de carvalho com batonnage quotidiono. Depois do engarrafamento, o vinho permanece 5 meses deitado antes de ser comercializado. Temperatura de Serviço: 12ºC a 14ºC Teor Alcoólico: 12,5% Corpo: encorpado Sugestão de Guarda: Mais de 10 anos Combinações: Massa com azeite de trufa, carne branca, peixe grelhado, rã, queijo de cabra.  sugestão 2 ERRAZURIZ MAX RESERVA CHARDONNAY 2008 Um dos brancos chilenos favoritos para a revista Decanter, o exuberante Max Reserva Chardonnay une convidativas notas de frutas maduras a uma ótima acidez - o que deixa o vinho equilibrado e fresco, combinando perfeitamente com comida. Elaborado por Errazuriz, um dos grandes nomes do mundo do vinho. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Produtor: Errazuriz País: Chile Região: Vale do Aconcagua Safra: 2008 Tipo: Branco Seco Volume: 750 ml Uva: Chardonnay Vinhedos: Vinhedos localizados na região costeira de Casablanca Valley. Vinificação: Fermentação em tanques de aço inoxidável com controle de temperatura (14 a 22ºC). Maturação: Permanece 10 meses em barricas de carvalho francês sendo 40% de barricas novas. Temperatura de Serviço: 9 a 11ºC Teor Alcoólico: 14% Corpo: médio Sugestão de Guarda: Pronto para consumo Combinações: Camarões, mariscos, mexilhões, ostras, salmão defumado e atum. sugestão 3 CORTON CHARLEMAGNE 2005 - GRAND CRU (MAISON CHAMPY) O Grand Cru Corton Charlemagne sempre dá origem a alguns dos mais complexos e encorpados brancos da Borgonha. Champy tem elaborado vinhos cada vez melhores, com grande classe e complexidade. Um vinho de um fantástico potencial segundo a Wine Spectator, figura entre os grandes brancos da França. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Produtor: Maison Champy País: França Região: Bourgogne Safra: 2005 Tipo: Branco Seco Volume: 750 ml Uva: Chardonnay Vinhedos: Vinhedo localizado no vilarejo de Pernand Vergelesses, no lieu-dit de " En Charlemagne". Vinificação: Fermentação em barricas de carvalho. Maturação: Envelhecimento durante 12 meses em barricas de carvalho (50% novas). Temperatura de Serviço: 12ºC a 14ºC Teor Alcoólico: --- Corpo: encorpado Sugestão de Guarda: Mais de 10 anos Combinações: Feuilleté de Saint-Jacques, robalo e queijo Brie. Cousiño Macul Reserva Sauvignon Gris 2009 Casta: Sauvignon Gris Produtor: Cousiño Macul Maipo Valley, Chile O Sauvignon Gris é uma casta de uvas brancas de pele cor de rosa, um clone da Sauvignon Blanc. O rótulo apresenta uma paleta olfativa intensa de flores e frutas. Gustativamente ele tem excelente estrutura, acidez e álcool equilibrado, dando um final de boca longo e prazeroso. Santar, R$ 29,00. sugestão 5 Trimbach Riesling - 2007 A uva ícone da região da Alsácia, é também a principal fonte de reconhecimento do trabalho dos Trimbach. O vinho é muito aromático, denso e untuoso, e com algum tempo de evolução pode mostrar muita complexidade. Um excelente exemplar da uva e do produtor, produzido em estilo clássico alsaciano, é um ícone internacional. Corte: 100% Riesling Opinião dos Especialistas: Wine Spectator: 87 pontos (1999) Wine Enthusiast: 88 pontos (2002) Wine Advocate: 86 pontos (2000) e 87 pontos (1998) Revue du Vin de France: 14 pontos (2004) Prazeres da Mesa: 3 estrelas (2003)

Garrafa especial Jack Daniel’s para os 160 anos

O fundador de um dos destilados mais respeitados do universo das bebidas, Mr. Jack, se estivesse vivo,comemoria 160 anos e para festejar a data a Brown-Forman lança uma garrafa especial Jack Daniels, em edição limitada.

Os colecionadores e fãs do famoso whiskey, com certeza vão adorar a garrafa pintada de preto, semelhante à conhecida de Jack Daniel’s Old Nº7 e o número 160 gravado no rótulo. Seu conteúdo é de um litro e o preço sugerido é de R$ 117,00.

O aniversário de Mr. Jack é comemorado durante todo o mês de setembro porque um incêndio no cartório de sua cidade, Lynchburg, no Tennessee, destruiu todos os registros ali armazenados e não se sabe ao certo o dia em que ele nasceu.

Conheça as mais fortes e bizarras bebidas do mundo

Conheça algumas bebidas que vão subir a sua cabeça mesmo antes de você bebê-las.

Quase cada uma das culturas que existem em nosso planeta tem a sua bebida alcoólica típica. Veja aqui uma coleção destas variadas e bizarras bebidas alcoólicas pelo mundo.

Hidromel

Também conhecido como vinho de mel, pode ser um fermentado suave entre suave a forte no seu volume alcoólico. Historicamente as origens do hidromel são desconhecidas, mas ele é mencionado desde a antiguidade na Europa, África e Ásia. Alguns afirmam que o hidromel é o pai de todas as bebidas fermentadas.

Maotai ou Moutai

É considerada por muitos como a bebida chinesa mais famosa. Suas origens datam de 800 anos atrás na China.

Chicha

É uma bebida fermentada produzida pelos povos indígenas andinos, datando do Império inca. Alguns afirmam que é uma das bebidas alcoólicas mais antigas do planeta. Mas também era usada pelos maias para a alimentação sendo a mais popular entre todas as bebidas. O seu preparo consiste em que garotas masquem milho e o cuspam em um caldeirão de água fervida. Depois de fermentada, a mistura se transforma em chicha e pode ser servida.

Embora o milho seja o ingrediente mais comum, também podem ser usados mandioca ou frutas. Nos países andinos, o termo pode referir-se a qualquer bebida fermentada caseira.

Kumis

É uma bebida fermentada feita com leite de égua. Famosa na Ásia Central esta bebida foi mencionada pela primeira vez por Heródoto no século V a.C. É uma bebida suave com um volume alcoólico de 2,5%.

Bakon Vodka

É perfeita para aqueles que sempre quiseram saber como seria um drink sabor bacon altamente alcoólico. Caso você queira algo mais picante que tal vodka com pimentas chilli?

Mezcal

Além de bacon, vermes podem ser ingredientes de bebidas alcoólicas também. Esta é a larva de uma mariposa que vive na planta agave. Ninguém está certo quando começou a tradição de adicionar larvas à bebida. É provável que o objetivo seja dar uma prova visual de que o conteúdo alcoólico é suficiente para preservar o bicho em conserva.

Vinho de lagarto e de filhotes de ratos

Esta bebida chinesa pode não parecer muito apetitosa, mas dizem que tem sabor de brandy, melhora a visão e ainda por cima protege contra mais espíritos.

Também dizem que o vinho de filhotes de ratos de origem coreana tem propriedades medicinais curando a tosse, resfriados e problemas hepáticos. Os filhotes de ratos são afogados em vinho de milho. Após a “mistura” ser feita deve ser armazenada em um local escuro e seco durante um ano antes de poder ser bebida.

Cobras

Também dizem que bebidas alcoólicas misturadas com cobras também curam várias doenças como impotência, dores musculares e nas costas e queda de cabelos. Estas bebidas contém serpentes extremamente venenosas.

Aranhas e escorpiões

Se você não curte répteis, que tal aracnídeos? A vodka tailandesa abaixo a esquerda é feita com arroz destilado, tem sabor de banana e é adoçada. A aranha não é venenosa.

Vinho de enguia

O vinho de enguia abaixo a esquerda é fabricado no Laos. Mas se você prefere sua bebida sem nenhuma criatura nojenta em seu interior você pode beber esta vodka vietnamesa, de arroz, que vem em uma embalagem bem curvilíneia (abaixo a direita).

Everclear e Bacardi 151

Na falta de etanol nas bombas do combustível você poderá utilizar estas bebidas no tanque do seu carro.

Em termos de volume alcoólico o Everclear é considerado a bebida alcoólica mais forte do mundo. Há versões com 95 e 75,5% de álcool (a vodka costuma ter 40%). A bebida raramente é tomada pura, já que costuma ser apenas ingrediente de outros drinques.

O Bacardi 151 também é utilizado em drinques, geralmente os inflamáveis como o B-52. A garrafa é fabricada com um agente retardante de chamas.

Raicilla

É uma forte bebida mexicana conhecida como a tequila caseira que, nos anos recentes, passou a ser industrializada.

Absinto

Conhecida como a “fada verde” esta é uma outra bebida altamente alcoólica (entre 45 e 74%). Ela é comumente verde, mas pode ser cristalina, e tem sabor de anis e ervas. É comumente diluída em água para amenizar o forte sabor. O Absinto originou-se na Suiça e tornou-se popular no fim do século 19 na França entre os artistas e escritores. Neste mesmo período as colheres de absinto tornaram-se famosas. Elas eram utilizadas para dissolver um cubo de açúcar em uma taça com absinto para tirar um pouco do amargor e adoçá-lo. Hoje são ítens de colecionadores.

Em meados de 1915 o absinto havia sido proibido em muitos países como uma droga que causava vício, principalmente por causa da presença da tujona. Mas há pouca evidência de o absinto seja mais perigoso do que outras bebidas. Na década de 1990 o absinto voltou a ser fabricado em muitos países europeus. Há inclusive uma marca de absinto feito na República Checa que tem alto teor alcoólico e alguns com sabor de maconha.

Os vinhos que são a cara do verão

fonte o globo

Sob a influência da estação mais quente do ano, é difícil encontrar quem aposte num bom vinho para se refrescar. Mas, contrariando o senso comum, sommeliers e especialistas contam para O GLOBO-Zona Sul que o vinho é bebida para ser consumida o ano todo.

Segundo Euclides Penedo Borges, presidente da Associação Brasileira de Sommeliers (ABS-Rio), a dica é apostar nos espumantes nacionais.

— Eles são excelentes e apresentam ótima relação custo x benefício. Os espumantes são a vocação da Serra Gaúcha, que está se tornando a Champagne das Américas — comemora.

É o caso da vinícola Dal Pizzol, em Faria Lemos, distrito de Bento Gonçalves, na Serra Gaúcha. O enólogo Dirceu Scotta, responsável pela premiada vinícola — medalha de prata no Vinalies 2010, evento realizado na França —, também recomenda os espumantes, como os Brut obtidos pelo processo charmat (elaborado a partir de um vinho base de pinot noir e chardonnay mais evoluídos) e o champenoise (com seleção também de sylvaner, que dá leve toque de acidez e sutileza de aromas). Segundo Scotta, outro bom investimento é no rosé, como o Brut obtido pelo método charmat longo, a partir de um vinho base de pinot noir e chardonnay.

Alinhada com a tendência, o Juice & Co. investe nos ro- sés da Provence, tidos como os melhores rosados do mundo, e em piscine (vinho com gelo), tendência que promete virar moda neste verão. Segundo o proprietário da casa, Lourenço Nabuco, é o drinque ideal para a época.

À frente do Lorenzo Bistrô, João Luiz Garcia, o Janjão, explica que os dias de calor combinam com vinhos alegres. Por essa razão, ele aposta no Sauvignon Blanc Gros Mansang, produzido por Alain Brumont, e no Rosé Chateau Mourgues Galets 2009 — ambos refrescantes, ideais para serem degustados à beira da 
piscina ou na varanda.

— O ideal para os dias quentes é que o vinho seja um pouco como a roupa desta época do ano: alegre, leve, descompromissado — explica Janjão.

O restauranteur do Le Vin Bistrô, Francisco Barroso, atenta para drinques feitos à base do rosé, como o que fez sucesso no último verão europeu, com gelo, tônica e um raminho de hortelã — devidamente incluídos na carta da casa.

— Champanhe deixou de ser uma bebida só de comemoração — complementa.

Na Expand, da sócia Janine Sad, a indicação fica por conta do espumante Moscato Rosé, da vinícola italiana 
Batasiolo, localizada ao Noroeste da Itália. Feito com uva Moscato, a bebida é doce, de sabor suave.

— Se servido bem gelado, fica perfeito para um fim de tarde — comenta, apostando em toques pessoais como o acréscimo de folha de hortelã no fundo da taça e antes de servir o espumante.

Sommelier da Enoteca Fasano, Gianni Tartari acredita que a bebida é adequada ao ano todo, e não somente para o inverno, quando há maior demanda.

— A maioria das pessoas tem uma ideia errada sobre o mundo dos vinhos, pensam que é só para momentos de festa e/ou comemoração e esquecem que é uma bebida para o nosso dia a dia — afirma.

À frente do Giuseppe Grill Leblon, o apaixonado por vinhos Marcelo Torres também indica um rosé: vindo do Chile, o Santa Digna Reserva Rosé de Cabernet Sauvignon 2009 é sua aposta.

— Esta época pede vinhos alegres, divertidos, e esse rosé une essas qualidades. É uma boa opção para aqueles que têm preconceito contra os rosados — aponta.

Um dos sócios da Grand Cru Ipanema, o sommelier Michel Couto lembra o rótulo Saint Clair Vicar’s Choice 2009, da Nova Zelândia — segundo melhor território para cultivo da sauvignon blanc, perdendo apenas para o Vale do Loire, na França.

— No verão, você quer tudo mais leve e fácil, no mesmo clima da informalidade da estação. Essa é uma ótima opção para acompanhar a leitura, por exemplo — explica Couto.

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