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segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Ibravin lança saca-rolhas em Milão na Itália



Com a presença dos “Irmãos Campana”, símbolo dos vinhos brasileiros será apresentado na residência do embaixador brasileiro na capital mundial do design

O saca-rolhas “Laçador”, criado a pedido do Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho) pelos “Irmãos Campana” e desenvolvido pela Tramontina para ser o ícone dos vinhos brasileiros, será lançado nesta terça-feira (12), em Milão, uma das capitais mundiais do design. O evento acontecerá na residência do embaixador Luiz Henrique Pereira da Fonseca, Cônsul-Geral emMilão, com a presença dos irmãos Humberto e Fernando Campana. “Esta é uma oportunidade de ouro para os vinhos do Brasil”, afirma o diretor-executivo do Ibravin, Carlos Raimundo Paviani. “Lançar o saca-rolhas símbolo dos vinhos brasileiros na capital do designer mundial é uma honra que orgulha todos os vitivinicultores nacionais”, completa.

Às 17h, será feito o lançamento mundial do saca-rolhas Laçador. Depois, o sommelier Roberto Rabachino, presidente da FISAR International (Federazione Italiana Sommelier Albergatori Ristoratori), conduzirá uma exposição sobre os vinhos brasileiros. Na sequência, será servido um coquetel com degustação de vinhos e espumantes brasileiros das empresas Aurora, Boscato, Casa Valduga, Lidio Carraro, Miolo, Pericó, Piagentini, Pizzato e Salton. Entre os convidados, estão sommeliers, jornalistas, importadores e formadores de opinião italianos e europeus.

Nas quarta-feira (13), os produtos das nove vinícolas presentes no lançamento do saca-rolhas ainda serão apreciados na Triennale em Milão, onde os “Irmãos Campana” apresentarão lançamentos de suas novas peças de arte. A exposição dos Campana é chamada de Anticorpi-Antibodies. Às 11h30 será realizada uma coletiva de imprensa dos Campana e depois coquetel para jornalistas e convidados com espumantes brasileiros. À noite, será oferecido um jantar de gala também com produtos das vinícolas Aurora, Boscato, Casa Valduga, Lidio Carraro, Miolo, Pericó, Piagentini, Pizzato e Salton.

A gerente de Promoção Comercial do Wines of Brasil, Andreia Gentilini Milan, salienta que ter os vinhos brasileiros servidos na Trienalle é uma chance de mostrar um pouco mais do Brasil e seus produtos.  O vinho brasileiro conquistou, nos últimos dez anos, mais de 2 mil prêmios internacionais, vários deles na Itália. “Estar em Milão é estratégico para quem está, como nós, em um processo de construção da imagem do vinho brasileiro no mercado externo”, observa.



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Wines of Brasil lança Projeto Trading em Nova Iorque


Vinícolas brasileiras participaram de seminário e degustação de vinhos brasileiros para sommeliers, importadores e distribuidores norte-americanos

O projeto Wines of Brasil (Wob), realizado pelo Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho) e pela Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), lançou, em Nova Iorque, nos Estados Unidos, o Projeto Trading, que busca auxiliar pequenas e médias vinícolas brasileiras a exportarem. Hoje, metade das 37 empresas integrantes do Wines of Brasil ainda não vendem seus produtos ao exterior.

Duas empresas participam do Projeto Trading do Wines of Brasil: a Suriana e a Cosmopolitan. “A iniciativa é resultado da consultoria da Angela Hirata ao projeto”, conta a gerente de Promoção Comercial do Wines of Brasil, Andreia Gentilini Milan. No diagnóstico do setor realizado por Hirata, junto com Ibravin, Apex-Brasil e as empresas, uma de suas conclusões foi que muitas empresas do projeto não participavam de ações no exterior por limitações financeiras, mas, especialmente, em razão da falta de experiência internacional. “O Projeto Trading resolve isso com uma empresa com vasta vivência no mercado global que passa a representar as pequenas e médias vinícolas nos eventos pelo mundo”, explica Andreia.

Outro benefício é que os custos de participação em evento e feiras internacionais podem ser divididos entre as empresas. A Suriana, empresa da Angela Hirata, por exemplo, representou seis vinícolas – Campestre, Cave Geisse, Cordelier, Dom Cândido, Sanjo e Santo Emílio – na degustação com sommeliers e importadores realizada em Nova Iorque nos dias 29 e 30 de setembro. “Ao invés de irem seis pessoas, uma de cada vinícola, foi um representante da Suriana, que negociou em nome de todas as empresas”, diz Andreia. “Comprei a briga dos vinhos brasileiros”, diz Angela Hirata, explicando que, depois da consultoria ao Wines of Brasil, decidiu colocar a sua própria empresa dentro do Projeto Trading.

Outras sete vinícolas brasileiras participaram do evento “Buscando um importador ou distribuidor nos EUA”, promovido pelo Wines of Brasil em Nova Iorque. Aurora, Courmayeur, Don Guerino, Lidio Carraro, Peterlongo, Pizzato e Salton receberam, no dia 30, 150 convidados na churrascaria Plataforma. A ação foi coordenada pela representante dos vinhos brasileiros nos EUA, a consultora Nora Favelukes, presidente da QW Wine Experts. O gestor de projetos da Apex-BrasilMarco Soares, acompanhou o evento.

No final de outubro, de 17 a 21, em Paris, na França, a empresa Cosmopolitan levará outras seis empresas de vinhos e sucos (Boscato, Catafesta, Galiotto, Irmãos Molon, Terragnolo e Vilaggio Grando)  para participarem do Salão Internacional da Alimentação (Sial) 2010. “Dessa forma, incrementamos a presença das vinícolas brasileiras nos nossos mercados prioritários, especialmente na Europa e nos Estados Unidos”, afirma Andreia.

Degustação
Um dia antes, no mesmo local, com a presença de cerca de 20 sommeliers, o master sommelier Evan Goldestein conduziu uma Master Class (seminário com degustação) sobre vinhos brasileiros com 17 produtos de 11 vinícolas: Aurora, Courmayeur, Casa Valduga, Cave Geisse, Cordelier, Don Guerino, Lidio Carraro, Perini, Pizzato, Miolo e Salton. “Vários sommeliers, distribuidores e importadores comentaram, ao final dos eventos, que ficaram surpresos com a qualidade dos vinhos e espumantes do Brasil”, conta Andreia. “Um deles chegou a dizer que esperava encontrar vinhos simples e baratos vindos do Brasil, mas que ficou admirado em ver produtos complexos e com potencial de guarda, algo inesperado para um país do Novo Mundo”. Conforme Andreia, a boa receptividade aos rótulos verde-amarelos deve levar a conquista de importadores e distribuidores para as vinícolas brasileiras nos Estados Unidos.
Crédito das fotos: Maria Cassoti / Divulgação

Francine Harumi Kaga, da Suriana, atendendo clientes nos EUA



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Vinho da Perini recebe a maior nota na 18ª Avaliação Nacional de Vinhos

                              


Com média de 87,5 pontos dada pelos jurados técnicos, Moscato R2 chega ao mercado com a marca Jota Pe e preço inferior a R$ 10

A amostra mais pontuada da 18ª Avaliação Nacional de Vinhos foi para um vinho da vinícola Perini. O Moscato R2 conquistou a média de 87,5 pontos (de 100 possíveis) dos 83 enólogos reunidos pela Associação Brasileira de Enologia (ABE), com coordenação técnica da Embrapa Uva e Vinho, para analisarem 260 amostras inscritas por 55 vinícolas de todo o Brasil da safra 2010. Foi a maior nota dada a um vinho entre os degustadores técnicos, que levou o Moscato R2 da vinícola Perini ao 1º lugar entre todas as amostras da 18ª Avaliação Nacional de Vinho. “O mais incrível é que este vinho é comercializado em uma faixa de preço inferior a R$ 10”, observa o gerente comercial, Franco Perini. “Estamos orgulhosos com este resultado, que comprova a filosofia da Perini de oferecer produtos de qualidade a preços competitivos no mercado”, destaca.

A vinícola Perini teve, este ano, a sua melhor participação na Avaliação Nacional de Vinhos. Na relação dos 80 vinhos classificados entre as 30% amostras de vinho mais representativas da safra 2010, a Perini marcou presença com sete vinhos: três bases de espumante (Chardonnay/Riesling, Riesling/Chardonnay e Riesling/Chardonnay/Merlot); dois brancos não aromáticos (Chardonnay e Riesling Itálico II); um branco aromático (Moscato R2) e um tinto fino seco (Marselan II). Na classificação geral, a Perini ficou em 2º lugar entre as 55 vinícolas inscritas.

“O reconhecimento dos jurados aos nossos vinhos é um prêmio ao grande investimento em qualidade que estamos realizando nos últimos anos na Perini”, afirma o diretor-presidente da empresa, Benildo Perini. “É em uma safra complicada como esta de 2010 que aparece a qualidade na condução dos vinhedos e a competência técnica de nossos enólogos”, observa.


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Wines of Brasil leva 11 vinícolas para Master Class com sommeliers em Miami


Evento que combina seminário e degustação de vinhos brasileiros foi conduzido por Evan Goldestein, um dos master sommeliers mais conhecidos dos EUA. Segundo ele, o Brasil é uma “jóia não explorada da América do Sul”.
“Uma jóia não explorada da América do Sul” (The Wines of Brazil: an unexplored Shouth American Jewel). 
Este foi o título da Master Class (palestra seguida de degustação) sobre os vinhos brasileiros realizada por Evan Goldestein, um dos master sommeliers mais conhecidos dos Estados Unidos, em Miami, na Flórida, na última terça-feira (5). O evento foi promovido pelo projeto Wines of Brasil (Wob), desenvolvido pelo Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho) e pela Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos). Evan Goldestein começou a sua palestra com uma citação recente da conhecida crítica de vinhos Jancis Robinson sobre os vinhos do Brasil. “Para uma indústria relativamente jovem, os sinais são promissores”, disse a inglesa Jancis Robinson, uma das maiores autoridades do mundo do vinho, em seu site (www.jancisrobinson.com), em 3 de setembro deste ano.
No evento, foram apresentados 17 vinhos verde-amarelos em Miami, todos escolhidos por Evan Goldestein, que esteve no Brasil em abril deste ano. O master sommelier selecionou rótulos de 11 vinícolas: Aurora, Courmayeur, Casa Valduga, Cave Geisse, Cordelier, Don Guerino, Lidio Carraro, Perini, Pizzato, Miolo e Salton. “Os espumantes brasileiros são de alta qualidade, frescos e complexos ao mesmo tempo”, disse Evan Goldestein. “E o melhor, com preços muito acessíveis aos consumidores”.

A Master Class em Miami ocorreu na churrascaria Fogo de Chão, com a presença de 30 sommeliers de restaurantes e hotéis conhecidos, como Intercontinental, Mandarin Oriental e Ritz-Carlton, além de empresas de cruzeiros. “Algumas dessas empresas de cruzeiros, que já trabalham o Brasil nos seus roteiros, demonstraram interesse em incluir os vinhos do Brasil em suas cartas”, revela a
gerente de Promoção Comercial do Wines of Brasil, Andreia Gentilini Milan.
Também esteve presente na degustação uma especialista em vinhos da Crown Wine & Sprits, uma importante rede de lojas de vinhos (www.crownwineandspirits.com) de Miami. “Churrasco e vinho tem tudo a ver. E este tipo de iniciativa que foca na educação dos consumidores é fundamental para criar a categorias de vinhos nos Estados Unidos”, observa Andreia. “Estou impressionado com a qualidade dos espumantes brasileiros, que, em alguns casos, superam até os champagnes franceses”, elogiou Andy Trousdale, proprietário do restaurante Le Bistro, de Pampano Beach.

A ação foi coordenada pela representante dos vinhos brasileiros nos EUA, a consultora Nora Favelukes, presidente da QW Wine Experts. Ao final do encontro, Evan Goldestein reafirmou que quer voltar ao Brasil em 2011 para conhecer mais vinícolas. Também disse que pretende realizar este projeto de apresentação dos produtos do Brasil em outras cidades norte-americanas no ano que vem, como Chicago e Washington.

Degustação
No dia 29 de setembro, na churrascaria Plataforma, em Nova Iorque, o master sommelier Evan Goldestein conduziu a mesma Master Class sobre vinhos brasileiros para 20 sommeliers. “Vários sommeliers, distribuidores e importadores comentaram, ao final dos eventos, que ficaram surpresos com a qualidade dos vinhos e espumantes do Brasil”, conta Andreia. “Um deles chegou a dizer que esperava encontrar vinhos simples e baratos vindos do Brasil, mas que ficou admirado em ver produtos complexos e com potencial de guarda, algo inesperado para um país do Novo Mundo”. Conforme Andreia, a boa receptividade aos rótulos verde-amarelos deve levar a conquista de importadores e distribuidores para as vinícolas brasileiras nos Estados Unidos.
Saiba mais sobre Evan Goldestein 
- Master sommelier desde 1990, Evan Goldestein e cria programas de educação e programas de treinamento em vinho para empresas como a Diageo e a Allied Domec. 
- Escritor, é colaborador de várias revistas de gastronomia e participa regularmente como especialista em vinhos de um programa de TV, “No país do vinho”, da NBC.


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